https://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/issue/feed9° Congresso Florestal Brasileiro2022-11-24T11:42:46+00:00Open Journal Systems<p>O 9º CFB, realizado de 12 a 15 de julho de 2022, resgatou a história desses eventos magnos e trouxe à sociedade e aos profissionais, instituições e empresas que atuam no setor florestal, as inovações e atualizações científicas e tecnológicas, focadas nos desafios e nas oportunidades para o uso sustentável, a conservação das florestas brasileiras e o desenvolvimento social.<br />Além de 5 painéis e 24 sessões técnicas, realizadas entre especialistas e autoridades, foram recebidos e apresentados trabalhos técnico-científicos, baseados nas políticas, programas, planos e instrumentos estabelecidos, em especial, pelo Código Florestal, Lei de Gestão de Florestas Públicas e Política Agrícola para Florestas Plantadas, abordando soluções dos problemas atuais, como o uso sustentável dos recursos florestais por meio do manejo florestal e silvicultura, visando à sustentabilidade dos produtos e serviços a serem oferecidos à sociedade.<br />Por meio desta página, disponibilizamos acesso aos resumos simples e expandidos aprovados e publicados com registro DOI.<br />A SBEF e a SBS agradecem aos autores e autoras, aos integrantes do Comitê Técnico-Científico, e aos participantes, que enriqueceram os debates, análises e as trocas de informações e experiências durante o evento, contribuindo para o sucesso do 9º CFB.</p>https://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2365FUNGOS CONIDIAIS SAPRÓBIOS DA AMAZÔNIA NO CONTROLE DE Spodoptera frugiperda (J. E. SMITH, 1797) (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE)2022-11-24T11:41:41+00:00Edison Cantarellicantarelli@ufsm.brJanaina De Nadai Corassajanadenadai@gmail.comThiago de Souza Rizzithiago.sr.rizzi@gmail.comMonique Machinermachinermonique@gmail.comPaulo Henrique Moraispalvesmorais@gmail.comThalis Rissithalisrissi@hotmail.com Spodoptera frugiperda é um inseto de importância econômica, pois causa danos em diversas culturas. O objetivo foi avaliar o controle de S. frugiperda por meio de filtrados de fungos conidiais sapróbios. Foram realizados bioensaios avaliando dois modos de ação, sendo um de ingestão e outro de contato para os filtrados fúngicos de Brachysporiella sp.; Gonytrichum sp.; Ellisembia sp. e Pseudobotrytis terrestris, em condições de laboratório. A ação inseticida por filtrados de fungos não apresentou efeitos significativos independente da forma de utilização, com mortalidade larval máxima de 56,6%. Verificou-se capacidade de alterar a biologia da espécie reduzindo os pesos de larva, principalmente por ação do filtrado de Pseudobotrytis terrestris. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2366EXPERIÊNCIA BRASILEIRA DE PSA EM PROJETOS/PROGRAMAS DE BIODIVERSIDADE2022-11-24T11:41:42+00:00Jéssica Diasjessicachamusca@hotmail.comFernando Paiva Scarduafscardua@unb.brRosana Carvalho Cristo Martinsroccristo@gmail.com<p>O trabalho tem por objetivo analisar a experiência Brasileira sobre pagamento por serviços ambientais (PSA) envolvendo os projetos/programas de biodiversidade e consistiu numa revisão sistemática em artigos desenvolvidos entre 2011 e 2022 por meio de busca no periódico da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e comparação com a lei 14.119/2021. Todos os projetos/programas foram classificados dentro da tipologia de serviços ecossistêmicos de regulação e suporte, 30% como serviços também de provisão, nenhum como cultural, e somente 30% se referem diretamente ao pagamento por conservação de biodiversidade. Isso evidencia a necessidade de priorizar projetos/programas que contemplem essa variável para a manutenção da floresta em pé em detrimento da conversão para outros usos, e como forma de remuneração dos proprietários rurais.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2367MODUS VIVENDI - COMUNIDADE TERRANOSTRA2022-11-24T11:41:42+00:00Maria Araújombelaraujo@gmail.comSilas Garcia Aquino de Sousasilas.garcia@embrapa.br O objetivo deste trabalho foi delinear o modus vivendi na comunidade TerraNostraZF5-DAS, Manaus/AM, na configuração socioambiental dos sistemas agroflorestais (quintais biodiversos) que formam arranjos com espécies florestais frutíferas perenes, agrícolas temporárias, associadas a criação de animais. Utilizou-se na metodologia o estudo de caso, pesquisa in loco, primeiro quadrimestre/2022. Os resultados demonstraram o fortalecimento do espaço agroalimentar como alternativas na produção de base agroecológica e geração de renda. Conclui-se que a comunidade apresenta elementos basilares da tríade do processo civilizador no contexto histórico-cultural da sustentabilidade, constituindo-se, no Modus vivendi associado ao Modus operandi e faciendi. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2368INFLUÊNCIA DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Eucalyptus benthamii Maiden e Cambage2022-11-24T11:41:42+00:00Ezequiel Gasparinezequiel.gasparin@ufsm.brAdriana Griebelergriebeleradriana@gmail.comHenrique Araújo Barichellohenriquearaujo095@gmail.comOsmarino Pires dos Santososmarino.santos@cmpcrs.com.brNathalia Pimentelnathalia.pimentel@cmpcrs.com.br O gênero Eucalyptus desempenha um papel importante no fornecimento de madeira e produtos não madeireiros em todo o mundo. Dentre as espécies cultivadas em regiões subtropicais, onde há incidência de geadas frequentes e severas, como no sul do Brasil, destaca-se o Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage, por ser tolerante às baixas temperaturas. No entanto, o E. benthamii apresenta recalcitrância ao enraizamento adventício quando propagado por técnicas de clonagem. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) na sobrevivência e enraizamento de estacas de um clone da espécie. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2369PADRÕES DE COMÉRCIO INTERNACIONAL E COMPETITIVIDADE DO SETOR DE MADEIRA SERRADA DE CONÍFERAS NA AMÉRICA LATINA2022-11-24T11:41:43+00:00ADEMILSON MACIELademilsonmaciel@gmail.comJOSÉ SAWINSKI JÚNIORjuniorsawinski@gmail.com O objetivo principal desta pesquisa foi analisar a competitividade da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai no mercado de madeira serrada, por meio de índices de vantagem comparativa revelada (VCR) e vantagens comparativas reveladas simétricas (VCRS) e volume (em toneladas) exportado para o resto do mundo. Destacando que o foco das análises foi Argentina, Brasil, Chile, México e Uruguai por serem os principais exportadores de MS e terem disponibilidade robusta de dados para análise. Os resultados do índice VCR mostraram que para a madeira serrada existem diferentes padrões de competitividade entre os países analisados. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2370PADRÕES DE COMÉRCIO INTERNACIONAL E COMPETITIVIDADE DO SETOR DE CELULOSE NA AMÉRICA LATINA2022-11-24T11:41:43+00:00ADEMILSON MACIELademilsonmaciel@gmail.comJOSÉ SAWINSKI JÚNIORjuniorsawinski@gmail.com O objetivo principal desta pesquisa foi analisar a competitividade da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai no mercado de celulose, por meio de índices de vantagem comparativa revelada (VCR) e vantagens comparativas reveladas simétricas (VCRS) e volume (em toneladas) exportado para o resto do mundo. Brasil e Chile foram escolhidos devido a disponibilidade de dados e por serem os dois principais produtores e exportadores desse produto na América Latina. Os resultados do índice VCR mostraram que para o setor de celulose, o Brasil é o maior exportador da América Latina e perda de competitividade do produto chileno. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2371Desafios no uso do Cadastro Ambiental Rural para monitoramento ambiental de imóveis rurais2022-11-24T11:41:43+00:00Carlos Augusto Klinkklink@unb.br O Código Florestal estabelece áreas de conservação nos imóveis rurais - Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL) - que devem ser registradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Uma análise dos registros do CAR-DF e entrevistas semiestruturadas com especialistas foram realizadas para avaliar os desafios no cumprimento da legislação. Até janeiro de 2020, 97,6% dos registros ainda estavam aguardando análise, 27,7% da área cadastrada correspondia a cadastros cancelados, e 96,7% das RLs ainda não estavam aprovadas. O interesse político enfraquecido, a divergência entre registros e a realidade e a falta de incentivo aos proprietários foram apontados como os principais obstáculos para o uso do CAR para o monitoramento ambiental. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2372VARIABILIDADE ESPACIAL DE ESPÉCIES FLORESTAIS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA2022-11-24T11:41:43+00:00ALEXANDRE HENRIKSENalexandre.henriksen@gmail.comEzequiel Zibetti Fornariezequiel.fornari@yahoo.comNidgia Maria Nicolodinidgia00maria@gmail.comLúcio De Paula Amarallucio.amaral@ufsm.brLuciano Farinha Watzlawickfarinha@unicentro.br A utilização da geoestatística como ferramenta na área florestal tem se mostrado eficiente, por permitir inferências sobre a distribuição espacial da floresta sem custos adicionais de amostragem. O objetivo deste trabalho foi analisar, por meio da geoestatística, a variabilidade e dependência espacial de atributos em populações de C. prismatica, C. sylvestris e C. obliqua em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista no Paraná. Como resultado, as espécies apresentaram variabilidade espacial dependente e os mapas de distribuição gerados podem auxiliar na compreensão da ecologia florestal destas espécies. O trabalho apresenta sugestões para o uso da geoestatística em mecanismos como o ICMS ecológico e o Pagamento por Serviços Ambientais. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2373DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA de Mimosa Caesalpiniaefolia Benth. SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NO RIO GRANDE DO NORTE2022-11-24T11:41:44+00:00Ewerton Pinheiroewertonsoutopinheiro@gmail.comAllyson Rocha Alvesallyson@ufersa.edu.brAlan Cauê de Holandaalan.holanda@ufersa.edu.brPaulo Sergio Lima e Silva paulosergio@ufersa.edu.brGleydson Vinicius dos Santos Silveiragleydsonvinicius2013@gmail.comÂngela Torquato LoiolaAngelaloiola28@gmail.comPaulo Cesar Oliveira da Silvapaulocesar187.pc@gmail.com O sabiá possui um grande potencial para plantios comerciais por apresentar rápido crescimento, resistência a seca e alta resistência mecânica. O objetivo deste trabalho foi mensurar a densidade básica de sabiá cultivado sob diferentes espaçamentos. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Rafael Fernandes. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso. Foram analisados quatro espaçamentos de plantio. Aos 156 meses após o plantio foram abatidas quatro árvores por espaçamento. Nas árvores desbastadas foram realizados cortes transversais sentido base-topo. A densidade básica foi determinada pelo método de deslocamento de água. O espaçamento influenciou na densidade da madeira conforme observado pela correlação de Pearson. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2374PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES EM FRAGMENTO DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE CURVELO-MG2022-11-24T11:41:44+00:00Jhonatan Moreirajhonatanw@discente.ufg.brAlef Wilson Aquino Almeidaalefwilson@discente.ufg.brSarah Magalhães Diassarahmd@discente.ufg.brFrancieudes Pereira do Nascimentopereira.francieudes@discente.ufg.brSybelle Barreirasybelle.barreira@gmail.com<p>Para a manutenção e recuperação da biodiversidade do Cerrado é necessário não apenas caracterizar as espécies que ocorrem atualmente neste bioma e a dinâmica das populações e comunidades, mas também entender como funcionaram os processos naturais de sua formação. O estudo fitossociológico fornece informações sobre a estrutura da comunidade de uma determinada área, além de possíveis afinidades entre espécies ou grupos de espécies, acrescentando dados quantitativos a respeito da estrutura da vegetação. O objetivo deste trabalho foi realizar a análise florística e fitossociológica, a fim de caracterizar o padrão de distribuição dos indivíduos nesta área. A coleta de dados e inventário foram realizados em 2005, no município de Curvelo - Minas Gerais, em um fragmento de Cerrado stricto sensu denominado Corredor. A amostragem foi realizada em 24 parcelas de 10x100m. Para a análise dos dados obtidos foi utilizado o Microsoft Excel 2016, onde foram calculados os índices fitossociológicos e florísticos e o padrão de distribuição espacial das espécies foi calculado a partir do índice de Morisita. Foram amostrados 4186 indivíduos, distribuídos em 85 espécies e 32 famílias. A partir do índice de Morisita, observamos que 79 espécies possuem padrão de distribuição do tipo agrupado, 3 espécies possuem padrão de distribuição do tipo aleatória e 3 espécies possuem padrão de distribuição do tipo uniforme. As espécies presentes com maior frequência nas parcelas foram: <em>Kielmeyera coriacea</em> Mart. & Zucc., <em>Eriotheca pubescens</em> (Mart. & Zucc.) Schott & Endl., <em>Dalbergia miscolobium</em> Benth., <em>Byrsonima coccolobifolia </em>Kunth, que apresentaram 100% de frequência absoluta, ou seja, encontraram-se presentes em todas as parcelas inventariadas. Sendo assim, um indicativo de que estas espécies tem maior facilidade em relação as outras para se estabelecer na área e caso houvesse algum trato silvicultural como desbaste por exemplo, estas espécies seriam menos afetadas. O padrão de distribuição agregado da maioria das espécies na área pode estar relacionado a ocorrência de diversos microhábitats, solos favoráveis ao estabelecimento e agentes dispersores em uma área e maior adaptabilidade da população a um deles. Estudos que enfoquem a estrutura das populações vegetais e distribuição espacial dos indivíduos em suas áreas naturais de ocorrência podem auxiliar na elaboração de planos de manejo e conservação de espécies do Cerrado.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2375Avaliação das propriedades físicas das madeiras de Andiroba (Carapa guianensis Aubl.) e Parkia sp comercializadas em um município da Amazônia.2022-11-24T11:41:44+00:00Ana Martinsmartinscaroline2912@gmail.comFabíola Layse dos Anjos Costafabiolacostaflorest@gmail.comAdilane de Sousa Barbosaadilanesousa123barbosa@gmail.comVanessa Mendes Rodriguesvsnssmendes2016@gmail.comGesivaldo Ribeiro SilvaGesivaldoribeiro@hotmail.comEdson Bruno Santos da Silva edson.bruno144@gmail.comEva Abreu de Oliveiraevaoliveira1290@gmail.comMarcio Franck De Figueiredo marciofranck@uepa.br O presente trabalho teve como objetivo determinar as propriedades físicas da madeira de duas espécies utilizadas em serrarias no sudeste do Pará. Estabeleceu-se a umidade, densidade básica, as contrações lineares e volumétrica e o fator anisotrópico de acordo com a Norma NBR 7190/97. Os valores das medias encontradas para umidade foram de 14,36% e 12,78%. A densidade da madeira andirobao maior valor com 0,500 g/cm³ e a Parkia sp apresentou o valor de 0,371 g/cm³. Na retratibilidade da madeira de parkia os resultados, onde a média de dados foram de 5,263%, 5,325% e 9,034% para as contrações nos planos radial, tangencial e contração volumétrica. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2376PROPOSTA DE PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DE EUCALIPTAIS EM AMBIENTES URBANOS PARA FINS DE MANEJO2022-11-24T11:41:45+00:00CAROLINE ALMEIDA SOUZAcaroline@ipt.br Poucos estudos discutem os impactos de eucaliptais no meio urbano. Este trabalho propõe um protocolo para avaliar eucaliptais em ambientes urbanos para fins de manejo. Levantou-se a literatura sobre os aspectos positivos e negativos de eucaliptais nos meios urbano e rural para indicar os aspectos a compor o protocolo. Sua aplicação se deu em um eucaliptal presente em uma floresta urbana no município de São Paulo. O eucaliptal apresentou: sub-bosque pouco diverso; potencial para ser trampolim ecológico; 38,58% dos eucaliptos bio deteriorados; expressivo estoque de carbono; 49% dos eucaliptos com indicação para poda. O protocolo indicou aspectos positivos e negativos do eucaliptal estudado, úteis para a tomada de decisão quanto ao seu manejo. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2377DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE DO MUNICÍPIO DE CANGUÇU ATRAVÉS DE IMAGENS LANDSAT7 COMO FERRAMENTA DE MONITORAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS2022-11-24T11:41:45+00:00Joana Celestinijoanacelestini@hotmail.comSANDRO LUCIANO BARRETO FENSTERSEIFERSANDROLBF@GMAIL.COM Imagens de satélites para análise de mudanças climáticas permitem aplicações em distintas áreas científicas. Objetivo proposto foi determinar a temperatura de superfície do município Canguçu, sem correção da emissividade e atmosférica, com correção da emissividadepor meio de imagens do satélite Landsat-7, e avaliar a variação entre estas temperaturas em relação a temperatura do ar. Os resultados indicaram que a temperatura sem correção da emissividade e sem correção atmosférica possui menor variância em relação a temperatura do ar medida na estação meteorológica ao passo que a temperatura com correção de emissividade e correção atmosférica apresentou maior variância. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2378ANALISE COMPARATIVA DE CLASSIFICADORES NA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS DE FLORESTA NO MUNICÍPIO DE NOVA BASSANO2022-11-24T11:41:45+00:00Joana Celestinijoanacelestini@hotmail.comSANDRO LUCIANO BARRETO FENSTERSEIFERSANDROLBF@GMAIL.COM O sensoriamento remoto fornece condições para o estudo da superfície terrestre, monitoramento através das imagens de satélite determinando áreas de crescimento florestal. O objetivo estabelecido foi realizar a classificação do uso e ocupação do solo do município de Nova Bassano, através de dois classificadores, Iso Cluster, Maxver e avaliar o desempenho dos mesmos comparados a identificação visual em imagem de alta resolução na identificação de floresta, utilizando-se o coeficiente de variação como parâmetro estatístico para determinar a eficiência do classificador . Os resultados indicaram uma maior eficiência no classificador Maxver no processo de identificação de áreas de floresta. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2379ANÁLISE TEMPORAL DA COBERTURA DO SOLO NOS IMÓVEIS AGROPECUÁRIOS LOCALIZADOS NA MICROBACIA DO RIO ENGANADO.2022-11-24T11:41:46+00:00Gabriel Silvagabrielmello.agronomo@gmail.comJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.comCalina Grazielli Dias Barroscalina.grazielli@gmail.comDany Roberta Marques Caldeira dany.caldeira@ifro.edu.br<p>O processo de ocupação das áreas agrícolas no estado de Rondônia ocorreu de forma desordenada, potencializando a fragilidade dos ecossistemas, em virtude da consonância corrente entre o desmatamento e a garantia de posse da terra, o qual levou ao defloramento parcial e/ou total da vegetação nativa, inclusive em áreas de preservação permanente (APP), ademais após o corte raso da floresta era empregada a queimada como estratégia de limpeza dessas áreas, seguidamente ao plantio de culturas agrícolas. O objetivo deste trabalho foi analisar o impacto ambiental da colonização sob a vegetação nativa e os remanescentes ripários na microbacia do rio Escondido, entre os anos de 1984 a 2021. A microbacia do rio Enganado está inserida majoritariamente no município de Colorado do Oeste e abrange cerca de 212 empreendimentos rurais. A área de estudo está situada em região de clima tropical de Monção (Am) e vegetação tipo floresta ombrófila aberta de submontana (VFOAS) com cipós associada a VFOAS com palmeiras. Para a análise foi utilizado o <em>software</em> QGIS 2.18.0 (Las Palmas), imagens dos satélites Landsat 5 e Landsat 8, referentes aos anos de 1984, 1988, 2008 e 2021, nos meses de junho a agosto, em função da menor incidência de nuvens, e consequentemente, melhor qualidade visual. Na sequência as camadas <em>rasters</em> foram reprojetadas e realizada a mensuração do índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI). Por seguinte, foram estratificadas três classes (floresta nativa, agropecuária e recurso hídrico - água) com a ferramenta “<em>slicer”</em>, e conversão da imagem gerada em formato matricial para vetorial, com a ferramenta poligonizar. A classificação das imagens foi feita com a ferramenta “Estilo graduado”, e posteriormente foi realizada a efetivação de ajustes manuais nas classes. Para delimitar a zona ripária, foi utilizada a ferramenta “<em>Buffer</em>” sob distância variável, considerando o módulo fiscal, conforme estabelecido no Art. 61 da Lei n<sup>º</sup> 12.651/12. Observou-se a redução percentual da classe floresta nativa de 63,73% para 31,77%, e amplificação da classe agropecuária de 33,26% para 68,05%, no período de 1984 a 2021, a classe água, por sua vez, foi detectada em todas análises, entretanto houve maior ocorrência nos anos de 2008 e 2021 com 0,14% e 0,16% a mais, nessa ordem. Esse fato pode ser justificado pela remoção da vegetação ripária, que ocultava os corpos d'água. Observa-se a necessidade da recuperação das áreas de preservação permanente e das áreas de reserva legal, tornando os sistemas produtivos mais sustentáveis.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2380POTENCIAIS AGENTES NO CONTROLE BIOLÓGICO DE Conyza spp. (ASTERACEAE) UMA ESPÉCIE INVASORA NO SUL DO BRASIL E AUSTRALIA 2022-11-24T11:41:46+00:00Marcelo Vitorinodinizvitorino@gmail.comEduardo Adenesky Filhoeduardo_florestal@hotmail.comMario Antonio dos Santosmarioas@furb.brKeila dos Santos Ribeirokeilasantosrib@hotmail.comValentina da Silva Cruzvscruz@furb.br O gênero Conyza possui aproximadamente 50 espécies com distribuição cosmopolita, com ocorrência maior nos países sul-americanos. No Brasil, é representado por 16 espécies distribuídas por todos os estados, entretanto, na região sul algumas espécies são infestantes de áreas agrícolas e plantios florestais e já apresentam resistência a herbicidas. O problema enfrentado no Brasil também é constatado em outros países com agravante de serem espécies exóticas invasoras, como exemplo, causando perdas de aproximadamente US$ 43 milhões na produção agrícola na Austrália. Desta forma, o objetivo do trabalho foi identificar possíveis agentes de controle biológico para C. bonariensis e C. sumatrensis. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2381Redução do uso de herbicida no controle do mato, em plantio de eucalipto, pelo pastoreio de bovinos2022-11-24T11:41:46+00:00José Maiajose.maia53@terra.com.brJane Luisa Wadas Lopesjanewlopes@gmail.comJoão Airton Gotardijoao.gotardi@yahoo.com.br Projeto no qual se reduziu o uso de herbicida no controle da matocompetição, em plantio de clones de eucalipto (Eucalyptus grandis vs. E. urophylla), pelo pastoreio de bovinos. Prática convergente com padrões de certificação do manejo de plantações florestais, redução do uso de químicos, integrando silvicultura e pecuária. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2382Proteção de canídeos silvestres ameaçados no Brasil, em plantações florestais2022-11-24T11:41:46+00:00José Maiajose.maia53@terra.com.brFabio Maffeimaffei.fabio@gmail.comJosé Roberto Mello Jrmellojr.eco@gmail.comGabriela do Amaralgabriela.amaral1@unesp.brFernanda Isabele Cesar Dominguesfernanda.isabele@unesp.br Realizada pesquisa com empresas florestais para identificar medidas de proteção de canídeos ameaçados. Foram consideradas as medidas de proteção do PAN Canídeos do ICMBio/CENAP. 44 empresas foram contatadas e 4 responderam o questionário da pesquisa. Identificadas boas práticas nas empresas que responderam o questionário, com oportunidades de melhorias. Pesquisa indica potencial para ações conjuntas entre empresas florestais e o PAN Canídeos. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2383QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAL COMBUSTÍVEL EM FRAGMENTO DO CERRADO EM GOIÁS 2022-11-24T11:41:47+00:00Jhonatan Moreirajhonatanw@discente.ufg.brAlef Wilson Aquino Almeidaalefwilson@discente.ufg.brELIAKIM FERREIRA CARDOSO eliakimcardoso@discente.ufg.brGIANCARLO BORGES BORGHIgianborghi@discente.ufg.br<p>Os resíduos lenhosos são naturalmente produzidos por florestas, e o acúmulo anual de biomassa seca, acaba em condições favoráveis à queima, que pode resultar em incêndios desastrosos para o ecossistema. Foram escolhidos 2 pontos aleatórios para a coleta do material, com o uso de um gabarito com área de 1m². O material coletado foi separado em galhos, material vivo e miscelânea e posteriormente pesado. Foram coletados ao todo 2,14 Mg de material morto e 0,84 Mg de material herbáceo vivo na área. A carga total de material combustível seco encontrado na área foi de 2,35 Mg/Ha. Os teores de umidade médios encontrados após secagem do material foram >60% para todas as classes. Há baixo risco de ocorrência de incêndios na área.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2384EFEITO DO FOGO SOBRE A DENSIDADE POPULACIONAL DE ÁCAROS EM FLORESTA PRIMÁRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL2022-11-24T11:41:47+00:00Lucas José Mendesmendeslucasjose@gmail.comGrasiele Dickgrasidick@hotmail.comJocimar Caiafa Milagrejocimarcaiafa@gmail.comMatheus Severo de Souza Kulmannmatheuskulmann@hotmail.comMauro Valdir Schumachermauro.schumacher@ufsm.br<p class="Default" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-size: 10.0pt;">Nas regiões tropicais pouco se sabe sobre os impactos causados pelos incêndios florestais na fauna do solo. Por serem sensíveis às mudanças na cobertura vegetal e no solo, esses organismos são considerados bioindicadores da qualidade do solo. Este estudo foi realizado em uma área onde ocorreu um incêndio florestal de grandes proporções, que atingiu 97 hectares de Floresta Estacional Subtropical primária, com presença de árvores com mais de 200 anos de idade. Nosso objetivo foi avaliar alterações na densidade populacional da fauna de invertebrados da ordem Acari na área atingida pelo incêndio. A amostragem foi realizada 15 dias após o incêndio através da instalação de 10 coletores do tipo <em>provide, </em>sendo 5 na floresta primária queimada e 5 em floresta primária sem queima. A coleta foi realizada após 7 dias da instalação dos coletores e foi encaminhada para análise em laboratório, onde passaram por lavagem, com auxílio de peneiras tipo <em>mesh</em>. Os organismos edáficos da ordem Acari foram contabilizados com auxílio de uma lupa binocular com capacidade de 40x de aumento. A densidade populacional da ordem Acari foi drasticamente afetada pelo fogo. Na floresta queimada, o número total de indivíduos foi de 2.179, enquanto que na floresta não queimada foi de 207 indivíduos. A análise estatística pelo teste t de Student indicou que a ordem Acari difere significativamente (<em>p </em>< 0,05) entre as áreas. Esses resultados mostram que a perturbação ocasionada pelo fogo resultou em uma maior abundância da ordem Acari, revelando um desequilíbrio populacional em relação à floresta sem queima. Quanto aos outros grupos de invertebrados, há necessidade de estudos para verificar seu comportamento em relação ao incêndio. </span></p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2385Aporte de serapilheira em diferentes modelos de restauração florestal em áreas degradadas2022-11-24T11:41:47+00:00Glória Costagloriafleao@gmail.comLucas Florêncio Marianolucaslvl@gmail.comFernando Boggianifernando.boggiani@gmail.comFátima Conceição Márquez Piña-Rodriguesfpinarodrigues@gmail.com<p>A serapilheira é responsável pelos maiores teores de nutrientes do solo e a partir da atividade decompositora dos microrganismos associados ao acúmulo destes nutrientes são fatores significativos para acelerar o processo de sucessão ecológica. Dessa forma, o aporte da serapilheira pode ser empregado como indicador de restauração de processos ecológicos. Este trabalho teve como objetivo quantificar e comparar o aporte de serapilheira e de carbono orgânico na matéria seca acima do solo, ao longo de dois anos, em diferentes modelos de restauração florestal. O experimento foi instalado em 2013 na região de Itu-SP, com três blocos em esquema fatorial e 10 tratamentos em quatro diferentes espaçamentos: 1x0,3 m (denso), 1x1 m (adensado); 2x1 m (semi-adensado) e 3x2 m (convencional), com a mesma composição, porém diferentes proporções de espécies por grupos ecológicos. As coletas ocorreram durante o período de 2018 a 2019. A concentração de carbono foi estimada por meio da divisão da biomassa por dois. A produção média anual de serapilheira em 2018 foi de 7,2 Mg ha.ano-1, e em 2019 foi de 7,92 Mg ha.ano-1, o estoque de carbono total foi de 3,6 e 3,96 Mg ha-1, em 2018 e 2019, respectivamente, ambos, serapilheira e carbono, apresentaram valores compatíveis aos encontrados em florestas nativas em Floresta Estacional Semidecidual. Nos dois anos de estudo o espaçamento denso promoveu maior contribuição de serapilheira (2018 = 8,22 Mg ha.ano-1; 2019 = 8,95 Mg ha.ano-1) em relação ao convencional (2018 = 5,09 Mg ha.ano-1; 2019 = 5,56 Mg ha.ano-1) até aos cinco anos após o plantio, o mesmo se refletiu para o carbono total. A proporção de espécies de diferentes grupos sucessionais não afetou os aportes de serapilheira e carbono. </p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2386Asteromyia modesta (DIPTERA: CECIDOMYIIDAE) COMO POTENCIAL AGENTE NO CONTROLE BIOLÓGICO DA BUVA 2022-11-24T11:41:47+00:00Marcelo Vitorinodinizvitorino@gmail.comMario Antonio dos Santosmarioas@furb.brValentina da Silva Cruzvscruz@furb.brKEILA DOS SANTOS RIBEIROksribeiro@furb.br O Brasil possui uma das maiores diversidades de plantas vasculares do mundo, e entre as espécies destaca-se a família Asteraceae. O gênero Conyza é representante deste táxon e possui diversas espécies conhecidas popularmente por buva. Em especial na região sul do Brasil, além destas serem nativas, ocorrem como plantas daninhas causando prejuízo para: agricultura, pecuária e nos plantios florestais. Conyza sumatrensis é uma destas espécies com impactos associado a invasão biológica na Australia. Desta forma, o presente estudo teve como propósito analisar o potencial da Asteromyia modesta (Diptera: Cecidomyiidae) como agente no controle biológico de Conyza sumatrensis por meio de testes de especificidade, com e sem chance de escolha 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2387PRODUÇÃO DE MUDAS DE Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos, PARA ARBORIZAÇÃO, EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SUBSTRATOS. 2022-11-24T11:41:47+00:00Luiz Coelhomonteirocoelho13@gmail.comThamyres de Souza Aguiarthamyress153@gmail.comCândido Ferreira de Oliveira NetoCandidooliveiraneto@gmail.comAntônio José Figueiredo Moreiraantonio.moreira@ufra.edu.br As análises de qualidade das mudas fazem necessário para um bom planejamento da arborização. Portanto, o presente trabalho teve por objetivo analisar o crescimento de mudas de Handroanthus heptaphyllus (Vell) Mattos em diferentes concentrações e tipos de substratos. Para tal, os substratos produzidos foram a base de casca de castanha do Brasil, resíduos de poda e esterco de caprino em diferentes proporções compondo 10 tratamentos. O experimento se deu em DBC, com 4 repetições e 5 plantas. O tratamento T10, com maior concentração de casca de castanha, se destacou em todas as variáveis estudadas, portanto, o uso desse substrato é uma alternativa para produção de mudas, por apresentar um bom desenvolvimento inicial dessa espécie. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2388DIFERENTES INTENSIDADES DE LUZ E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO INFLUENCIAM O CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS2022-11-24T11:41:48+00:00Leonardo Reisleonardo_dinarelli@hotmail.comMaristela Machado Araújoaraujo.maristela@gmail.comClaudia Costellaclaudiacostella@hotmail.comAdriana Griebelergriebeleradriana@gmail.comSuelen Carpenedo Aimisuelen.aimi@ufsm.brRegina Pasereginapasenina@gmail.com O objetivo da pesquisa, foi verificar a influência de diferentes incidências luminosas e lâminas de irrigação, sobre o incremento em altura (H) e diâmetro do coleto (DC) em mudas de Parapiptadenia rigida (Bentham) Brenan e Enterolobium contortisiliquum (Vellozo) Morong. O estudo ocorreu, no Laboratório de Silvicultura e Viveiro Florestal da Universidade Federal de Santa Maria. Os tratamentos foram T1: lâmina de 3 mm e luminosidade (LU) = 100% (413 μmol m-2 s-1); T2: lâmina de 3 mm e LU = 50% (214 μmol m-2 s-1); T3: lâmina de 6 mm e LU = 100% e T4: lâmina de 6 mm e LU = 50%. A utilização da menor intensidade de luz (214 μmol m-2 s-1), e a maior lâmina de irrigação (6 mm dia-1) proporcionam maior IH e IDC para as duas espécies estudadas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2389USO DO NDVI COMO FERRAMENTA DE MONITORAMENTO DE PLANOS DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL EM PEQUENA ESCALA NO AMAZONAS2022-11-24T11:41:48+00:00Aída Caroline Pereira Linsaidaplins@gmail.comAndré Luiz Alencar de Mendonçaandremendonca@ufam.edu.br O manejo florestal em pequena escala é uma fonte de renda para agricultores familiares no Amazonas. O presente estudo objetivou analisar o NDVI como ferramenta de análise da exploração florestal nessa categoria de manejo. Foram consideradas três áreas que tiveram exploração entre os anos de 2015 e 2020. Utilizou-se imagens Planet com resolução espacialde 4,77m e calculou-se o NDVI para seis imagens em cada área. Aplicou-se a Análise de Variância para identificar as diferenças entre as médias. O NDVI geral médio foi de 0,855. Foi observada diferença significativa entre os índices ao longo do período analisado em cada área. É possível aplicar a metodologia para o monitoramento prévio dos Planos de Manejo em Pequena Escala no Amazonas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2390ANÁLISE DA DINÂMICA DA PAISAGEM DE UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E SUA ZONA DE AMORTECIMENTO NO BIOMA PAMPA2022-11-24T11:41:48+00:00Lucas José Mendesmendeslucasjose@gmail.comMatheus Morais Ziembowiczmmziembowicz@gmail.comJocimar Caiafa Milagrejocimarcaiafa@gmail.comVanessa Gonçalves da Rosavaneessaef@gmail.comDamáris Gonçalves Padilhadamaris.padilha@ufsm.br<p>Apenas 3,23% do território do bioma Pampa é legalmente protegido por unidades de conservação (UC). O conhecimento da dinâmica do uso e cobertura da terra nas UC e suas zonas de amortecimento (ZA) auxilia na tomada de decisões direcionadas à conservação da rica biodiversidade dessas áreas. Este estudo apresentou o objetivo de verificar a dinâmica estrutural da paisagem da Reserva Biológica do Ibirapuitã e sua ZA (raio de 10 km) entre os anos de 1985 e 2020. Para isso, foi utilizado o mapeamento de uso e cobertura da terra realizado pelo Projeto de Mapeamento Anual do Uso e Cobertura da Terra no Brasil (MapBiomas) para os anos de 1985 e 2020. As métricas foram calculadas por meio do <em>software </em>Fragstats versão 4.2 para 11 classes de uso mapeadas (Afloramento rochoso, Arroz, Campo alagado, Corpos d'água, Formação campestre, Formação florestal, Mosaico de agricultura e pastagem, Silvicultura, Soja, Outras áreas não vegetadas e Outras lavouras temporárias). Os resultados indicaram que ocorreram mudanças consideráveis na paisagem da Rebio e seu entorno entre os anos de 1985 e 2020. A UC e seu entorno possuem uma matriz composta predominantemente por formações campestres, que sofreram no decorrer de 35 anos uma perda de 1.226,88 hectares de área (CA). Essa perda de campos nativos foi ocasionada principalmente pelo avanço do mosaico de agricultura e pastagem, que teve um aumento de 106,7% durante o período analisado. Apesar da soja e da silvicultura não estarem presentes na área de estudo em 1985, em 2020 essas classes compreenderam um total de CA de 371,88 ha. De modo geral, das 11 classes identificadas, 6 tiveram aumento no número de fragmentos (NP), com destaque para as formações campestres. Para as formações campestres, representadas majoritariamente pelos campos nativos, a perda considerável de área e um maior número de fragmentos indicam uma rápida degradação e descaracterização do bioma Pampa.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2391PRODUÇÃO ANUAL E SAZONAL DE SERAPILHEIRA EM AMBIENTES DE CERRADO SENTIDO RESTRITO2022-11-24T11:41:49+00:00Weydson Cavalcanteweydsoncavalcante@gmail.comMarcella Rocha Gomes marcellaefl@gmail.comDanillo Cardim Araújodanillo.araujo@aluno.unb.brLetícia Yurie Nakamuraleticia.yurie@aluno.unb.brYohana Pereira Ditzelyohanaditzel@gmail.comDaniel Costa de Carvalhodaniel.carvalho@unb.brJosé Roberto Rodrigues Pintojrrpinto@unb.br<p>Comparamos o aporte de serapilheira em Cerrado sentido restrito em dois ambientes (Cerrado Rupestre - CR e Cerrado Típico - CT). Avaliamos o aporte total de serapilheira anual e sazonal (seca e chuva), bem como as frações Folhas, Galhos, Material reprodutivo e Outros. Os valores foram convertidos para Kg/ha. Para as comparações utilizamos o teste de Mann-Whitney à 5% de probabilidade. A produção de serapilheira anual não apresentou diferenças para CT ± 4370,86 e CR ± 4582,28. A fração Reprodutivos foi a única que apresentou diferença entre os ambientes, com CR apresentando quase o triplo do valor registrado em CT. Nos períodos seco e chuvoso as frações e o total de serapilheira não diferiram entre os ambientes CR e CT. Assim, concluímos que o aporte anual e sazonal de serapilheira no Cerrado sentido restrito não é influenciado pelo tipo de substrato, quando comparadas as vegetações CR e CT.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2392A PRELIMINARY ANALYSIS OF Eucalyptus STAND DENSITY FROM A HIGH-DENSITY UAV LASER SCANNING DATA2022-11-24T11:41:49+00:00Saulo Philipe Sebastião Guerrasaulo.guerra@unesp.brRomain Silbergerromain.silberger@microdrones.comNicolas Seubenicolas.seube@mdinfinity.comLouise Bergerlouise.berger@mdinfinity.comHumberto de Jesus Eufrade-Junior h.eufrade@unesp.br Remote sensing using Light Detection and Ranging technology has been increasingly used to quantify forest resources. Thus, the objective of this study was to test algorithms for counting the number of trees in UAV-LS data. The study was performed in a six-year-old stand of Eucalyptus sp. The census of the experimental area werecarried out. The point cloud was obtained using the sensor coupled to a drone. The algorithms li2012 and dalponte2016 were used to segment the trees. In order to preliminary evaluate the algorithms for the quantification of individual trees, the number of predicted individuals in the area was compared with the number observed in the field. The algorithms presented relative accuracy in the count number. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2393FENOLOGIA DE CINCO ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA NO SUDOESTE DO PIAUÍ2022-11-24T11:41:49+00:00ANA ZANELLAanapaula_a.p@outlook.comANA CLAUDIA BEZERRA ZANELLAanaclaudiabzanella@gmail.comANDRESSA RIBEIROandressa.florestal@ufpi.edu.brANTÔNIO CARLOS FERRAZ FILHOacferrazfilho@ufpi.edu.brADRIANO DA COSTA ROCHAceep30anos@gmail.com A fenologia estuda a ocorrência de eventos biológicos repetitivos em uma determinada espécie ou grupo de espécies. O objetivo deste trabalho, foi avaliar a fenologia de cinco espécies arbóreas da Caatinga e suas associações com dados climáticos em um fragmento florestal no sul do Piauí. Observações da fenologia reprodutiva e vegetativa foram realizadas em indivíduos de Pityrocarpa moniliformis, Cenostigma macrophyllum, Combretum glaucocarpum, Hymenaea courbaril var. stilbocarpa e Mimosa verrucosa. As espécies apresentaram comportamento fenológico similar quanto a queda e brotamento foliar. O padrão de floração e frutificação foi irregular para quase todas as espécies. As fenofases foram influenciadas pela precipitação e temperatura local. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2394COMPOSIÇÃO ARBÓREA EM PRAÇAS PÚBLICAS DA CIDADE DO CABO DE SANTO AGOSTINHO (PE)2022-11-24T11:41:50+00:00Fabricio Anicetofdsa@discente.ifpe.edu.brLenival Santana da Silvalss36@discente.ifpe.edu.brFernando Henrique de Lima Gadelhafernando.gadelha@cabo.ifpe.edu.br As florestas urbanas são indispensáveis à sustentabilidade das cidades. Assim, o objetivo do estudo foi avaliar a composição, origem e diversidade da arborização em praças da cidade do Cabo de Santo Agostinho (PE). O inventário, a classificação da origem das espécies e o cálculo do índice de Shannon-Wiener (H’) foram realizados. A pesquisa resultou em 58 indivíduos pertencentes a 20 espécies, prevalecendo espécies exóticas do Brasil, e 8 famílias. Terminalia catappa foi a espécie mais frequente e Fabaceae a família mais presente. O índice calculado foi H’ = 2,62. Conclui-se que as praças possuem uma diversidade mediana de espécies, porém a elevada presença de espécies exóticas indica a falta de planejamento da arborização no município. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2395DINÂMICA DA PRODUÇÃO DE MASSA SECA DE MADEIRA DA ESPÉCIE Tachigali vulgaris L.G.Silva e H.C.Lima (TACHI BRANCO) EM RAZÃO DO pH NO SOLO E ESPAÇAMENTO DE PLANTIO2022-11-24T11:41:50+00:00Eliana Sousaeliana.martinss17@gmail.com Marilene Olga dos Santos Silvamarileneengenhariaf@gmail.comELVIS VIEIRA DOS SANTOSElvisvieiradossantos@gmail.comEidy Regina Oliveira da SilvaRegina@gmail.comDelman de Almeida Gonçalvesdeiman.goncalves@embrapa.brTHIAGO DE PAULA PROTÁSIOthiago.protasio@ufra.edu.br Objetivou-se avaliar a variação da massa seca de madeira (MSM) em razão do pH do solo e espaçamento de plantio. O plantio de estudo está instalado em delineamento em blocoscasualizados (DBC), composto por 3 blocos e 6 parcelas com diferentes espaçamentos. Para este estudo serão consideradas as análises do pH do solo realizadas com amostras coletas em cada parcela. A MSM foi estimada a partir do volume de madeira e densidade básica, sendo 3 árvores amostradas por parcela.Os resultados indicam que a espécie Tachigali vulgaris se adapta melhor em solos ácidos. O pH do solo explicou 67% da variação da massa seca de madeira da espécie. Os espaçamentos tiveram uma menor influência na MSM que o pH do solo. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2396REPRESENTATIVIDADE FEMININA NO CORPO DOCENTE DO ENSINO DA ENGENHARIA FLORESTAL NO BRASIL2022-11-24T11:41:50+00:00CLAUDIA MOSTERclaudiamoster@ufrrj.brBEATRIZ QUEIROZ DE MARCObeatrizqdemarco@gmail.com Foi realizado um levantamento do corpo docente nos cursos de Engenharia Florestal no Brasil, com o objetivo de identificar a representatividade das mulheres atuantes na formação profissional de ensino superior. O resultado indicou disparidade em relação aos cursos divulgados no MEC e instituições com dados disponíveis em ambiente virtual, resultando em 37 instituições utilizadas no levantamento. As regiões Norte e Sudeste apresentaram o maior número de opções, com a menor porcentagem de mulheres no corpo docente nesta última. No Nordeste, foi encontrada a instituição com maior representatividade feminina nos docentes, sendo obtido o valor de 33% para todo o Brasil. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2397VARIAÇÃO SAZONAL DE SERAPILHEIRA E UMIDADE DO SOLO EM ZONAS RIPÁRIAS COM FLORESTA EXÓTICA NA FLONA DE CAPÃO BONITO, SP2022-11-24T11:41:50+00:00CLAUDIA MOSTERclaudiamoster@ufrrj.brMagda Paula SantosSANTOSMAG@USP.BRPablo Diego Cordeiro de Miranda de Paulapablodcordeiro@gmail.com O estudo realizado sob plantio de Pinus elliotti da FLONA Capão Bonito, a fim de subsidiar o plano de manejo. A serapilheira estimada foi de 5,06 Mg.ha-1 no verão e de 2,71 Mg.ha-1 no inverno. Amostras obtidas em diferentes distâncias do rio evidenciaram uma ligação temporal e espacial, pela umidade do solo, predominante na faixa de 15 metros, demonstrando a influência direta de alta sensibilidade para o manejo. Portanto, os resultados indicaram uma floresta estável na zona ripária. A fim de regularizar a área, com base na possibilidade de supressão das exóticas, recomenda-se um manejo diferenciado, baseado no mínimo impacto e sem a remoção das árvores, como o anelamento, e o plantio de nativas no sub-bosque. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2398MODELAGEM DE CARBONO EM SOLOS SOB FLORESTA NATURAL E SISTEMAS AGROFLORESTAIS NO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA2022-11-24T11:41:51+00:00Laís Mironlais.s.l.miron@gmail.comRicardo Bergamo Schenatoribschenato@gmail.com<p>O efeito estufa natural é responsável pela manutenção da temperatura no planeta. Desde que começou a Revolução Industrial as ações humanas iniciaram o efeito estufa antrópico, sendo que os principais responsáveis pelo desequilíbrio de carbono (C) atmosférico são as queimas de combustíveis fósseis e o desmatamento. O estudo teve como objetivo levantar dados bibliográficos e de campo para a modelagem do C no solo. A pesquisa ocorreu no portal de periódicos da CAPES, originando um arquivo com 420 dados de 47 artigos. O resultado mostra uma disparidade entre as pesquisas de C no Brasil nos diferentes usos de solo, evidenciando lacunas em relação às pesquisas de C nas florestas nativas do país, já que a agricultura convencional é a com maior número de dados (37) e menor concentração de C na camada de 0-40 cm (33,76 MgC).</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2399EFEITO DA DEGRADAÇÃO EM ZONAS RIPÁRIAS SOBRE A ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO DE PALMEIRAS DE TERRA FIRME NA AMAZÔNIA2022-11-24T11:41:51+00:00Leoneide Trindade da Silvaleoneidetrindade@gmail.comGerlane Raienni Santos de Sousagerlane.raienni@gmail.comMichael Cris da Silva Bonfimmichaelcrisify@hotmail.comThiago Andréthiagojcandre@gmail.comLeidiane Leão de Oliveiraleidianeoli@gmail.comAmanda Frederico Mortatiamortati@gmail.com Vegetações ripárias são interfaces aquático-terrestres detentoras de importantes processos ecológicos, susceptíveis à degradação ambiental. Neste trabalho, analisou-se o efeito da degradação sobre a estrutura da vegetação de palmeiras em nascentes hidrográficas. Foram selecionados pequenos riachos na região do baixo Rio Tapajós, Pará. A coleta de dados da estrutura da vegetação seguiu o protocolo PPBio/RAPELD, incluindo indivíduos com DAP ≥ 10 cm para o cálculo da densidade, área basal e biomassa, para dois métodos de amostragem das estipes. A integridade das zonas ripárias foi estabelecida a partir de um Índice de Integridade de Habitat. As palmeiras respondem à degradação, havendo aumento na área basal e biomassa nas áreas menos íntegras. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2400EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS SOBRE O CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE CANAFÍSTULA (Peltophorum dubium)2022-11-24T11:41:51+00:00Hyago Berndthyagomello_@hotmail.comEdison Bisognin Cantarellicantarelli@ufsm.br Peltophorum dubium é usada em programas de recomposição ou como arvore ornamental. O objetivo deste trabalho foi avaliar o incremento inicial das mudas, através de diferentes tipos de substratos. O trabalho foi realizado no viveiro florestal da UFSM campus FW e obteve 5 tratamentos onde a testemunha (T1) era composta por solo argiloso, areia e vermiculita, sendo que os outros tratamentos possuíam a mesma composição com apenas um diferencial, onde, T2 possuía osmocote, T3 possuía esterco aviário, T4 possuía esterco bovino e T5 possuía esterco suíno. Verificou-se a influência dos diferentes substratos e se havia independência entre eles. Constatando que o T2 obteve o resultado mais significativo nos fatores de avaliação. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2401Anadenanthera peregrina (L.) Speg. var. peregrina TEORES DE MACRONUTRIENTES VERSUS DENSIDADE DE PLANTIO2022-11-24T11:41:52+00:00Joana Scheidegger Marinatojoanasm1@outlook.comHivo Reblin Eufrasiohivo.eufrasio@edu.ufes.brMarcos Vinicius Winckler Caldeiramvwcaldeira@gmail.comPaulo André Trazzipatrazzi@gmail.comRobert Gomesrobert_mrrg@hotmail.comGabriel Soares Lopes Gomesgsoares.flo@gmail.comIago Cabral Peres dos Santosiagoperesdossantos@gmail.com<p>Na implantação de povoamentos florestais, é importante a definição do espaçamento a ser usado, devido este afetar diretamente o desenvolvimento da espécie<em>. Anadenanthera peregrina </em>(L.) Speg. var. <em>peregrina </em>(angico-vermelho) é uma espécie amplamente utilizada em reflorestamentos, mas que apresenta poucos estudos relacionando o teor de nutrientes a seus compartimentos. Sendo assim, o presente estudo visa analisar o efeito da densidade de plantio no teor dos macronutrientes nos componentes da biomassa de <em>A. peregrina</em> var. <em>peregrina</em> aos 7,5 anos. A área de plantio está localizada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – ES, no distrito de Rive, Alegre, ES. Foi utilizado dois espaçamento (3 x 2 m e 4 x 3 m) distribuídos em três blocos com classes de solos diferentes. Foram amostradas 18 parcelas de 30 m x 50 m, selecionou-se 10 árvores com base no diâmetro médio e desvio padrão. Para a amostragem de madeira foram retirados discos com casca, de aproximadamente 5,0 cm de espessura nas posições 0,10 m, DAP (diâmetro a altura do peito), ½ do comprimento do fuste e topo. As amostras de casca foram extraídas dos discos de madeira, constituindo uma amostra composta dos diâmetros amostrados. Galhos grossos e galhos finos foram coletados em todos os diâmetros e alturas da copa. Nas folhas foram retiradas amostras da base, meio e ponta da copa. Posteriormente, foram armazenados em sacos plásticos, identificados, pesados, secos em estufa, triturados em moinho de facas e enviados ao laboratório para análise química dos tecidos. As médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5 % de significância. Os teores de N diferiram apenas na casca, sendo o espaçamento 4 x 3 m superior a 3 x 2 m. Os teores de P e K apresentaram significância em todos os compartimentos. Os teores de Ca foram superiores no espaçamento 3 x 2 m na maioria dos compartimentos, destacando-se o tronco no 4 x 3 m. Os teores de Mg foram significativos na casca, folhas e tronco, com superioridade no espaçamento 3 x 2 m. As folhas obtiveram os maiores teores nos macronutrientes, exceto P e Ca, com elevados teores nos galhos finos e casca, respectivamente. Uma possível justificativa para esses resultados é que as árvores que estavam no espaçamento 3 x 2 m apresentaram uma copa mais desenvolvida e tronco menor, devido ao adensamento do plantio, competição por espaço e recursos. Em sua maioria, as folhas apresentaram os maiores teores no espaçamento adensado, justificado pela demanda nutricional da copa. O compartimento casca teve maior teor de Ca, elemento de baixa mobilidade e com função estrutural. Desta forma, percebe-se que há influência dos espaçamentos de plantio nos teores de macronutrientes na biomassa de <em>A. peregrina </em>var. <em>peregrina</em>.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2402Caracterização dos combustíveis em diferentes povoamentos florestais na região nordeste de Portugal.2022-11-24T11:41:52+00:00Júlio Henrique Germano de Souzajulio_germano@hotmail.comLeonardo Kipper Alvesleokipperalves@hotmail.comMarina Meca Ferreira de Castromarina.castro@ipb.pt Objetivou-se com este estudo caracterizar o material combustível superficial, a partir da sua quantificação e classificação de perigosidade em duas estações do ano e em quatro povoamentos florestais (Pinhal manso, Castinçal, Sobreiral e Carvalhal) no nordeste de Portugal. O material combustível foi classificado em perigosos (<1cm) semi-perigosos (>1cm) e verdes, a umidade foi avaliada com secagem em estufa. O povoamento de Castanheiro é o que possui a maior quantidade de material combustível (30,547; 16,40 ton/ha). O pinhal apresenta o maior risco, devido a elevada quantidade de material combustível atrelada a baixa umidade no período crítico (verão). 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2403DETECÇÃO DE EXPLORAÇÃO EM PLANOS DE MANEJO FLORESTAL EM PEQUENA ESCALA COM IMAGENS PLANET E SENTINEL NO AMAZONAS2022-11-24T11:41:52+00:00Filipe Freitasfilipe.freitas19@gmail.comIsabel Cristina Gomes Bezerraisabzerra94@gmail.comAndré Luiz Alencar de Mendonçaandremendonca@ufam.edu.brEirie Gentil Vinhoteevinhote@gmail.com O manejo florestal em pequena escala traz benefícios econômicos, sociais e ambientais a pequenos produtores do Amazonas. Objetivo desse trabalho foi avaliar o uso de imagens de satélite para a identificação visual da exploração. Foram utilizadas imagens dos satélites Sentinel 2 e Planet. Nas imagens Sentinel os pixels que compõem as imagens são bastante heterogêneos, notando-se a presença de pontuações mais claras em meio a vegetação. Nas imagens Planet, a cobertura vegetal comporta-se de forma homogênea, refletindo tons de verde escuro, já os indícios de exploração em tons de bege claro, caracterizando exposição do solo. É possível detectar exploração em áreas de manejo em pequena escala por meio de imagens de satélite. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2404EFFECT OF LIVESTOCK GRAZING ON THE FUEL LOAD CONTROL IN AN OPEN MEDITERRANEAN FOREST (NE PORTUGAL).2022-11-24T11:41:53+00:00Marina Meca Ferreira de Castromarina.castro@ipb.ptJúlio Henrique Germano de Souzajulio_germano@hotmail.comJoão Paulo Castro jpmc@ipb.ptJosé Castromzecast@ipb.pt Fuel loads can be achieved artificially by a prescribed burn or mechanical removal or through ecologically based procedures such as target grazing. The objective of this study was to compare the effect of mechanical clearing and grazing on fuel load accumulation, assessed by herbaceous biomass available on the understory of open Oak Mediterranean Forest. For this, 4 ha was mechanically cleared in May 2019, and six months later, a flock of sheep was included. The experimental design includes three treatments, grazing without clearing, clearing with grazing, and clearing without grazing. Herbaceous biomass varied between 94.91g m-2 and 264.10g m-2 (p<0.01). Grazing pressure must be increased to ensure its effectiveness over time. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2405ESTUDO DE CASO DA EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA EM TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MADEIRA AMAZÔNICA PARA MERCADO INTERNO BRASILEIRO2022-11-24T11:41:53+00:00TAMIRES LOUISE SANTOS LIMAtalouiselima@gmail.comMARIANA PERES DE LIMA CHAVES E CARVALHOmariana.peres@agro.gov.brRENATO CESAR GONÇALVES ROBERTrenatorobert@ufpr.brSAMUEL DE PÁDUA CHAVES E CARVALHOsamuel.carvalho@agro.gov.br Objetivou-se calcular o sequestro de dióxido de carbono nas toras das árvores exploradas numa Unidade de Manejo Florestal, pelas Composições Veiculares de Carga – CVC’s – desde a área de manejo florestal até aos mercados consumidores brasileiros. Havia 14.304,57 tCO₂estocados nas árvores. O transporte primário emitiu 127,89 tCO2. Somente no transporte secundário foram 17.004 quilômetros cobertos para 7 cidades brasileiras, com a emissão de 2.083,46 tCO2pelos caminhões. Como resultado do balanço teve-se que 15,46% do estoque líquido do CO₂presente na madeira transportada foi lançado a atmosfera através dos caminhões que fazem o escoamento da matéria prima desde a floresta até seu mercado consumidor. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2406ESTUDO DE CASO DA EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA EM TRANSPORTE INTERMODAL DE MADEIRA AMAZÔNICA PARA EXPORTAÇÃO2022-11-24T11:41:53+00:00Mariana Carvalhomarianaperes212@gmail.comTAMIRES LOUISE SANTOS LIMAtalouiselima@gmail.comMARIANA PERES DE LIMA CHAVES E CARVALHOmariana.peres@agro.gov.brRENATO CESAR GONÇALVES ROBERTrenatorobert@ufpr.brSAMUEL DE PÁDUA CHAVES E CARVALHOsamuel.carvalho@agro.gov.br Foi calculada a emissão de CO2para o escoamento da madeira desde a área de manejo florestal sustentável até as serrarias de um ano da exploração. O resultado do estoque nas árvores exploradas foi 37.268,9 tCO₂. A emissão do percurso de 7.086,1 km realizado através de rodovias foi de 4.665,26 tCO2, os 1.239 km percorridos via hidrovias foi 111,25 tCO2, e os 40.065 km via marítima, 81,80% da distância total de transporte dessa carga, foi 2.604,68 tCO2. A emissão foi o correspondente a 19,81% do estoque líquido de dióxido de carbono das toras extraídas no manejo. Portanto, para essa atividade poderia ser considerado que houve mitigação dos gases de efeito estufa, para os quesitos avaliados. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2407ANADENANTHERA PEREGRINA (L.) SPEG. VAR. PEREGRINA: TEORES DE MICRONUTRIENTES VS DENSIDADE DE PLANTIO2022-11-24T11:41:54+00:00Amanda Mendonça Assisamanda.mendonca1224@gmail.comHivo Reblin Eufrásiohivo.eufrasio@udu.ufes.brMarcos Vinicius Winckler Caldeiramvwcaldeira@gmail.comPaulo André Trazzipatrazzi@gmail.comRobert Gomesrobert_mrrg@hotmail.comGabriel Soares Lopes Gomesgsoares.flo@gmail.comÉrika Araújo dos Santoserikaarajo1005202@gmail.com<p>Com a escassez de pesquisas sobre a densidade de plantio e informações nutricionais para espécies nativas, é primordial a realização de estudos como este, que objetiva avaliar a interferência do espaçamento de plantio nos teores de micronutrientes nos componentes da biomassa acima do solo em plantio de <em>Anadenanthera peregrina</em> (L.) Speg. var. <em>peregrina</em>. O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – ES (Campus de Alegre), estabelecido em blocos casualizados com dois espaçamentos (3 m x 2 m e 4 m x 3 m) e três blocos com solos distintos, sendo Argissolo Vermelho Amarelo eutrófico, Cambissolo háplico eutrófico e Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. Foram utilizadas 10 árvores por espaçamento, amostradas aos 7,5 anos de idade. Os galhos e folhas foram retirados ao longo de toda a copa, sendo os galhos subdivididos em galhos finos (até 1,0 cm de diâmetro) e galhos grossos (acima de 1,0 cm de diâmetro). Para o tronco e casca foram retirados discos com aproximadamente 5,0 cm de espessura nas posições 0,10 m, DAP e topo. As amostras foram secas, pesadas e quimicamente caracterizadas, utilizando o extrator Mehlich<sup>-1</sup>. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste Tukey a 5 % de significância. Foi constatado que na casca, houve maior teor de Zn (17,93 mg kg<sup>-1</sup>) e Mn (69,77 mg kg<sup>-1</sup>) no espaçamento 3 m x 2 m, enquanto que os teores de Fe (101,30 mg kg<sup>-1</sup>) e Cu (2,67 mg kg<sup>-1</sup>) foram maiores para o espaçamento 4 m x 3 m. Nas folhas, os teores de todos os micronutrientes foram superiores no espaçamento 3 m x 2 m, com valores de Zn, Fe, Mn e Cu iguais a 25,69; 101,98; 0312,98; e 8,57 mg kg<sup>-1</sup>, respectivamente. Nos galhos finos, o teor de Zn (32,30 mg kg<sup>-1</sup>), Fe (59,55 mg kg<sup>-1</sup>), e Cu (32,30 mg kg<sup>-1</sup>) foi maior no espaçamento 3 m x 2 m, enquanto o Mn (62,91 mg kg<sup>-1</sup>) foi maior para o espaçamento 4 m x 3 m. Nos galhos grossos, houve maior teor de Zn (13,05 mg kg<sup>-1</sup>) e Fe (30,08 mg kg<sup>-1</sup>) no espaçamento 3 m x 2 m e de Mn (29,19 mg kg<sup>-1</sup>) para o espaçamento 4 m x 3 m. No tronco, houve maior teor de Cu (1,19 mg kg<sup>-1</sup>) no espaçamento 3 m x 2 m e de Zn (2,28 mg kg<sup>-1</sup>), Fe (26,33 mg kg<sup>-1</sup>) e Mn (10,13 mg kg<sup>-1</sup>) para o espaçamento 4 m x 3 m. Uma das possíveis causas para o maior teor de micronutrientes na copa pode estar relacionada a incidência de luz. Quanto mais adensado, maior competição interespecífica por recursos de crescimento e maior o desenvolvimento de galhos e folhas, a fim de atender a demanda fotossintética. Quanto mais amplo, menor a competição e as árvores geralmente apresentam crescimento em diâmetro maior, justificando o maior teor da maioria dos micronutrientes no espaçamento de 4 m x 3 m. Assim, nota-se a influência do espaçamento em relação aos teores de micronutrientes nos componentes da <em>A. peregrina</em> var. <em>peregrina</em>.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2408DUE DILIGENCE: UM INSTRUMENTO DE APOIO PARA MITIGAR A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL2022-11-24T11:41:54+00:00José Monteirojlucassmo@gmail.comBetel Cavalcante Lopesbetelcavalcante@gmail.comAline Lima de Senaalinelimadesena@hotmail.comReure pinheiro Macenareuremacena@gmail.comJosé Lima Cardoso Neto.jocds.nt@gmail.comAugusto Ribas Pangraciopangracio.augusto@gmail.com O trabalho teve como objetivo analisar a due diligence de auditorias florestais privadas para mitigar a degradação ambiental no estado do Pará. Para isto, foi utilizado uma análise documental de auditorias florestais realizadas pela empresa GWP- International Wood Products, a qual baseia a sua metodologia na Instrução Normativa SEMA Nº 5 DE 10/09/2015 e no Manual de vistoria de campo para planos de manejo florestal madeireiro na Amazônia da EMBRAPA. Nesta análise foram avaliadas as cinco fases da auditoria florestal presentes no manual e legislação. Através da análise documental, observou-se também que as cinco fases realizadas são eficazes para realização de uma auditoria florestal eficientes. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2409FATORES ASSOCIADOS COM A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS NO ESTADO DO PARANÁ2022-11-24T11:41:54+00:00Luciana Leallucianaleal.floresta@gmail.comDaniela Biondidbiondi@ufpr.brAntônio Carlos Batistabatistaufpr@ufpr.brAnah Flavia De Castro Correiaanahflavia13@gmail.com Neste trabalho foi analisada a distribuição espacial dos municípios mais e menos arborizados no Estado do Paraná e a sua relação com características ambientais, socioeconômicas e de urbanização. Para isto foram considerados os dados de presença de arborização de vias públicas publicados pelo IBGE no Censo Demográfico 2010. Os municípios mais arborizados estão localizados nas Mesorregiões Geográficas Noroeste, Norte Central, Oeste, Centro Ocidental, Norte Pioneiro e Sudoeste Paranaense e os menos arborizados nas mesorregiões Metropolitana de Curitiba e Sudeste. As variáveis “menor percentual de florestas naturais” e “maior temperatura média do ar” apresentaram correlação com as áreas mais arborizadas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2410ANÁLISE DA COBERTURA DO SOLO NO CINTURÃO VERDE DA ESCOLA DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS2022-11-24T11:41:55+00:00Ana Silvalimirosilva@discente.ufg.brCaroline Borges de Andradecarolineborges47@gmail.comEliakim Ferreira Cardosoeliakimf.cardoso@gmail.comMatheus Zampetrik Gomes Caetanomatheuszampetrik@gmail.comRafaela Gonçalves da Silvarafaela_silva@discente.ufg.brRafaela Lais de Oliveira Fernandesrafaellalais@discente.ufg.brRayele Mayara Macedo de Oliveirarayelemacedo@discente.ufg.brSybelle Barreirasybelleb@ufg.br O presente trabalho teve como objetivo analisar a regeneração natural na área do Cinturão Verde, localizado na Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás, através da avaliação e quantificação da presença de cobertura vegetal viva, que compreende a própria regeneração natural do sistema, mudas ou forrageiras plantadas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2411MONITORAMENTO HIDROLÓGICO COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO E MELHORIA DO MANEJO FLORESTAL2022-11-24T11:41:55+00:00Sílvio Frosini de Barros Ferrazsilvio.ferraz@usp.brCarolina Bozetti Rodriguescabreuva@gmail.com<p>No setor florestal, a água se apresenta como tema sensível, presente em debates acerca dos possíveis efeitos do manejo florestal sobre os recursos hídricos, especialmente no que diz respeito ao consumo de água. Dentre as metodologias consagradas para avaliar os efeitos do manejo florestal sobre a disponibilidade de água, em termos do balanço hídrico e do regime de vazões, e de parâmetros físicos e químicos da qualidade da água, está o monitoramento hidrológico realizado na escala de microbacias hidrográficas. A condução de monitoramentos hidrológicos em microbacias experimentais possibilita avaliar com precisão os efeitos do manejo florestal sobre os recursos hídricos. Tal metodologia é empregada pelo Programa Cooperativo de Monitoramento e Modelagem de Microbacias Hidrográficas (PROMAB) do Instituto de Estudos e Pesquisas Florestais (IPEF), em parceria com o Laboratório de Hidrologia Florestal (LHF) da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP). O monitoramento de longo prazo é uma premissa adotada pelo PROMAB para avaliar a sustentabilidade hidrológica, pois o monitoramento em escala temporal reflete de forma sistêmica a relação causa-efeito do manejo florestal em relação aos recursos hídricos. Neste trabalho, são apresentados os indicadores hidrológicos desenvolvidos para caracterizar o regime hidrológico quantitativo e qualitativo e identificar os principais efeitos da relação entre as florestas plantadas e a água. Atualmente fazem parte do PROMAB 27 microbacias hidrográficas experimentais localizadas nos biomas Pampa, Mata Atlântica, transição Mata Atlântica/Cerrado, Cerrado e Amazônia. As microbacias monitoradas apresentam diferentes configurações de uso e coberturas predominantes sendo observadas florestas plantadas de eucalipto, pinus e teca, além de pastagem e vegetação nativa. Em relação ao uso e conservação da água são estimados o balanço hídrico de massa, o índice de escoamento de base, a curva de permanência, o rendimento hídrico e o índice Flashiness. Em relação à conservação do solo são estimadas as exportações de sedimentos e nutrientes, com base nos resultados das amostras de água coletadas regularmente nas microbacias. Além disso, o delineamento experimental envolve o monitoramento de microbacias pareadas, ou seja, uma microbacia com manejo florestal e outra microbacia utilizada como referência recoberta pela vegetação nativa local. Ponderando-se as diferenças em termos regionais, atreladas a natural disponibilidade hídrica do regime pluviométrico, uma análise global pode ser realizada para conhecer os principais indicadores hidrológicos para cada grupo de cobertura, similaridades e tendências relacionadas aos efeitos do manejo de florestas plantadas sobre a água, em termos de quantidade (uso e conservação da água) e qualidade (conservação do solo). Os resultados demonstram que é possível inferir sobre a intensidade dos efeitos do manejo florestal e, como consequência, diferentes opções de manejo são propostas para o alcance do manejo mais sustentável do ponto de vista hidrológico.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2412ANÁLISE DAS FALHAS EM CORRENTE DO SABRE DE HARVESTER EM FLORESTAS PLANTADAS DE EUCALIPTO2022-11-24T11:41:55+00:00Roldão Limaroldao.carlos@unesp.brThamires da Silvathamires.silva@unesp.brPaloma Trevisan Pandolfopaloma.t.pandolfo@unesp.brFernando Reis Andradefernandofr_sp@hotmail.comDanilo Simõesdanilo.simoes@unesp.br O harvester é a máquina florestal autopropelida responsável pelas atividades de corte e processamento no sistema cut-to-length. Dentre seus principais componentes tem-se o cabeçote, que possui conjunto de corte composto por barra, corrente, coroa e rotops. O objetivo deste estudo foi avaliar os principais tipos de falhas operacionais relacionadas a correntes de harvestes. Foram avaliados turnos de oito horas, com sete harvesters, os quais utilizavam mensalmente oito barras e dezesseis correntes, estas últimas eram trocadas a cada duas horas de operação. Assim, a Falha 3 descrita como base inferior do elo de união danificado, mais aproximou-se do limite estabelecido, visto que, foram identificadas 98 falhas operacionais. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2413VIABILIDADE ECONÔMICA DE FLORESTAS DE EUCALYPTUS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: ABORDAGEM DE MONTE CARLO2022-11-24T11:41:55+00:00Qüinny Rochaquinny.rocha@unesp.brPaloma Trevisan Pandolfopaloma.t.pandolfo@unesp.brValier Algusto Sasso Junior valier.sasso@unesp.brGabriel Fratta Fritzgabriel.fratta@unesp.brDanilo Simõesdanilo.simoes@unesp.br As florestas plantadas de Eucalyptus no Brasil fornecem matéria-prima para multiprodutos, como o carvão vegetal, utilizado em siderúrgicas. Nesse contexto, o objetivo foi analisar se as florestas plantadas de Eucalyptus destinadas à produção de carvão vegetal sob condições de incertezas são viáveis economicamente. Considerando os custos, impostos e receita bruta, elaborou-se o fluxo de caixa. Empregou-se o método de Monte Carlo na análise das incertezas. O valor presente líquido médio foi de USD 306,30 e a taxa interna de retorno modificada média 15,6%. O projeto de investimento em florestas plantadas com Eucalyptus, para a produção de carvão vegetal, é economicamente viável sob condição de incerteza 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2414EMISSÃO DE CARBONO DO FELLER BUNCHER NA COLHEITA MECANIZADA DE MADEIRA DE EUCALYPTUS2022-11-24T11:41:56+00:00Qüinny Rochaquinny.rocha@unesp.brValier Algusto Sasso Junior valier.sasso@unesp.brThamires da Silvathamires.silva@unesp.brStefano Sigolo Tamiossostefano.tamiosso@unesp.brDanilo Simõesdanilo.simoes@unesp.br A operação de colheita de madeira é responsável por mais da metade da emissão de carbono do processo produtivo das florestas plantadas. Assim, o objetivo foi analisar se existe diferença estatística entre a produtividade e a emissão de carbono das máquinas florestais autopropelidas feller buncher em florestas plantadas de Eucalyptus. Foram comparadas a produtividade e a emissão de carbono de dois feller bunchers. Realizou-se a Análise de Variância em Delineamento Inteiramente Casualizado com 5,00% de significância. Não houve diferença estatística significativa da produtividade e da emissão de carbono entre as máquinas florestais autopropelidas feller bunchers a 5% de significância na atividade de derrubada das árvores. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2415AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO CALOR OCUPACIONAL EM MECÂNICOS DE MÁQUINAS FLORESTAIS2022-11-24T11:41:56+00:00André Silvaandre_lucas29@hotmail.comGabriel Fratta Fritzgabriel.fratta@unesp.brRoldão Carlos Andrade Limaroldao.carlos@unesp.brRicardo Hideaki Miyajimarichidetoshimiyajima@hotmail.comDanilo Simõesdanilo.simoes@unesp.br O atual cenário florestal é caracterizado pelo vasto uso de máquinas florestais autopropelidas que permitem melhorar o processo produtivo. Os mecânicos atuantes nas manutenções destas máquinas realizam o trabalho a céu aberto, ficando suscetíveis a intempéries como exposição solar. Essa exposição pode configurar a atividade como insalubre. O objetivo foi avaliar se o calor ocupacional do ambiente de trabalho está em conformidade com a legislação. Utilizou-se o medidor de estresse térmico para coleta conforme NHO 06 e análise de dados seguindo a NR-15. Os resultados foram IBUTG de 26,90ºC e taxa metabólica de 194 Kcal/h, ficando abaixo do limite estipulado de 26,90ºC e 335 Kcal/h, assim, as condições desta atividade em questão são salubres. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2416PRODUTOS FLORESTAIS NÃO-MADEIREIROS ORIUNDOS DO LICURI (Syagrus coronata Martius Beccari) EM TRÊS TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE DA BAHIA2022-11-24T11:41:56+00:00Marina Razeramarina_razera@hotmail.comPatricia Fernandespatriciaf@utfpr.edu.br A Caatinga oferece diversos produtos florestais não-madeireiros, entre eles os oriundos de uma palmeira conhecida por Licuri e que tem para a população um alto valor bioeconômico e sociocultural. Diante disso objetiva-se realizar um levantamento dos PFNM que podem ser obtidos a partir da Syagrus coronata nos Territórios de Identidade do Vale do Jiquiriçá (TIVJ), Piemonte Norte de Itapicuru (TIPNI) e Piemonte da Diamantina (TNPD), utilizando-se de entrevistas. De modo geral, observou-se queo TIVJ tem potencial para oferecer maior variedade de produtos porém a ausência de entidades organizativas traz dificuldades. Enquanto o TIPNI e o TIPD oferecem maior diversidade de produtos e contam com entidades para comercializa-los. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2417VALORAÇÃO DA PROVISÃO DE ÁGUA PARA A IMPLANTAÇÃO DE UMA FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL2022-11-24T11:41:57+00:00Gabriela Salamigabriela.salami@ufersa.edu.brBruna Salamibrunaflorestal@yahoo.com.brTais Toldo Moreirataistoldomoreira@hotmail.comFlávio José Simioniflavio.simioni@udesc.br O objetivo deste trabalho é testar uma metodologia de valoração ambiental, estimando o custo de reposição de água em três cenários de escassez hídrica, para uma fábrica de celulose e papel. Utilizou-se o método de Provisão de Água que quantifica e valora a dependência, impactos e externalidades do processo. Os resultados mostraram que a dependência foi invariável entre os três cenários propostos, onde seriam necessários 31,49 m³ de água por tonelada, o valor da dependência variou de aproximadamente R$ 239 a 244 milhões, e os valores de externalidade de R$ -23 a -24 milhões. O custo de reposição de água implicaria em alto custo e perda de receita, inviabilizando a aquisição de água para produção de papel e celulose. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2418A DIFICULDADE NA APLICAÇÃO DAS LEIS AMBIENTAIS BRASILEIRAS: A questão da flexibilização na fiscalização2022-11-24T11:41:57+00:00Gabriela Salamigabriela.salami@ufersa.edu.brFrancisco Davi Freitas Alvesdavifreitas2015.bte@gmail.comMarco Antônio Diodatodiodato@ufersa.edu.brAlaide Cristina Gomes Cavalcantealaide.cavalcante@alunos.ufersa.edu.brLissa Maele Custodio Oliveiralissa.oliveira@alunos.ufersa.edu.brKleisson Eduardo Ferreira da Silvakleis.son@hotmail.comThiarlly Heriwdson Alves da Silvathiarlly@hotmail.com.br Tendo em vista o atual cenário brasileiro de flexibilização nas ações de fiscalização ambiental, o presente trabalho busca inicialmente, explanar as divergências entre o poder público, a sociedade, os infratores ambientais e a forma que afetam a fiscalização. Em seguida, é discorrido sobre as causas da flexibilização da fiscalização ambiental e por fim, pretende-se compreender o fenômeno que ocorre desde os primórdios da legislação ambiental brasileira, porém, atualmente é destacado devido aos elevados índices de desmatamento, tragédias ambientais, grilagem de terras e entre outros casos que tiveram relevância nacional e internacional. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2419LEVANTAMENTO DO COMPONENTE ÁRBOREO DE TRÊS PRAÇAS CENTRAIS NA CIDADE DE PATOS, PB2022-11-24T11:41:57+00:00Sérvio Túlio Pereira Justinoservio.justino@unesp.br O objetivo foi realizar o levantamento arbóreo das espécies presentes em três praças centrais da cidade de Patos, PB. A saber: Alcides Carneiro, Getúlio Vargas e Edivaldo Mota. Ainda, foram obtidas altura e circunferência a altura do peito (CAP). Foram determinadas também, classes de diâmetro e altura. As espécies com maiores frequências e predominâncias nas praças foram: Azadirachta indica, Tabebuia aurea, e Ziziphus joazeiro. Na praça Alcides Carneiro, houve predominância de indivíduos de pequeno porte. Nas praças Getúlio Vargas e Edvaldo Mota, a arborização é mais antiga. Apesar das espécies exóticas, a predominância é de nativas do Bioma Caatinga. A arborização das praças de forma geral é antiga, e homogenia. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2420LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ARBOREAS E DIVERSIDADE FLORISTICA DO BAIRRO LIBERDADE, SANTARÉM- PA2022-11-24T11:41:58+00:00Izabelle Bibianobibiano.isc@gmail.comAysla Mclane Lobato dos Santosayslamclane@gmail.comEverton Cristo de Almeidaeverton.almeida@ufopa.edu.br O objetivo do trabalho foi analisar a diversidade de espécies utilizadas na arborização urbana do bairro Liberdade, município de Santarém, PA. Para isso, foi realizado um inventário de 100% utilizando uma planilha estruturada e, posteriormente, realizada um levantamento das espécies arbóreas e a diversidade florística do bairro, utilizando o Índice de Diversidade de Shannon-Weiner (H´). O bairro Liberdade apresenta alta diversidade de espécies, porém, é notório a abundância de espécies exóticas, má distribuídas no bairro, característica de um planejamento inadequado de arborização. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2421LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES DE PLANTAS EXÓTICAS INVASORAS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BIOMA PAMPA2022-11-24T11:41:58+00:00Guilherme Fockinkguilhermefockink@gmail.comBetina Camargobetinacamargo93@gmail.comBruna Balestrin Piaiabrunabpiaia@gmail.comJocimar Caiafa Milagrejocimarcaiafa@gmail.comPedro Seeger da Silvapedrosseeger@gmail.comLiliana Essililiana.essi@ufsm.brPedro Joel Silva da Silva Filhopedro.filho@ufsm.brAna Paula Rovedderanarovedder@gmail.com<p>O Pampa é o bioma brasileiro com menor área protegida em unidades de conservação (UC). Estas áreas estão sujeitas a pressões antrópicas externas, dentre as quais destaca-se a introdução de espécies exóticas invasoras. A invasão biológica é considerada uma das principais causas da perda de biodiversidade, devido a sua capacidade de alteração dos ecossistemas naturais. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento de espécies de plantas exóticas invasoras no Parque Estadual do Espinilho (PESP) e na Reserva Biológica do Ibirapuitã (REBIO) para subsidiar a tomada de decisão e ações de recuperação de áreas degradadas no interior das UC. O levantamento foi realizado entre agosto de 2020 e dezembro de 2021, a partir do método de caminhamento, sendo registradas as espécies e coletados pontos de GPS. Ao todo foram registradas sete espécies exóticas invasoras, cinco ocorrentes no PESP e quatro na REBIO. Destas, cinco são herbáceas e duas são arbóreas. O capim-annoni <em>(Eragrostis plana</em> Nees) foi encontrado em ambas as UC, de forma bastante expressiva principalmente no PESP. O capim-gafanhoto (<em>Melinis repens </em>(Willd.) Zizka) foi encontrado apenas na REBIO, enquanto que o cardo (<em>Cirsium vulgare</em> (Savi) Ten.), a margaridinha (<em>Senecio madagascariensis </em>Poir.) e a grama-paulista (<em>Cynodon dactylon </em>(L.) Pers.) foram registradas apenas no PESP. As espécies arbóreas cinamomo (<em>Melia azedarach</em> L.) e uva-do-japão (<em>Hovenia dulcis </em>Thunb.) foram registradas apenas na REBIO. Todas as espécies registradas constam na Portaria SEMA n° 79/2013 que reconhece as espécies exóticas invasoras do Rio Grande do Sul. A maioria está classificada como Categoria 1 (espécies que têm proibido seu transporte, cultivo, propagação, comércio, doação ou aquisição intencional sob qualquer forma), com exceção apenas do cinamomo e da grama-paulista, classificadas como Categoria 2 (espécies que podem ser utilizadas em condições controladas, com restrições, sujeitas à regulamentação específica). Já a margaridinha é citada pela referida portaria como espécie sem informações suficientes para a categorização. A presença destas espécies nas UC tem impacto direto sobre a conservação da biodiversidade nativa do Pampa, tanto das florestas como das pastagens naturais. Recomenda-se que o controle das espécies exóticas arbóreas seja realizado mediante a identificação e corte dos indivíduos adultos e regenerantes. No caso das espécies herbáceas, principalmente as gramíneas agressivas, como é o caso do capim-annoni, os níveis de invasão devem ser levantados e, posteriormente, pode-se optar por métodos de controle químico, por exemplo. Por fim, destaca-se a necessidade da conscientização dos proprietários do entorno das UC para evitar o cultivo e a propagação de espécies com potencial invasor.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2422CRESCIMENTO INICIAL DE Cocos nucifera L. EM CULTIVO PROTEGIDO NO RIO GRANDE DO SUL2022-11-24T11:41:58+00:00Edison Cantarellicantarelli@ufsm.brAnderson R. Webleranderson.webler@gmail.comDaniele Ukandaniukan@unicentro.brMagda L. Bolsan Zanonmagdazanon@ufsm.br A cultura do coco é muito tradicional no nordeste brasileiro, apesar de ser uma espécie que foi introduzida, se adaptou muito bem ao clima do país. Na região sul ainda são poucas as pesquisas de como esta espécie se adaptaria, principalmente ao clima na estação de inverno. Assim, a presente pesquisa teve o objetivo de avaliar o crescimento inicial em área protegida com diferentes dosagens de adubação. Os resultados mostraram que houve diferença significativa ao crescimento inicial das mudas de Cocos nucifera quando receberam adubação em relação a testemunha. O significativo incremento em altura das mudas demonstra que esta espécie possui potencial de crescimento inicial para ser introduzido a campo com maiores chances de sobrevivência. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2423DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Hevea brasiliensis PRODUZIDOS EM TUBETES SOB DIFERENTES SUBSTRATOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO2022-11-24T11:41:58+00:00Karla Borellikb.rocha@unesp.brLucas Bertancini Viégaslucasbertacini@yahoo.com.brBruna Lima Bloch Telles Alvesbruna.bloch@unesp.brMagali Ribeiro da Silvamagali.ribeiro@unesp.br O uso de substratos e o manejo hídrico são fatores que podem determinar a qualidade das mudas. Sendo assim, este experimento teve objetivo de verificar o desenvolvimento de porta-enxertos de seringueira produzidos em viveiro suspenso sob diferentes composições de substrato e lâminas de irrigação. Utilizou-se três tipos de substrato à base de fibra de coco, casca de pinus e turfa e quatro lâminas de água, em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x4. Os porta-enxertos foram produzidos na UNESP/FCA em Botucatu/ SP e avaliou-se variáveis morfológicas, fisiológicas e químicas. Por meio deste estudo, pode-se definir que para as condições testadas as lâminas de 8 e 17 mm foram que apresentaram maiores diâmetros de enxertia. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2424GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FLAMBOYANT (Delonix regia) SUBMETIDAS A DIFERENTES TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA2022-11-24T11:41:59+00:00Paulo Roberto Machadopaulomachado@cesurg.comNilton Cesar Mantovanimantovani.nilton@gmail.comRafael Antonio PasiniRafa.pasini@yahoo.com.brIrmfried Henrique Papkeirmfriedpapke@outlook.comRenata Riboli Pintorenata_riboli@hotmail.com O flamboyant, cujo nome científico é Delonix regia, é uma espécie florestal originária de Madagascar, pertencente à família das leguminosas.A dormência de sementes é um importante mecanismo de sobrevivência das espécies vegetais e que garante a propagação da mesma em ambiente natural. Para a produção de mudas em larga escala, essa característica é um fator limitante, prejudicando a uniformidade das plantasO objetivo deste trabalho foi identificar o método mais eficiente para superação de dormência em sementes de flamboyant, que tem uma exploração paisagística bem conceituada. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2425CARBON AND NITROGEN SEQUESTRATION IN SOILS UNDER DIFFERENT TROPICAL LEGUME TREE SPECIES2022-11-24T11:41:59+00:00David Siqueiradps@pq.uenf.brEmanuela Forestieri da Gama Rodriguesemanuela@uenf.brMarcos Vinicius Winckler Caldeiramvwcaldeira@gmail.comCarlos Eduardo Rezendecrezende@uenf.brCláudio Roberto Marcianomarciano@uenf.brDeborah Guerra Barrosodeborah@uenf.br This study aimed to investigate the effects of tropical legume tree species on soil C and N storage after pasture conversion. We evaluated soil organic carbon (SOC), nitrogen (STN), and the natural abundance of 13C in the soil profile up to 100 cm beneath Plathymenia reticulata, Hymenaea courbaril, and Centrolobium tomentosum 27-year-old stands. SOC was higher for P.reticulata up to 1m depth, but STN was similar across species. Most of the SOC originated from the trees rather than the former pasture, except beneath C.tomentosum. Specific-species traits mediated effects appear to shape SOC and STN pools and transformations. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2426QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE PATA-DE-VACA (Bauhinia forficata)2022-11-24T11:41:59+00:00Hyago Berndthyagomello_@hotmail.comEdison Bisognin Cantarellicantarelli@ufsm.br A Bauhinia forficata, é uma árvore decidual pioneira de médio porte. O trabalho teve objetivo de avaliar o melhor método para a quebra da dormência e o tempo necessário de germinação. Os tratamentos foram constituídos por: T1: imersão em água a temperatura ambiente, T2: desponte da semente, T3: escarificação mecânica e T4: testemunha. Houve baixa germinação das sementes na testemunha (13%), também com desponte do tegumento (10%) e imersas na água à temperatura ambiente por 24 horas (15%). Entretanto, houve significativo aumento da germinação quando estas foram submetidas a escarificação mecânica (50%). As sementes iniciaram a germinação no 10º dia indo até o 35º dia após a semeadura, nos tratamentos de escarificação mecânica e desponte. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2427LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS (UFG)2022-11-24T11:42:00+00:00Amanda Fernandes De Oliveirafernandes_amanda@discente.ufg.brMaria Beatriz Esteves Bernardesmariabeatriz89@discente.ufg.brYasmin Soares De Freitas RodriguesYASMINSOARES@discente.ufg.br O presente trabalho objetivou fazer o levantamento qualiquantitativo dos componentes da arborização da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Foi realizado o censo caracterizado por parâmetros como: ocorrência no bioma Cerrado, qualidade física e fitossanitária, ocorrência de poda, conflitos com a rede elétrica e passeio, o afastamento predial e a largura da calçada quando presente. Foram levantados 511 indivíduos, sendo alocados em 49 espécies, as quais se distribuíram em 29 famílias. O Índice de Shannon-Weaver foi de 2,95, não havendo equilíbrio entre o número de indivíduos. Em geral, as ações mais recomendadas foram de poda de limpeza, monitoramento e adequação para padrões técnicos de manutenção mais eficientes. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2428ESTRUTURA E DINÂMICA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS, BELTERRA – PARÁ 2022-11-24T11:42:00+00:00Sarah Baumannsarah.engflor@gmail.comCamila Amorim Santa Brígidabrigida88camila@gmail.comBruno de Almeida Limabruno.crvg22@gmail.comLia de Oliveira Melolcolivei@gmail.com É necessário conhecer a estrutura e a dinâmica da vegetação visando avaliar os impactos causados após colheita de madeira para reduzi-los ao mínimo, portanto, o objetivo deste trabalho foi analisar essas variáveis antes e após a colheita de madeira em duas áreas de produção anual submetidas à exploração florestal. Utilizamos os softwares Manejo de Florestas Tropicais e Bioestat para as análises. Houve redução nos valores de número de árvores, área basal e volume em ambas as áreas, porém a distribuição diamétrica das espécies arboreas manteve-se a mesma. A média do IPA comprova que a abertura de clareiras estimula a germinação e o crescimento de novos indivíduos, portanto espera-se que haja o aumento na taxa de ingressos ao longo dos anos. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2429AVALIAÇÃO DA ALTERAÇÃO DE TEMPERATURA E NDVI APÓS A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA ILPF COM EUCALIPTO2022-11-24T11:42:00+00:00Filipe Sousafilipesousa.fhf@gmail.comEduardo Henrique Batista Marcelinoeduardo_henrique@discente.ufg.brSybelle Barreirasybelleb@ufg.br<p>A grande demanda por produtos florestais, seja para construção civil, celulose ou energia; tem gerado pressão sobre as áreas de florestas plantadas no Brasil e no mundo. O Sistema ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) é um sistema de produção integrado que une o componente agrícola, pecuário e florestal, buscando efeitos sinérgicos entre os componentes do agroecossistema para intensificar a produção, contemplando sua adequação ambiental. A temperatura de superfície do solo é a obtenção do calor interno do alvo obtido através do fluxo de radiação que o mesmo emite. O NDVI (<em>Normalized Difference Vegetation Index</em>) é um modelo matemático desenvolvido para avaliar a cobertura vegetal e relaciona a assinatura espectral e os parâmetros de caráter quantitativo e qualitativo mensuráveis no campo. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características de temperatura do solo e NDVI em uma área de Sistema ILPF antes e depois da sua implementação. O estudo foi realizado no município de Cachoeira Dourada, no sul do estado de Goiás. O clima da região possui duas estações bem definidas, uma chuvosa e quente, que vai de outubro a abril, e outra fria e seca, que vai de maio a setembro, apresentando temperatura média de 24,8ºC. A propriedade possui 207 ha e encontra-se localizada nas coordenadas: Latitude 18°27'26,23" S, Longitude 49°35'44,41" O. Foram analisados os períodos de agosto de 2007, período em que a propriedade era ocupada por pastagem, e agosto de 2021, após a implantação do Sistema de ILPF. A obtenção dos componentes avaliados se deu por meio da aplicação de equações da literatura através do software QGIS. Em 2007, os valores de temperatura do solo oscilaram entre 25,39 e 32,04ºC, sendo que a maior parte da área avaliada apresentou temperaturas acima de 32ºC. Já em 2021, os valores oscilaram entre 27,88 e 34,12ºC. Embora a faixa de temperatura em 2021 apresente temperaturas mais elevadas, a região em quase toda a área permaneceu abaixo de 30ºC. Já em relação ao NDVI, o valor mais baixo encontrado em 2007 foi de 0,0361. Além disso, a maior parte da área apresentava valores de NDVI baixos, entre 0,0361 e 0,146, indicativo situação de estresse da forrageira, devido as altas temperaturas do período. Já em 2021, o menor valor encontrado foi de 0,0599, valor maior que o mínimo observado em 2007. Conclui-se que a presença do Sistema ILPF influencia diretamente no conforto animal, pois a diminuição da temperatura causada pelo sombreamento arbóreo aumenta o consumo de forrageira, conforto térmico e diminui o estresse causado pelo deslocamento no pasto. Além disso, valores de NDVI superiores após a implantação do Sistema de Produção Integrado indica menor estresse da vegetação e consequentemente uma forrageira de maior qualidade para o componente animal.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2430COMPARAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DO LICURI (Syagrus coronata Martius Beccari) EM TRÊS TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE DO ESTADO DA BAHIA2022-11-24T11:42:00+00:00Marina Razeramarina_razera@hotmail.comPatricia Fernandespatriciaf@utfpr.edu.br O licuri, “ouro verde do semiárido” é uma palmeira endêmica da Caatinga. Desta espécie, se extrai diversos Produtos Florestais Não-Madeireiros. O licuri possui um valor bioeconômico e sociocultural e tem a sua cadeia produtiva ainda não caracterizada e pouco estudada. Neste sentido, este trabalho objetiva comparar a cadeia produtiva do licuri em três Territórios de Identidade (TI) da Bahia. O estudo foi realizado no TI Vale do Jiquiriçá no Centro Sul da Bahia e TI Piemonte Norte de Itapicuru e TI Piemonte da Diamantina no Centro Norte da Bahia. Os dados foram coletados com informantes-chave. Concluímos que os TI’s do Centro Norte possuem uma cadeia produtiva mais consolidada enquanto que o TIVJ possui uma cadeia produtiva fragilizada. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2431TEOR NUTRICIONAL DE ACÍCULAS DE Pinus taeda CLONAL INFLUENCIADO PELA FERTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CELULOSE EM SANTA CATARINA2022-11-24T11:42:01+00:00Ana Brumatanaelisalbrumat@gmail.comAntonio Carlos Vargas Mottamottaufpr@gmail.comShizuo Maedashizuo.maeda@embrapa.br Avaliou-se o teor nutricional de acículas de clones de três anos de P. taeda em Santa Catarina. Experimento localizado em Rio Negrinho, conduzido em DBC, cinco tratamentos (T1- Controle; T2- 25 t/ha de resíduo; T3- 2 t/ha de calcário dolomítico; T4- resíduo + calcário; T5- resíduo + calcário + 100 kg/ha de P2O5 + 90 kg/ha de K2O) e quatro repetições. Coletou-se acículas de seis plantas por parcela. As acículas foram secas em estufa, moídas e solubilizadas, determinou-se teores de Ca, Mg, P, K, Fe, Cu, Mn, Zn e Al em ICP-OES. Os dados foram analisados por ANOVA e Tukey a 5%. A aplicação do resíduo proporcionou aumento no teor de Ca e Mg e diminuição de Mn. A aplicação isolada de calcário proporcionou aumento no teor foliar de Mg. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2432PROPRIEDADES, EXTRAÇÃO E USOS DO ÓLEO ESSENCIAL DO EUCALIPTO: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA2022-11-24T11:42:01+00:00Maria Cintiacintiafreitasufac@gmail.comJenifer Nathanna Marcelino de Mourajenifer.moura@sou.ufac.brAnnanda Souza de Camposannanda.campos@sou.ufac.brKelly Silva AbreuKelly.abreu@sou.ufac.brGeiciane da Mota Mourageicianemoura1027@gmail.comBruna Anastácio de Oliveirabruna.anastacio@sou..ufac.brLucas Lima da Silvalima.lucas@sou.ufac.brPaulo André Trazzipaulo.trazzi@ufac.br O gênero Eucalyptus possui várias espécies passíveis de extração de óleos essenciais por suas folhas. O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão bibliométrica sobre o tema na base de dados scopus e classificar os dados conforme os parâmetros bibliométricos, organizando-os nos programas excel e VOSviewer através de tabelas e gráficos. Foram encontrados 216 documentos nos últimos 70 anos sobre o óleo essencial de eucalipto, sendo em sua maioria artigos (199) e escritos em inglês (72%). O país com maior número de publicações foi o Brasil, mas aquele com as publicações mais relevantes foi a Índia, que possui pesquisadores com maior número de citações, utilizando as palavras-chave “eucalyptus” e “essencial oil”, principais termos usados. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2433APLICAÇÃO, DINÂMICA E EFEITOS DO BIOCHAR EM SOLOS COM ESPÉCIES FLORESTAIS: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA2022-11-24T11:42:01+00:00Maria Cintiacintiafreitasufac@gmail.comPaulo André Trazzipaulo.trazzi@ufac.br O biochar é um produto resultante de pirólise da biomassa que vem tendo um destaque como condicionador de solos. O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão bibliométrica sobre o uso desse produto nos solos com espécies florestais na base de dados scopus e organizar os dados em gráficos e tabelas com o uso do Excel e VOSviewer. Foram encontrados 185 trabalhos nos últimos 20 anos sobre a área, em sua maioria artigos (169) escritos em inglês (86%). O documento mais mencionado ultrapassou 2000 citações e o país com o maior número de citações foram os Estados Unidos (3040), utilizando como palavras-chave "biochar" e "black carbon", termos mais usados por revistas, enquanto a China foi o país com maior número de publicações e conexões. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2434UTILIZAÇÃO DO PÓ DE ROCHA BASÁLTICA NA RETENÇÃO DE UMIDADE PARA USO EM SUBSTRATO DE MUDAS FLORESTAIS2022-11-24T11:42:02+00:00Bruno Silvabcallaidasilva@gmail.comEdison Bisognin Cantarellicantarelli@ufsm.brRenato Souza Santosrenato.souza.santoszf@gmail.comÉdina Regina Dal Molinedinadalmolin@gmail.comGeovane Sestarigeovanesestari@hotmail.comLarissa Della Floralarissa_venturini19@hotmail.com Substrato é ideal para produção de mudas. O aspecto é a sua capacidade de retenção de água. Objetivo foi analisar o tempo que o pó de rocha retém umidade comparando com o tempo de um substrato comercial.Foram preenchidos 60 copos plásticos para cada material, com 100g de substrato comercial para cada copo e 200g de pó de rocha basáltica.Divididos em três tratamentos: tratamento 1 (T1): 2,5 mL 100g-1 e 200g-1, tratamento 2 (T2): 5 mL 100g-1 e 200g-1, tratamento 3 (T3): 10 mL 100g-1 e 200g-1. Os resultados foram que o período de dias até o ponto de equilíbrio das amostras, foram de 34 e 21 dias, para o pó de rocha basáltica e para o substrato comercial. Conclui-se que o pó de rocha basáltica é indicado para produção de mudas florestais. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2435ESTUDO DA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE FLAMBOYANT (Delonix regia)2022-11-24T11:42:02+00:00Bruno Silvabcallaidasilva@gmail.comEdison Bisognin Cantarellicantarelli@ufsm.brJanaina De Nadai Corassajanadenadai@gmail.comEdner Baumhardtednerb@gmail.com O flamboyant (Delonix regia)é reconhecido pela sua exuberância na floração, apresenta sementes com grande variação na viabilidade, em função da impermeabilidade tegumentar, necessitando de processos para superação da dormência. Neste sentido, objetivou-se avaliar métodos para quebra da dormência das sementes em casa de vegetação.Essas foram submetidas a diferentes tratamentos para superar a dormência: escarificação mecânica na parte ventral; choque térmico com imersão das sementes em água a 80ºC por 10 minutos e imersão das sementes em ácido sulfúrico, tendo como testemunha a semeadura sem intervenção. Observou-se dentre os tratamentos que a escarificação mecânica proporcionou os melhores resultados para quebra de dormência das sementes. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2436ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A RESTAURAÇÃO NA AMAZÔNIA DE 2012 A 20212022-11-24T11:42:02+00:00Jhonatan Willian Moreirajhonatanw@discente.ufg.brAlef Wilson Aquino Almeidaalefwilson@discente.ufg.brGIANCARLO BORGES BORGHIgianborghi@discente.ufg.br O presente estudo objetivou analisar a produção científica sobre a restauração na Amazônia de 2012 a 2021. Foi realizado um levantamento qualiquantitativo referente a trabalhos realizados no Brasil e países vizinhos nas bases Scopus e Scielo. A análise dos dados dos 63 documentos encontrados apontou os autores mais frequentes, periódicos com mais publicações, crescimento de publicações ao longo dos anos, instituições dos autores, local e tipologia de estudo, assuntos tratados, gênero do primeiro autor e Qualis do periódico. Concluiu-se que as publicações cresceram com o tempo, a maioria dos estudos foi realizada no estado do Amazonas e os núcleos de pesquisas das universidades foram essenciais à manutenção das pesquisas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2437O USO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO EM ESPÉCIES FLORESTAIS: UMA ABORDAGEM BIBLIOMÉTRICA2022-11-24T11:42:02+00:00Jenifer Mourajenifer.moura@sou.ufac.brJaiza Lima da Silvajaiza.silva@sou.ufac.brElsilene Thaynara Melo Saleselsilene.sales@sou.ufac.brAnnanda Souza de Camposannanda.campos@sou.ufac.brJuscelina Arcanjo dos Santoscelinarcanjo@hotmail.comPaulo André Trazzipaulo.trazzi@ufac.br Hormônios vegetais são substâncias que podem atuar na intensidade e orientação do crescimento e desenvolvimento das plantas. O presente trabalho tem por objetivo realizar uma análise bibliométrica sobre o uso de reguladores de crescimento em espécies florestais. Para a busca foram utilizou-se o Scopus e as palavras chave “plant growth regulators”; silviculture; forest e forestry, resultando em 152 publicações. Os dados foram extraídos com os softwares Microsoft Excel e VOSviewer. Foi possível observar que China e Índia são os países que se destacam nessa temática e que o maior número de trabalhos está relacionado ao meio agrícola, reafirmando a necessidade de pesquisas voltadas ao setor florestal. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2438DENSITOMETRIA DE RAIO X NA AVALIAÇÃO DA DENSIDADE DA MADEIRA: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA2022-11-24T11:42:03+00:00Jenifer Mourajenifer.moura@sou.ufac.brDouglas Batista da Costaengdouglascosta@outlook.comEdilma Maria dos Santos201810490@uesb.edu.brAna Maria Macedo de Oliveira201811026@uesb.edu.brPaulo André Trazzipaulo.trazzi@ufac.br O objetivo deste trabalho foi realizar uma análise bibliométrica na base de dados Scopus para verificar as tendências mundiais e as principais características das pesquisas científicas sobre a densitometria de raio x utilizada na avaliação da densidade de madeira. As palavras-chave utilizadas para a busca foram “Tree Ring, Wood, Forestry e Density”. Foram encontradas 186 publicações. Para análise dos dados foram utilizados os softwares Microsoft Excel for Windows® 2016 e VOSviewer 1.6.16. Os resultados mostraram o aumento de interesse nas publicações sobre pesquisas relacionadas ao tema estudado em todo o mundo, com destaque para Estados Unidos e Brasil. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2439RESGATE DE MATRIZES ADULTAS DE Plathymenia reticulata Benth.2022-11-24T11:42:03+00:00David Siqueiradps@pq.uenf.brGiovanna Campos Mamede Weiss de Carvalhogiovannacampos85@yahoo.com.brRenata de Deus Silvarenata-dedeus@hotmail.comChristian da Cunha Ribeirocr.agropec@gmail.comJosé Gabriel de Souza Silvajgabrielshs@gmail.comYara Pereira Gonçalvesyarap5198@gmail.comGuilherme Ribeiroguilherme-uenf@gmail.comDeborah Guerra Barrosodeborah@uenf.br Este trabalho objetiva avaliar técnicas de resgate de matrizes adultas de Plathymenia reticulata, espécie arbórea nativa com grande potencial madeireiro, seguida da multiplicação por estaquia. Matrizes de 8 anos de idade foram submetidas ao corte raso, anelamento e semianelamento e monitoradas mensalmente. Para o resgate por brotações de ramos adultos coletaram-se ramos das matrizes do corte raso. As estacas confeccionas a partir das brotações de cada método foram postas para enraizar. As técnicas foram eficientes na emissão de brotações. Número superior de brotações foi obtido com a técnica de corte raso e brotações de ramos, mas não foi possível multiplicar o material por estaquia para nenhuma das técnicas de resgate utilizadas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2440SERVIÇOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS AO MANEJO DA CASTANHA-DA-AMAZÔNIA (Bertholletia excelsa Bonpl.) NO SUL DE RORAIMA, BRASIL2022-11-24T11:42:04+00:00Fláviaflavia_abreu@hotmail.comMaria Manuela Bitencourt Geraldesmmanuelabg@gmail.comRicardo Oliveira Perdizricoperdiz@gmail.comCarolina Volkmer de Castilhocarolina.castilho@embrapa.brPatrícia da Costapatriia.da-costa@embrapa.br Serviços ambientais são processos naturais que têm a capacidade de prover bens (p. ex. alimentos, madeira) e serviços (p. ex. estoque de carbono, polinização) que satisfazem necessidades humanas e são mantidos pela adoção de práticas de manejo dos recursos naturais. Considerando o papel histórico, econômico e social dos castanhais nativos, este trabalho se propôs a quantificar a importância do castanhal e da atividade extrativista de coleta de castanhas-da-amazônia para a manutenção dos estoques de biomassa/carbono e da diversidade de espécies de árvores. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2441ANÁLISE DE FLUXO DE CAIXA EM DOIS SISTEMAS DE CULTIVO NO MUNICÍPIO DE CAPITÃO POÇO, PARÁ2022-11-24T11:42:04+00:00RENATA FERNANDESrenataoliverfernandes@gmail.comAntônia Débora da Silva Almeida almeidadebora134@gmail.comVanessa Corrêa da Matanessa.mata@hotmail.comEdson dos Santos Fernandes Junioredsonjr.eng.florestal@gmail.comJoel Cardoso de Andre joelcandre07@gmail.comJoão Carlos Garzel Leodoro da Silva garzelufpr@gmail.comAna Paula Donicht Fernandes anapauladfernandes@yahoo.com.br O objetivo do trabalho foi identificar os custos de produção de dois sistemas de plantio no município de Capitão Poço-PA, por meio da análise do fluxo de caixa. Os dados foram obtidos com a aplicação de questionário sobre a produção. Para equalizar a diferença de idade dos projetos foram consultadas bibliografias. No sistema citrícola, os custos totalizam R$34.652,00 ha/ano e no consórcio florestal, um total de R$19.200,00 ha/ano. Conclui-se que, para o consórcio florestal, as atividades que apresentam maiores custos são aquelas dependentes de mão de obra e no sistema citrícola, com a aquisição de insumos. Tais projetos não estão finalizados e com isso se faz necessário a realização de análises comparativas do fluxo de caixa. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2442LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO DAS CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES À CONFECÇÃO DO COMPENSADO SARRAFEADO DE QUALIDADE2022-11-24T11:42:04+00:00RENATA FERNANDESrenataoliverfernandes@gmail.comAntônia Débora da Silva Almeida almeidadebora134@gmail.comVanessa Corrêa da Matanessa.mata@hotmail.comEdson dos Santos Fernandes Junioredsonjr.eng.florestal@gmail.comJoel Cardoso de Andre joelcandre07@gmail.com O objetivo do trabalho foi apresentar as principais características do compensado sarrafeado, utilização, processo de confecção, vantagens e desvantagens. O trabalho foi elaborado a partir de uma revisão da literatura nas bases de dados SciELO. A sua fabricação consiste nas etapas: confecção de sarrafos, junção, amarração, aplainamento e uniformização da superfície, preparo para a colagem, revestimento da parte central dos painéis, confecção da capa e contracapa, prensagem, acabamento e armazenagem, considerando a literatura consultada na realização do trabalho. O compensado sarrafeado possui excelência, qualidade e resistência e oferece inúmeras vantagens ao uso pela indústria. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2443VIVEIRO FLORESTAL MUNICIPAL: UMA BUSCA PELA REQUALIFICAÇÃO DA PAISAGEM NA CIDADE DO CABO DE SANTO AGOSTINHO (PE)2022-11-24T11:42:05+00:00 Fabricio David Simplicio Anicetofdsa@discente.ifpe.edu.brFernando Henrique de Lima Gadelhafernando.gadelha@cabo.ifpe.edu.br Viveiros florestais municipais são importantes instrumentos para gestão da arborização urbana. Assim, o objetivo do trabalho foi desenvolver uma proposta de implantação do viveiro municipal na cidade do Cabo de Santo Agostinho (PE). Para isso, foram realizadas entrevistas com os funcionários da prefeitura, avaliação da estrutura da sementeira existente e elaboração de croqui do viveiro reestruturado. Constatou-se que são necessárias 10 mil mudas anuais para suprir as demandas do município, porém a atual sementeira foi encontrada em situação de fragilidade. A reestruturação sugerida do viveiro permitirá uma adequada produção de mudas e, através de sua implantação, espera-se que ocorra a recuperação das áreas verdes da cidade. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2444PRODUTIVIDADE DE CAFEEIROS CULTIVADOS EM SISTEMA AGROFLORESTAL (SAF) COM TECA2022-11-24T11:42:05+00:00SIRLENE BEZERRAsirlenebrasil.bio@gmail.comMarcelo Curitiba Espindulamarcelo.espindula@embrapa.brRogério Sebastião Corrêa da Costa rogerio.costa@embrapa.brLarissa Fatarelli Bento de Araújolarissa.araujo@unir.brRodrigo Barros Rocharodrigo.rocha@embrapa.brMarcela Campanharomarcela.campanharo@unir.brJoão Maria Dioclecianojoao.diocleciano@embrapa.brRodrigo Prado Depolorodrigodepolo@outlook.com<p>O cultivo do cafeeiro <em>Coffea canephora</em> é uma das principais atividades da agricultura de base familiar do estado de Rondônia. Como alternativa da redução do uso de insumos externos, o cultivo de cafeeiros em Sistemas Agroflorestais (SAF`s) torna-se uma alternativa aos modelos convencionais. O sistema agroflorestal pode ser uma forma de agregar valor à produção cafeeira e ainda contribuir para a diversificação da produção agrícola. Contudo, ainda existe a necessidade de melhor conhecer sistemas que envolvem manejo do cafeeiro e de essências florestais. O objetivo neste estudo foi avaliar o desempenho agronômico de cafeeiros <em>Coffea canephora</em> da variedade botânica Conilon cultivados em SAF com teca (<em>Tectona grandis)</em> nas condições da Amazônia Sul Ocidental Brasileira. O estudo foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa em Ouro Preto do Oeste, Rondônia, Brasil (10º44’05’ S, 62º15’20’ W e 250m), no período de novembro de 2014 a junho de 2021. O experimento foi implantado com cafeeiros e teca de forma simultânea. Foram testadas quatro densidades de teca: zero (café a pleno sol); 111 árvores por hectare (10m×9m); 222 árvores por hectare (10m×4,5m) e 444 árvores por hectare (5mx4,5m), em esquema de parcela subdividida no tempo sendo as parcelas formadas pelas densidades e as subparcelas formadas pelos anos de produção dos cafeeiros. O delineamento experimental foi em faixa com 9 repetições. A parcela experimental foi composta por 12 cafeeiros, colhidos em sequência na linha de plantio. Foram avaliadas as produtividades de grãos dos cafeeiros nas cinco safras durante os 7 anos de idade do experimento. Houve incremento da produtividade dos cafeeiros com a diminuição da densidade de árvores nas safras de 2017 e 2018. As maiores produtividades ocorreram na densidade de 111 árvores por hectare. As safras de 2019 e 2021, apresentaram reduções lineares na produtividade dos frutos com aumento da densidade de árvores. Independente da densidade de plantio das árvores, os efeitos de bienalidade foram observados em todas as safras. Em relação à produtividade média e acumulada dos cafeeiros, houve diferença apenas entre as densidades de 111 e 444 árvores por hectare, respectivamente com maiores e menores produtividades médias e acumuladas. Importante considerar que o cafeeiro avaliado é de origem seminal, o que contribui para maior heterogeneidade entre plantas e menor produtividade média da lavoura. O efeito positivo da teca nas densidades mais baixas, está relacionado ao melhor nível de sombreamento que a espécie proporcionou aos cafeeiros a partir do desenvolvimento inicial da cultura. A arborização do cafezal com plantas de teca com densidade de até 222 árvores por hectare, não promoveram redução na produtividade média e acumulada dos cafeeiros.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2445AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS POR ESTRANGEIROS NO BRASIL 2022-11-24T11:42:05+00:00JOSÉ JÚNIORjuniorsawinski@gmail.comVitor Afonso Hoeflichvitor.ufpr@gmail.comJoão Carlos Garzel Leodoro da Silvagarzel@ufpr.brADEMILSON DE SOUZA MACIELademilsonmaciel@gmail.com A controversa questão da aquisição de imóveis rurais por estrangeiros vem sendo debatida ao longo dos últimos 50 anos no Brasil, tendo momentos de maior liberalidade e outros com restrições. O objetivo deste trabalho, foi elaborar um panorama com os marcos regulatórios e status das aquisições de imóveis rurais por estrangeiros. Os resultados apontam marcos regulatórios divergentes, com 2 momentos de abertura e 2 de restrições ao investimento estrangeiro em terras ao longo do tempo, gerando inseguranças. O montante de terras pertencente a estrangeiros é de 0,51% de todo território nacional, sendo que as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste são as de maior interesse, concentrando as maiores áreas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2446VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE Hevea brasiliensis SOB CONDIÇÕES DE INCERTEZA2022-11-24T11:42:05+00:00Bruna Alvesbruna.bloch@unesp.brLucas Bertancini Viégaslucasbertacini@yahoo.com.brKarla Borelli Rocha kb.rocha@unesp.brMagali Ribeiro da Silvamagali.ribeiro@unesp.brDanilo Simõesdanilo.simoes@unesp.br<p>A espécie <em>Hevea brasiliensis</em> apresenta a maior importância econômica dentro do seu gênero devido a produção de látex, destacando-se o estado de São Paulo como o maior produtor. Nesse contexto, o setor de produção de mudas de seringueira necessita realizar alterações no manejo em viveiro, visando o aprimoramento das técnicas convencionais de produção, por exemplo a substituição do uso do solo, por diferentes tipos de substratos, reduzindo a susceptibilidade das plantas a pragas e doenças. O objetivo foi avaliar a viabilidade econômica da produção de porta-enxertos de seringueira em diferentes substratos e lâminas de irrigação, sob condições de incertezas por meio do método de Monte Carlo. O experimento foi no viveiro experimental do Departamento de Ciência Florestal, Solos e Ambiente da Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu. Foram utilizados porta-enxertos do clone GT1 de <em>Hevea brasiliensis</em> produzidos em tubetes de polietileno e irrigação automática por gotejamento, instalados em canteiros suspensos, com o uso de diferentes substratos, compreendidos por: Substrato Fibra: composto por fibra de coco granulada de textura fina; Substrato Pinus: a base de casca de pinus compostada + vermiculita; Substrato Turfa: substrato comercial a base de turfa de <em>Sphagnum</em> + vermiculita + casca de arroz torrefada, caracterizados como projetos de investimentos. Foi adotado o sistema de custeio por absorção, que consistiu na apropriação dos custos fixos e variáveis. Os fluxos de caixas dos projetos de investimento foram caracterizados como convencionais, projetados para um horizonte de 10 anos. Posto isto, ponderou-se as receitas, os custos de produção e os impostos. As métricas de decisão consideram a variação do dinheiro no tempo. A análise estocástica foi elaborada a partir dos inputs do modelo matemático, a saber: custos de produção e receita bruta. Foram atribuídas a distribuição de probabilidade triangular considerando uma variação de ±15.00% em relação ao valor base. Realizou-se a simulação de Monte Carlo com a geração de 100.000 pseudoaleatórios. Dentre projetos de investimentos, a produção de porta-enxertos com o uso de substrato à base de turfa resultou no maior valor presente líquido médio (965.97 USD mil<sup>-1</sup>) e o menor risco econômico, com a probabilidade de inviabilidade econômica inferior a 25%. O valor médio da taxa interna de retorno modificada foi de 20,99%.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2447SELEÇÃO DE CLONES DE EUCALYPTUS PARA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO2022-11-24T11:42:06+00:00Ramona Oliveiraramona_amaro@hotmail.comLaércio Serenine Juniorlaercio182@hotmail.comJoana Alice Galdino de Souzaalicegirl21@hotmail.comAna Karla Vieira da Silvakarlinha.vieira.20@hotmail.comMárcia Ellen Chagas dos Santoshellen_santos_A51@hotmail.comLaíze Jorge Costalaize_jorge@hotmail.comFrancisco Iuri Uchoa Cunhafrancisco.cunha@alunos.ufersa.edu.brRafael Rodolfo de Melorafael.melo@ufersa.edu.br O Eucalipto é uma das espécies mais importantes e a base da silvicultura florestal no Brasil. Diante disso, o presente estudo teve por objetivo realizar a avaliação de desempenho de clones de eucalipto cultivados na região Norte do Mato Grosso. Para isso, foi avaliado um plantio contendo 21 clones de Eucalyptus plantados no município de Sinop. Estes dados foram utilizados para estimativa de volume e incremento médio anual (IMA) destes materiais. Além disso, foi contabilidade a mortalidade de cada clone. Com base na mortalidade e produtividade de cada material, foram identificados que os clones com melhor desempenho para região são o F11, F8, H13, F1H13 e EUCA105 (E. urophylla x E. grandis) e o F3C219 (E. camaldulensis). 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2448OCORRÊNCIA DE FOCOS DE INCÊNDIOS E QUEIMADAS NO RIO GRANDE DO NORTE.2022-11-24T11:42:06+00:00Marco Diodatodiodato@ufersa.edu.brSarah Rosannia Medeiros de Limasarahmedeiros@hotmail.comKleisson Eduardo Ferreira da Silvakleisson.eduardo@gmail.comGabriela Salamigabriela.salami@ufersa.edu.br O mapeamento espacial e temporais de focos de incêndios e de queimadas é facilitado pelo uso de técnicas de sensoriamento remoto. O trabalho tem como objetivo a análise da série histórica, temporal e espacial, dos focos de incêndios e queimadas no Rio Grande do Norte, com base nos bancos de dados da Global Forest Watch (GFW) e do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). As áreas de maior concentração de focos de incêndios são o Oeste Potiguar e o Litoral Oriental, com maior frequência de agosto a janeiro, período de estiagem sazonal no semiárido potiguar, destacando-se, de 2018 a 2021, os municípios de Mossoró, Serra do Mel e Pau dos Ferros, principalmente em áreas agrícolas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2449CARACTERIZAÇÃO DENDROMÉTRICA DE CINCO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS DA CAATINGA2022-11-24T11:42:06+00:00Ramona Oliveiraramona_amaro@hotmail.comAna Karla Vieira da Silvakarlinha.vieira.20@hotmail.comFelipe Gomes Batistafelipejp.gomes@gmail.comMárcia Ellen Chagas dos Santoshellen_santos_A51@hotmail.comJoana Alice Galdino de Souzaalicegirl21@hotmail.comLaíze Jorge Costalaize_jorge@hotmail.comFrancisco Iuri Uchoa Cunhafrancisco.cunha@alunos.ufersa.edu.brRafael Rodolfo de Melorafael.melo@ufersa.edu.br Para o presente trabalho foram selecionadas cinco espécies florestais nativas de ampla ocorrência no bioma Caatinga. Para cada espécie, foram colhidas três árvores, com máxima uniformidade e retirados cinco discos com ao longo do fuste. As árvores foram medidas quanto ao seu DAP e DNB. Foram mensuradas também a altura total e a comercial. Com as medidas dos diâmetros dos discos provenientes da base e topo, e do comprimento da tora, foi calculado o volume individual de cada árvore, pela fórmula de Smalian. A Jurema de embira apresentou os menores valores para as variáveis dendrométricas, bem como obteve o menor valor referente à produção do volume de madeira em m3, seguida do Sabiá. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2450Relação entre a umidade e o poder calorífico de vegetação arbustiva do Cerrado brasileiro2022-11-24T11:42:07+00:00Amanda Silvaamandacavalcante095@gmail.comRonie Silva Juvanhol roniejuvanhol@ufpi.edu.brJenival Silva Farias Juniorjuniorfarias.3@hotmail.com O objetivo deste trabalho foi estudar a relação entre a umidade e o poder calorífico vegetal de uma área do cerrado brasileiro. O número de amostras de campo foi determinado pela altura média da vegetação nas parcelas, alocadas 9 amostras na área com gabarito de 2500cm2 (50 x 50cm). No laboratório foi determinado o teor de umidade e o poder calorífico por meio de um calorímetro digital em duas repetições. Foi realizado a Análise de Variância e análise do modelo linear de regressão. Observou-se que o poder calorífico das amostras apresentou valores próximos de 4000 cal/g. Em síntese, o modelo de regressão não apresenta tendência, com variância dos resíduos constante. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2451DENDROLOGIA DE Theobroma grandiflorum (Willd. ex Spreng.) K.Schum EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS NA AMAZÔNIA2022-11-24T11:42:07+00:00Gislaine Oliveira Lopesgislaine.olopes@gmail.comLuana Gonçalves Verteiroluanaverteiro2016@gmail.comElmany Stefany Rodrigues Frissostefany.rodriguesfrisso@gmail.comScheila Cristina Biazatti scheila.biazatti@unir.brKenia Michele de Quadros Tronco kenia.tronco@unir.brKaren Janones da Rochakarenrocha@unir.brSuely de Melo Dias suely@ecopore.org.br O objetivo desse trabalho foi caracterizar os aspectos dendrológicos da espécie Theobroma grandiflorum utilizada em projetos de recuperação de ecossistemas na Amazonia Sul-ocidental. O estudo consistiu na caracterização da espécie, com o auxílio de ficha dendrológica e literatura específica, nas fases de muda com 1 ano de idade e planta jovem com 2,5 anos, sendo realizado em duas cidades do Estado de Rondônia. A caracterização da espécie apontou a existência de várias características morfológicas semelhantes nas fases estudadas, fato que possibilita sua caracterização e reconhecimento em diferentes etapas de crescimento e desenvolvimento. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2452PRODUÇÃO MADEIREIRA ORIUNDA DO DESMATAMENTO AUTORIZADO NOS ANOS DE 2020 E 2021 NO EXTREMO OESTE DO ESTADO DO ACRE2022-11-24T11:42:07+00:00ANDERSON DAMACENOanderson.damaceno@sou.ufac.brJorcely Gonçalves BarrosoJorcely.barroso@ufac.br Os produtos florestais madeireiros, oriundos do desmatamento, atende um mercado que busca produtos de baixo custo, porém incentiva praticas poucos sustentáveis, causando danos significativos as florestas e explorações excessivas de algumas espécies. O objetivo deste trabalho é avaliar a produção madeireira e listar as espécies exploradas oriunda do desmatamento autorizado pelo Instituto de Meio Ambiente do Acre (IMAC), durante os anos de 2020 e 2021, na região do vale do Juruá, extremo oeste do estado do Acre. O estudo foi realizado por meio de consultas as autorizações de desmatamento emitidas pelo órgão fiscalizado (IMAC) sendo analisados, nomes científicos, volume total de tora (m³) por hectare, volume autorizado (m³) de cada espécie. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2453ESTIMATIVAS DE PERDA DE BIOMASSA E CARBONO DE FUSTE COMERCIAL EM UMA ÁREA DESMATADA NO ESTADO DO ACRE2022-11-24T11:42:08+00:00ANDERSON DAMACENOanderson.damaceno@sou.ufac.brCristina Lima de Melocristina.melo@sou.ufac.brAlderlene Lima Albuquerquealderlene.albuquerque@sou.ufac.brJorcely Gonçalves Barrosojorcely.barroso@ufac.br O desmatamento é a segunda maior fonte antropogênica de dióxido de carbono para a atmosfera, logo a quantificação a perda florestal com seus estoques de carbono, serve como uma importante referência para o monitoramento do progresso da redução das emissões globais. Esse trabalho teve como objetivo estimar a biomassa e carbono presentes em fustes comerciais proveniente de uma área legalmente desmatada no município de Rodrigues Alves, estado do Acre. O levantamento dos dados foi feito por consulta ao inventário florestal, utilizado para solicitação da autorização da supressão da vegetação de 1,7 hectares. A biomassa foi estimada pelo produto entre o volume comercial do fuste e a densidade da madeira, o carbono foi estimado como 0,49*biomassa. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2454GERMINAÇÃO IN VITRO DE AROEIRA DO SERTÃO (Astronium urundeuva (M. Allemão) Engl.)2022-11-24T11:42:08+00:00Leonardo Máximo Silvaleomaxsyl4@hotmail.comGlenda Araújo de Souza Honoratoglenda1_ash@hotmail.comAriane da Silva Nogueiraariane.nogueira77@gmail.comLeandro Silva de Oliveiraleandroengflor@gmail.com A micropropagação é apontada como ferramenta para conservação e propagação de genótipos de interesse, como a aroeira do sertão. Porém, a contaminação e a recalcitrância dos explantes no estabelecimento in vitro são frequentes. Uma das alternativas é usar sementes para obter explantes vigorosos e livres de patógenos. O objetivo foi avaliar a germinabilidade in vitro de A. urundeuva. Os diásporos foram coletados de árvores matrizes e desinfetados e inoculados em meio MS (50%). Transcorridos 31 dias após a inoculação, a taxa de germinação foi de 61,53%. O maior número de plântulas germinadas foi obtido 28 dias após a inoculação. Os resultados do presente estudo são importantes para avanços nos estudos biotecnológicos com a aroeira do sertão. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2455DESINFESTAÇÃO DE DIÁSPOROS DE GONÇALO ALVES (Astronium fraxinifolium Schott) NO DE ESTABELECIMENTO IN VITRO2022-11-24T11:42:08+00:00Nayara Souzasouzass.nayara@gmail.comNicole Vieira Jorgenicolevieira.engflorestal@gmail.comGlenda Araújo de Souza Honoratoglenda1_ash@hotmail.comLeonardo Máximo Silvaleomaxsyl4@hotmail.comAriane da Silva Nogueiraariane.nogueira77@gmail.comLeandro Silva de Oliveiraleandroengflor@gmail.com Astronium fraxinifolium Schott é uma árvore nativa com potencial de uso na recuperação ambiental. Porém, sofre risco de extinção. Nesse caso, a micropropagação mostra-se como uma alternativa, possibilitando a conservação e uso sustentável da espécie, sendo a contaminação in vitro um problema a ser enfrentado. O objetivo foi estabelecer um protocolo de desinfestação in vitro de diásporos de A. fraxinifolium. Foram testados 5 tempos de exposição (30, 45, 60, 75 e 90 min) em hipoclorito de sódio a 2,5% de cloro ativo. Avaliou-se o percentual de contaminação fúngica e bacteriana e de explantes oxidados. Os resultados permitiram concluir que maior eficiência na desinfestação é obtida com a exposição em hipoclorito por tempo superior a 30 min. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2456ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO EM DUAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS SUBMETIDAS A DIFERENTES COBERTURAS FLORESTAIS2022-11-24T11:42:08+00:00Kaíque Cardosokaique.cardoso@ifnmg.edu.brMaria José Brito Zakiazeze.zakia@gmail.comCarolina Bozetti Rodriguescabreuva@gmail.com A produtividade florestal em conformidade com o equilíbrio ambiental é uma das tarefas de um bom manejo sustentável, sendo os estudos sobre a qualidade da água passo imperioso em programas de ordenamento florestal. Objetivou-se avaliar o efeito das coberturas florestais na flutuação do índice de estado trófico em duas microbacias hidrográficas: uma composta por floresta nativa e a outra por florestas plantadas de Pinus. Coletaram-se dados durante 10 anos em frequência quinzenal. Determinou-se o fósforo total por meio da colorimetria e calculou-se o índice de estado trófico em função de cada amostra. Apesar do aspecto dinâmico do parâmetro avaliado, os níveis de trofia de ambas as microbacias são semelhantes. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2457ANÁLISE DO VIGOR DAS SEMENTES DE ASPIDOSPERMA TOMENTOSUM Mart., ATRAVÉS DE TÉCNICAS NÃO DESTRUTIVAS2022-11-24T11:42:09+00:00Nathaly Ribeironathaly.tacki@gmail.comRosana Carvalho Cristo Martinsroccristo@gmail.com Faz-se necessário o aprimoramento de técnicas para a melhor compreensão do funcionamento e a ampliação do número de espécies de sementes nativas estudadas. A Aspidosperma tomentosum Mart. é uma espécie de ocorrência no Cerrado, e no intuito de analisar o vigor das sementes dessa espécie, provenientes de área de supressão da vegetação, foram realizados os testes de condutividade elétrica e pH de exsudato. Esses testes foram sucedidos do teste de germinação e de tetrazólio. Foi constado que as técnicas de análise não expressaram resultados efetivos devido a inviabilidade das sementes. A análise do teor de água mostrou que o teor de umidade foi inferior ao teor das sementes recém-colhidas. A morfometria está em consonância com a literatura. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2458BIOMASSA E CARBONO EM SISTEMAS DE RESTAURAÇÃO DA FLORESTA ATLÂNTICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA2022-11-24T11:42:09+00:00Guilherme Moresguilherme.mores@unesp.brGuilherme Alcarás de Goésalcaras.goes@unesp.brJoão Paulo Rodrigues Leitejoao.pr.leite@unesp.brVera Lex Engelvera.lex@unesp.br A biomassa é um importante elemento em sistemas florestais. Nosso objetivo foi sintetizar as principais tendências nas estimativas de biomassa e carbono em plantios de restauração na Floresta Atlântica. Realizamos uma busca na Web of Science utilizando-se das palavras-chave “restauração”, “estoque de carbono” e “biomassa”. Encontramos 92 artigos e apenas 27 atenderam aos critérios de seleção. Destes, 60% calcularam a biomassa arbórea por meio de equações alométricas da literatura. Por outro lado, há uma crescente no número de publicações nos últimos 10 anos, indicando que as pesquisas com essa temática tendem a crescer. Concluímos que a quantificação da biomassa ainda é recente em áreas restauradas, necessitando de mais estudos. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2459AVALIAÇÃO DA REGENERAÇÃO NATURAL EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA PÓS-INCÊNDIO, NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO2022-11-24T11:42:09+00:00Guilherme Moresguilherme.mores@unesp.brJessica Tetzner de Oliveira jessika_tetzner@hotmail.comKezia Catein dos Santoskeziacatein10@gmail.comHenrique Machado Dias henridias@yahoo.com.brSustanis Horn Kunz sustanis@gmail.com Os incêndios florestais são um dos distúrbios que causam severos danos as florestas. Neste contexto, nosso objetivo foi caracterizar o componente regenerante de um fragmento de floresta ombrófila densa montana pós-incêndio. Para isso, foram avaliadas seis parcelas com dimensões de 5x10m (50m²), contabilizando os indivíduos com diâmetro a altura do peito (DAP) inferior a 2,5m e altura mínima de 60cm. Contabilizamos 353 indivíduos 28 famílias, 53 gêneros e 103 espécies. As famílias de maior abundancia foram Asteraceae, Fabaceae, Rubiaceae e Solanaceae. O índice (H’) foi de 3,82 e (J) de 0,82. Concluímos que a regeneração natural da área incendiada apresenta avanços na sua composição, visto a alta diversidade de espécies amostradas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2460PROPOSTAS PARA AVANÇOS NA LEGISLAÇÃO DO MANEJO DA ARAUCÁRIA COM BASE EM PARÂMETROS AMPLAMENTE TESTADOS2022-11-24T11:42:09+00:00JOSÉ JÚNIORjuniorsawinski@gmail.comAntônio Pedro Fragoso Woycikieviczantoniof.w@gmail.comPaulo de Taros de Lara Piresptlpires@gmail.com Os parâmetros para manejo sustentável da araucária têm sido amplamente estudados e testados por diversos pesquisadores, entretanto, não se refletem nas atuais legislações, gerando um ambiente restritivo e de insegurança jurídica, contribuindo para a redução na diversidade dos remanescentes naturaisda FOM (Floresta Ombrófila Mista), isolando os fragmentos restantes. Este trabalho teve por objetivo elencar e propor parâmetros de manejo da Araucaria angustifolia, que efetivamente possam gerar avanços na legislação. Conclui-se que estes parâmetros ao serem considerados à legislação, poderão estimular o aumento da área plantada, melhorar a qualidade das florestas existentes, reduzir a insegurança jurídica e desestimular o corte ilegal. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2461EFEITO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BAP NA MULTIPLICAÇÃO in vitro DE Astronium urundeuva (M. ALLEMÃO) ENGL. 2022-11-24T11:42:10+00:00Nayara dos Santos de Souzasouzass.nayara@gmail.comLeonardo Máximo Silvaleomaxsyl4@hotmail.comAriane da Silva Nogueiraariane.nogueira77@gmail.comLeandro Silva de Oliveiraleandroengflor@gmail.com Aroeira do sertão é uma espécie florestal nativa brasileira de alto valor madeireiro que enfrenta o extrativismo predatório. A multiplicação in vitro é importante na conservação e propagação de genótipos. Objetivou-se avaliar o efeito do BAP na multiplicação in vitro de A. urundeuva. Na multiplicação, foram utilizadas plântulas germinadas in vitro como explantes. Os brotos apicais foram inoculados em meio MS1/2 com diferentes concentrações de BAP (0,0; 0,25; 0,5; 0,75 e 1,0 mg/L). Avaliou-se o número de brotações. Os resultados não foram conclusivos quanto à concentração ideal de BAP para indução de brotações na multiplicação in vitro. Assim, estudos futuros devem avaliar novas concentrações de BAP na multiplicação in vitro de A. urundeuva. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2462PAU-BRASIL: MANEJO FLORESTAL E NORMA LEGAL2022-11-24T11:42:10+00:00CARLOS ROSETTIkarlo.rossetti@gmail.comSIDNEY CARLOS SABBAG sidnsabbag@gmail.comCATARINA F. LIRA MEDEIROScatarina_lira@yahoo.com.brCIRINEU JORGE LORENSIcirineu.lorensi@gmail.com O objetivo é estudar o Manejo Florestal (MF) aplicado à conservação da espécie florestal, Pau-brasil (Paubrasilia echinata), bem como estimular o uso sustentável de florestas com ênfase nos Planos de Ação Nacional para Conservação de Espécies Ameaçadas (PAN) previsto em lei federal. A espécie florestal tem ocorrência natural no bioma Mata Atlântica. A abordagem dialética é o instrumento de análise metodológica. O MF combate a fragmentação do bioma e a erosão genética da floresta. Portanto, recomenda-se um programa florestal na área de ocorrência natural da espécie florestal, incluindo-se o reflorestamento e medidas de gestão em um protocolo da silvicultura nativa adotando-se recursos financeiros de Fundos de Financiamento. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2463 ÁCIDO INDOL-BUTÍRICO E POSIÇÃO DO PROPÁGULO NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE LOURO-PARDO (Cordia trichotoma Vell.) POR MINI-ESTAQUIA2022-11-24T11:42:10+00:00Simone Wendtsimonenwendt@utfpr.edu.brRaony F. L. Limaraonyfabricio@gmail.comAmérico Wagner Júnioramericowagner@utfpr.edu.brEleandro José Bruneleandrobrun@utfpr.edu.brCaliandra Bernardicaliandrabernardi@alunos.utfpr.edu.br O objetivo deste estudo foi propagar o louro-pardo por mini-estaquia. Coletou-se as mini-estacas nas posições basal, mediana e apical das mudas de louro-pardo com um ano e meio de idade e aplicou-se as concentrações de 0, 2000 e 4000 mg L-1 de AIB na base das mini-estacas. Após 60 dias, avaliou-se o percentual de sobrevivência, enraizamento de calogênese, e número de brotações. Verificou-se 100% de mortalidade em todos os tratamentos que utilizam a parte apical e mediana, sem nenhum indício de enraizamento e formação de calo. As mini-estacas confeccionadas com a parte basal foram as que apresentaram os melhores resultados, com 4000 mg L-¹ de AIB. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2464DESEMPENHO SILVICULTURAL DE ESPÉCIES FLORESTAIS NÃO TRADICIONAIS E DE ALTO VALOR ECONÔMICO NO CONE SUL DE RONDÔNIA2022-11-24T11:42:10+00:00Ernando Balbinoternando.balbinot@ifro.edu.brDany Roberta Marques Caldeira dany.caldeira@ifro.edu.br O objetivo deste estudo foi avaliar a sobrevivência e o crescimento de cinco espécies florestais aos 6 e 12 meses após o plantio, sendo elas: Khaya grandifoliola; Khaya senegalensis; Tectona grandis, Toona ciliata e Swietenia macrophylla. O espaçamento utilizado foi de 3 x 1,8 m. Foram avaliados os seguintes parâmetros: altura total, a taxa de sobrevivência e o estado fitossanitário. A espécie que apresentou o maior crescimento em altura aos 6 meses foi a Toona ciliata, que foi maior em 13%, 23%, 31% e 36%, que as demais espécies. Aos 12 meses, a Tectona grandis superou a Toona ciliata em altura. A espécie de Khaya grandifoliola obteve resultado maior em relação à Khaya senegalensis, e Swietenia macrophylla, com 0,98% e 0,64%. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2465PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA COMUNIDADE TERRANOSTRA - MANAUS/AM2022-11-24T11:42:11+00:00Silas Sousasigas.50@gmail.comMaria Isabel de Araújombelaraujo@gmail.comJairo Daniel Oliveira de Souzajairo.danielsouza@gmail.com Tradicionalmente os agricultores familiares ocupam a terra com a prática de corte e queima da floresta, roçado de mandioca e pousio. Os sistemas agroflorestais (SAFs) são uma das alternativas sustentáveis aos sistemas de uso do solo, com culturas de ciclo curto, médio e de longo período. Objetivou-se neste trabalho destacar os componentes perenes arbóreos florestais em SAFs dos produtores rurais na Comunidade TerraNostra-Manaus/AM. Verificou-se o plantio agrosilcultural, iniciando com o plantio de roçados de mandioca, em seguida plantaram as espécies frutíferas tropicais perenes e as espécies florestais. Com esta atividade econômica, baseada na agrosilvicultura, os agricultores desempenham papel de conservação da biodiversidade amazônica. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2466O COMPONENTE FLORESTAL E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL NO PARANÁ: PARCERIA EMBRAPA E IDR-PR 2022-11-24T11:42:11+00:00Emiliano Santarosaemiliano.santarosa@embrapa.brAmauri Ferreira Pintoamauri.pinto@idr.pr.gov.brVanderley Porfírio-da-Silvavanderley.porfirio@embrapa.br Este trabalho tem como objetivo apresentar algumas atividades desenvolvidas em parceria entre Embrapa Florestas e IDR-Paraná, visando o desenvolvimento rural sustentável no Estado do Paraná. A cooperação entre as instituições apresenta um grande histórico de ações desenvolvidas com ênfase na área florestal, principalmente envolvendo as temáticas de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), sistema silvipastoril e adequação ambiental. É uma parceria firmada oficialmente no ano de 2002 e contou com diversos projetos ao longo dos anos para viabilizar as ações, como o monitoramento de unidades de referência tecnológica, dias de campo, capacitações de agentes multiplicadores, além de publicações técnicas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2467IMPACTO DE ADOÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE PUPUNHA: ESTUDO DE CASO EM GUARAQUEÇABA-PR 2022-11-24T11:42:11+00:00Emiliano Santarosaemiliano.santarosa@embrapa.brSebastião Bellettinisebastiao.bellettini@idr.gov.prAmauri Ferreira Pintoamauri.pinto@idr.gov.pr O sistema de produção de pupunheira para palmito apresenta-se como uma alternativa para diversificação da produção e geração de renda em propriedades rurais na região do Litoral do Paraná. Entretanto ainda são necessários estudos de avaliação de impacto ambiental e social da adoção da tecnologia por parte dos produtores e a apresentação de estudos de caso que possam ser referência nesta região. Objetivo deste trabalho é apresentar um estudo de caso e os resultados da avaliação de impacto ambiental e social da adoção do sistema de produção de pupunha, realizado em propriedade rural com tamanho médio e com agricultura familiar, no município de Guaraqueçaba-PR. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2468DESCRIÇÃO DOS FATORES QUE COMPÕE A ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO2022-11-24T11:42:11+00:00Vanessa Matanessa.mata@hotmail.comRenata de Oliveira Fernandes renataoliverfernades@gmail.comAntônia Débora da Silva Almeida almeidadebora134@gmail.comEdson dos Santos Fernandes Junioredsonjr.eng.florestal@gmail.com O objetivo principal foi fornecer aos investidores e ao setor público, indicadores econômicos para orientar e ajuizar os investimentos no âmbito florestal, através de um roteiro para realização de análises da viabilidade econômica da produção de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta. Foi realizado consulta em diversas fontes bibliográficas a fim de identificar e organizar os resultados encontrados por diversos autores a respeito do tema abordado.A avaliação financeira pode ser feita por meio dos indicadores financeiros Valor Presente Líquido (VPL), Valor Presente Líquido Anualizado (VPLa) Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM), Relação Beneficio Custo (B/C) e Tempo de Retorno do Capital (payback). 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2469Prognose por classe diamétrica em uma floresta estacional decidual em Jataí, GO2022-11-24T11:42:12+00:00Thelma Soaresthelma.soares@hotmail.comDaiane Ferreira Silva do Carmodaiane.fsc@outlook.comEdmilson Santos Cruzedmilson_santos_cruz@ufj.edu.brMarcelus Moreira Pinheiromarcelusengflorestal@gmail.com Este estudo objetivou avaliar o crescimento e realizar a prognose em um fragmento de Floresta Estacional Decidual de Jataí, GO, por meio do Inventário Florestal Contínuo com medições anuais dos indivíduos arbóreos com CAP ³ 15,7 cm no período de 2015 a 2018. Com base no período de crescimento 2015-2016, foram realizadas prognoses para 2017 e 2018, submetendo-as ao Teste Qui-quadrado. O incremento diamétrico foi de 0,22±0,28 cm, com taxas de mortalidade e ingresso de 5,54% e 1,32%, respectivamente. Foram detectadas altas probabilidades das árvores permanecerem nas classes diamétricas. Quanto ao número de indivíduos prognosticado e observado, não houve diferença significativa para 2017, porém houve diferença significativa para 2018. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2470CULTIVO DE EUCALIPTO NO BRASIL E NO MUNDO: AVALIAÇÕES BIBLIOMÉTRICAS2022-11-24T11:42:12+00:00Annanda Camposannandacampos@gmail.comRafael Barbosa Diógenes Lienardrafael.lienard@sou.ufac.brGeiciane da Mota Mourageiciane.moura@sou.ufac.brBruna Anastácio de Oliveirabruna.anastacio@sou.ufac.brLucas Lima da Silvalima.lucas@sou.ufac.brJenifer Nathanna Marcelino de Mourajenifer.moura@sou.ufac.brPaulo André Trazzipaulo.trazzi@ufac.br Dada a importância do cultivo de Eucalipto, é essencial que se amplie os conhecimentos sobre o tema, e os estudos bibliométricos podem colaborar na tarefa de sistematizar as pesquisas realizadas para ampliar a difusão de conhecimentos nos diversos setores da área florestal. Aqui, realizou-se uma abordagem bibliométrica visando avaliar as tendências de pesquisas do cultivo de Eucalipto. Foram analisados 496 artigos e observou-se a presença significativa do Brasil em todas as análises, sendo destaque na quantidade de publicações sobre o tema. Concluiu-se que o estudo do cultivo do eucalipto é amplo tornando necessário a realização de pesquisas a fim de formular estratégicas para auxiliar em seu desenvolvimento. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2471EFEITO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES NA ANATOMIA DA MADEIRA E NO COMPORTAMENTO HÍDRICO DE DUAS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA2022-11-24T11:42:12+00:00Luana Pachecol.pacheco@unesp.brLarissa Chacon Dórialarissachacondoria@gmail.comDiego Sotto Podaderadiego.podadera@unesp.br Angelo Albano da Silva Bertholdiangelo.bertholdi@unesp.brCarmen Regina Marcaticarmen.marcati@unesp.br Nosso estudo testou o efeito da diferença de concentração de nutrientes do solo na variação da anatomia da madeira e no comportamento hídrico de indivíduos de Cariniana legalis (Mart.) Kuntze e Myroxylon peruiferum L.f., submetidos às mesmas condições hídricas, onde foram realizadas medidas de potencial hídrico foliar e análises de caracteres anatômicos da madeira. Para testar a influência da disponibilidade hídrica fizemos uma análise de variância multivariada e não observamos um padrão de resposta na variação da anatomia e no potencial hídrico entre os indivíduos, o que nos leva a considerar a importância da água como um dos principais fatores abióticos responsável por induzir variações significativas já que, no presente trabalho. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2472AVALIAÇÕES BIBLIOMÉTRICAS SOBRE A INFLUÊNCIA DA SILVICULTURA NA DENSIDADE DA MADEIRA2022-11-24T11:42:13+00:00Annanda Camposannandacampos@gmail.comJenifer Nathanna Marcelino de Mourajenifer.moura@sou.ufac.brAnnanda Souza de Camposannanda.campos@sou.ufac.brMaria Cintia Silva de Freitasmaria.cintia@sou.ufac.brGeiciane da Mota Mourageicianemoura1027@gmail.comDaniela Szuta da Silvadaniela.silva@sou.ufac.brPaulo André Trazzipaulo.trazzi@ufac.br O objetivo geral deste trabalho foi avaliar os aspectos qualitativos e quantitativos sobre a influência da silvicultura na formação e desenvolvimento da densidade da madeira por meio de análises bibliométricas. As ferramentas utilizadas foram destinadas a avaliar as publicações relacionadas aos métodos silviculturais, como práticas de adubação, espaçamento, poda, desbaste, composição de espécies, e a sua influência na formação e desenvolvimento da densidade da madeira. Concluiu-se que as tendências globais mostraram um aumento no número de publicações sobre as pesquisas relacionadas ao tema, e um crescente interesse do Brasil, a partir da sua recente e avançada participação presente nos resultados obtidos. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2473TAXA DE SECAGEM AO AR LIVRE DA MADEIRA DE Acacia mearnsii E Pinus taeda EM PELOTAS-RS2022-11-24T11:42:13+00:00LEONARDO OLIVEIRAleonardo76rs@yahoo.com.brLucas Orteal da Fonsecalucas160390@gmail.comFelipe dos Santos Cardosobiscoitomegadeth@gmail.com O objetivo do presente estudo foi a avaliar o comportamento da taxa de secagem das madeiras de Acacia mearnsii e Pinus taeda em Pelotas-RS. Para tanto foram utilizadas tábuas das duas espécies com as seguintes dimensões: 150cm de comprimento, 12cm de largura e2,5cm de espessura. A secagem ocorreu em Pelotas-RS no período entre os dias 18 de outubroe 23 de novembro de 2018. A taxa de secagem da Acacia mearnsii foi de 0,484 g/cm2h x 10-3 e a do Pinus taeda 0,552 g/cm2h x 10-3, não houve diferença significativa entre as espécies. A secagem ao ar livre das duas espécies apresentou comportamento satisfatório para o emprego em Pelotas-RS nesta época do ano. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2474USO DE DIFERENTES TIPOS MULCHINGS NA SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS2022-11-24T11:42:13+00:00Artur Ramos Molinaartur.molina96@gmail.comGustavo Crizel Gomescrizelgomes@gmail.comHenrique Noguez da Cunhahenriquencunha@gmail.comGünter Timm Beskow guntertimm@gmail.comJoselito Luiz Lovatto joselito@ecochapeco.com.brSamuel Santos Cardososamuel.cardoso@enel.com O uso de mulching pode contribuir na umidade no solo e controle de matocompetição, favorecendo as plantas. Neste trabalho avaliamos o desenvolvimento e sobrevivência de espécies arbóreas. Utilizamos a aroeira-vermelha, erva-mate e guajuvira. Avaliamos o incremento em altura e diâmetro a altura da base e taxas de sobrevivência. A erva-mate apresentou a menor sobrevivência. Aroeira-vermelha e guajuvira apresentaram excelente sobrevivência. O melhor tratamento foi o controle, aonde para aroeira vermelha foi efetivo na altura e guajuvira na altura e diâmetro. Apesar dos mulchings não apresentarem desempenho superior, minimizam as plantas espontâneas. Indicamos a aroeira-vermelha e guajuvira para plantio devido a sua resiliência e rusticidade. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2475PRODUTIVIDADE, RENDIMENTO ENERGÉTICO, EMISSÃO E SEQUESTRO DE CARBONO EM FLORESTAS PLANTADAS DE PINUS2022-11-24T11:42:13+00:00Rodrigo Lealrd.leal@unesp.brQuinny Soares Rochaquinny.rocha@unesp.brThamires da Silvathamires.silva@unesp.brRafaele Almeida Munisrafaele.munis@gmail.comDanilo Simõesdanilo.simoes@unesp.br Na operação de colheita mecanizada de madeira, a produtividade e a sustentabilidade fazem parte do seu planejamento. Nesse contexto, objetivou-se a mensuração da produtividade, rendimento energético, emissão e sequestro de carbono na atividade corte de árvores por meio da máquina florestal harvester em florestas plantadas de Pinus. Com base no estudo de tempos, foi determinada a produtividade, conseguinte, foi possível estimar o rendimento energético, a emissão de carbono do harvester e o sequestro de carbono da floresta de Pinus. A partir das condições analisadas, a produtividade média do harvester foi de 20,01 m3 h-1 e o rendimento energético, de 7,90 g kW-1 m3. A emissão e o armazenamento de carbono foi 1,72 kg m-3 e 48.796 mg. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2476SIMILARIDADE FLORÍSTICA ENTRE NASCENTES CIRCUNVIZINHAS NA BACIA DO ALTO RIO PACUÍ, MONTES CLAROS-MG2022-11-24T11:42:14+00:00ELLEN SILVAellenires@hotmail.comNilza de Lima Pereira Salesnsales@ica.ufmg.brMaria Auxiliadora Pereira Figueiredodoraengflor@ica.ufmg.brRubia Santos Fonsecarubiafonseca@ufmg.brDeivison Henrique Teixeira Firmodeivison.firmo@somainordeste.com.brRuth Monte Alto Souza Aguiarruthmontealto@ufmg.br A vegetação no entorno das nascentes é composta de espécies que são adaptadas às condições locais. O trabalho teve o objetivo de analisar a composição florística de dois estratos da vegetação e a similaridade de cinco nascentes da bacia do Alto Rio Pacuí, Montes Claros- MG. Foi realizado o levantamento florístico dos estratos, arbóreo e regenerante e calculados os Índices de Similaridade de Jaccard entre os estratos de cada nascente; e entre as nascentes considerando ambos os estratos, através do software Past. Do total de 80 espécies identificadas, apenas três ocorreram em todas as nascentes e os índices de similaridade entre estratos e entre nascentes foram considerados baixos, demonstrando a heterogeneidade ambiental das áreas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2477RESISTÊNCIA À SECA DE ESPÉCIES ARBÓREAS AMAZÔNICAS EM UM PLANTIO DE ENRIQUECIMENTO FLORESTAL2022-11-24T11:42:14+00:00Debora Coelho da Silvadebora.coelho@unesp.brZilza Thayane Matos Guimarãesthayanematos91@gmail.comDiego Sotto Podaderadiegopodadera@gmail.comMarciel José Ferreiramjf.ufam@gmail.comCarmen Regina Marcaticarmen.marcati@unesp.br A maior frequência e intensidade de eventos extremos podem afetar o crescimento de espécies comerciais nativas. Afim de melhor compreender as respostas de espécies de interesse econômico frente as mudanças climáticas, realizamos uma investigação preliminar de resistência à seca em: B. excelsa, C. guianensis, C. fissilis, H. courbaril e T. rosea. Os indivíduos compõem um plantio em sistema de enriquecimento de florestas secundárias de cinco anos. A vulnerabilidade do xilema ao embolismo foi medida pelo método pneumático. As espécies apresentaram um gradiente de resistência do xilema ao embolismo. As diferenças interespecíficas observadas demonstram a diversidade funcional do plantio o que sugere maior resiliência à variabilidade climática. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2478ANÁLISE DA DINÂMICA TEMPORAL E COMPORTAMENTAL DOS FOCOS DE INCÊNDIO NO MUNICÍPIO DE PATU-RN2022-11-24T11:42:14+00:00Kleisson Silvakleisson.eduardo@gmail.comMarco Antônio Diodatodiodato@ufersa.edu.brSarah Rosannia Medeiros de Limasarahmemedeiros@hotmail.comGabriela Salamigabriela.salami@ufersa.edu.brCarlos Jose Da Silvacarlos.silva@ufersa.edu.br realização de estudo sobre a ocorrência histórica de incêndios florestais e a sua dinâmica comportamental no Oeste Potiguar, mais especificamente no município de Patu. Assim, o presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise comparativa das áreas queimadas no município de Patu-RN, dos anos 2019 e 2021. Assim como analisar a dinâmica dos focos de incêndio incidentes sobre a vegetação de caatinga nos anos levantados por meio de Índice de Queimada por Razão Normalizada (NBR). 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2479SILVICULTURA INTENSIVA COMO UMA ALTERNATIVA PARA REDUZIR OS DANOS DA OCORRÊNCIA DE GEADAS EM PLANTAS DE Cedrela fissilis2022-11-24T11:42:15+00:00Kellin Vanessa Andriguettokellin.andriguetto@acad.ufsm.brBreno Magno Silva dos Santosbreno.santos@acad.ufsm.brTAUÃ OSAIDA DA SILVAtaua.osaida@acad.ufsm.brJANAINE GIOMBELLI JACHIjanajachigiombelli@gmail.comLiandra da Silva Denardidenardi.liandra@acad.ufsm.brAdriana Griebelergriebeleradriana@gmail.comFELIPE TURCHETTOfelipe.turchetto@ufsm.br<p>Na região sul do Brasil, ações de restauração de áreas degradadas são um grande desafio em decorrência das mudanças de temperatura, aliadas as menores taxas de crescimento das espécies florestais nativas. <em>Cedrela fissilis</em> Vell é uma espécie nativa do Brasil com uso destacado no setor madeireiro e em projetos de recuperação de áreas degradadas. Sendo assim, o objetivo foi caracterizar os efeitos da ocorrência de geadas severas sobre plantas de <em>C. fissilis</em>, conduzidas sob duas práticas silviculturais em um plantio misto de restauração florestal. O estudo foi realizado no noroeste do Rio Grande do Sul, sendo conduzido em delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x2, sendo duas práticas silviculturais e dois modelos de plantio misto. Para o fator práticas silviculturais considerou-se: A) Silvicultura Intensiva - controle químico em área total e adubação de cobertura até os 18 meses após o plantio; e B) Silvicultura Convencional - coroamento das plantas e plantio de <em>Raphanus sativus</em> e <em>Pennisetum glaucum</em> e adubação de cobertura até os 12 meses após o plantio. Nesse estudo, considerou-se o efeito da ocorrência de geada sobre <em>C. fissilis,</em> aos 11 meses após o plantio. Para a avaliação do dano decorrente da ocorrência de geada, utilizou-se uma tabela de pontuação, em uma escala de 0 a 10, onde 0 representa que a planta não sofreu nenhum dano visual e 10 uma planta completamente danificada. Além disso, foram coletados dados diários de temperatura mínima, por meio de <em>datalogger </em>com exatidão de ±0,5°C e de crescimento em altura e diâmetro do coleto. Os dados do efeito da geada foram submetidos a análise de normalidade dos resíduos e homogeneidade de variância, seguida de análise de variância e teste t de Student (<em>p</em>=0,05), sendo as análises realizadas no programa RStudio. Durante o inverno de 2021 foi observado um total de 22 dias com temperaturas abaixo de 0 ºC, configurando a ocorrência de geadas, sendo verificado a ocorrência de um longo período com sucessivas temperaturas abaixo de -5°C no final de julho, precedidas de dias com temperaturas mais amenas, que induziram o início da retomada do crescimento vegetativo das plantas. Sobre o dano ocasionado as plantas de <em>C. fissilis</em>, verificou-se diferença significativa entre as práticas silviculturais testadas (<em>p</em>=0,0014). O uso da silvicultura intensiva possibilitou uma redução de 13,8% do dano ocasionado pela ocorrência de geada. Contudo, a partir do monitoramento do crescimento dos indivíduos até dezembro de 2021 evidenciou decréscimo de 31,9% na altura e 20,5% no diâmetro do coleto, bem como 80% de taxa de mortalidade independente da prática silvicultural adotada. Portanto, observa-se a suscetibilidade da espécie <em>C. fissilis</em> em locais propícios a ocorrência de longos períodos de geadas severas.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2480DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO DE Cordia tricotoma EM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA2022-11-24T11:42:15+00:00Bernardo Aragãobaragao@alunos.utfpr.edu.brBruno Alexandre Lavrinebruno_lavrini@hotmail.comMarjorie Eliza Maia Reismarjorieeliza99@hotmail.comMatheus Barisson Pereiramatheusbarisson@hotmail.comGabriel Michalichengabrielmichalichen@gmail.comLaércio Ricardo Sartorlaerciosartor@utfpr.edu.brEleandro José Bruneleandrobrun@utfpr.edu.br Para alcançar uma maior produtividade e equilíbrio nutricional na espécie de Louro pardo, buscou-se avaliar o efeito de diferentes dosagens de adubação com formulações: T0: sem adubação; T1: NPK (33-22-9); T2: NPK (66-44-18) e T3: NPK (99-66-27) g planta¹ em relação a distribuição diamétrica do povoamento. A espécie foi implantada dentro de um sistema integrado de produção (ILPF). Foram medidos todos os DAP dentro dos tratamentos e processadas através de análise estatística bifatorial. Observou-se uma maior frequência de árvores nas classes diamétricas maiores nas maiores dosagens (T3 e T2). Com isso, pode-se construir parâmetros para a maior produtividade da espécie e a diversificação destes. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2481COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS, BELTERRA – PARÁ 2022-11-24T11:42:15+00:00Camila Brígidabrigida88camila@gmail.comSarah Stephanie Rebelo Traian Baumannsarah.engflor@gmail.comBruno de Almeida Universidade do Centro-Oeste – Iratibruno.lima.stm@hotmail.comLia de Oliveira Melolcolivei@gmail.com Estudar a fitossociologia em áreas de exploração florestal é essencial para obtenção de dados sobre a regeneração natural do ecossistema. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar a composição florística antes e após a exploração madeireira de duas áreas em regime de manejo sustentável na FLONA do Tapajós. Foi avaliada duas unidades de produção anual (UPA), os índices avaliados foram: Diversidade de Shannon-Wiener (H’), Equabilidade de Pielou e Similaridade de Sorensen. As duas áreas possuem os valores de H’ e de Sorensen dentro dos limites das florestas tropicais amazônicas, que por si só já são considerados altos. Por conseguinte, as UPAs analisadas apresentam elevada diversidade e similaridade mesmo após a colheita de madeira. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2482COLIFORMES E BACTÉRIAS RESISTENTES A ANTIBIÓTICOS EM ÁGUA DE RIOS E POÇOS EM CURITIBANOS2022-11-24T11:42:16+00:00Fernanda Rosáfeep.rosa@gmail.comGABRIELLE FRANÇA RIBEIROgabriellefrancaribeiro@gmail.comLETICIA GONÇALVES CAMARGOleticiagcamargo2001@gmail.comANNA BEATRIZ REIS DE OLIVEIRAannabeatrizreisoliv@gmail.comJULIA DOS SANTOS GANEMjulia.ganen@gmail.comLAINE FERREIRAlaiferreira28@gmail.comJESSICA TANHOLIjessicatanholi18@gmail.comSonia Purin da Cruzs.purin@ufsc.com.br A presença de coliformes fecais na água está diretamente ligada a qualidade ambiental e a conservação de recursos hídricos, sendo assim esse trabalho avaliou a qualidade microbiológica de rios e poços em Curitibanos (SC). Os rios abrangidos no estudo foram o Rio Marombas, Correntes, Canoas e Pessegueirinho e poços adjacentes aos mesmos. Para as amostras de rios, os isolados mostraram mais resistência aos antibióticos beta. Para as amostras de poços, os isolados apresentaram maior perfil resistência a Cefazolina. A utilização destes recursos sem tratamento representa riscos para a saúde dos consumidores, além de ser um problema ambiental, demonstrando a necessidade da adoção de políticas de tratamento da água e do esgoto. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2483ANÁLISES BIBLIOMÉTRICAS SOBRE A PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE CELULOSE E PAPEL DE EUCALIPTO2022-11-24T11:42:16+00:00Annanda Souza de Camposannanda.campos@sou.ufac.brDaniela Szuta da Silvadaniela.silva@sou.ufac.brRafael Barbosa Diógenes Lienardrafael.lienard@sou.ufac.brMaria Cintia Silva de Freitasmaria.cintia@sou.ufac.brJenifer Nathanna Marcelino de Mourajenifer.moura@sou.ufac.brPaulo André Trazzipaulo.trazzi@ufac.br O eucalipto é muito utilizado como matéria-prima na produção de celulose e papel. O objetivo deste trabalho é realizar análises bibliométricas sobre a produção e tecnologia de celulose e papel de eucalipto no Brasil e no Mundo. Para a análise, utilizou-se o Portal de Periódicos da Capes e a base de dados do Scopus, os dados foram exportados para o Microsoft Excel e apresentados no VOSviewer. As análises resultaram que o tipo de documento mais publicado é artigo científico, o inglês é o idioma com mais publicações, o Brasil é o país que mais publica estudos sobre o assunto, notou-se uma amplitude nesse ramo de pesquisa, através da coocorrência de palavras-chave. Concluiu-se que há um grande interesse pelos pesquisadores sobre essa temática. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2484RESISTENCIA À COMPRESSÃO PARALELA DO CARVÃO VEGETAL DE Hovenia dulcis SUBMETIDO À DIFERENTES MARCHAS DE CARBONIZAÇÃO2022-11-24T11:42:16+00:00Flávia Pereiraflaviapereira@utfpr.edu.brFlávia Rafaela Reffattiflaviareffatti@gmail.com O carvão vegetal é uma alternativa sustentável para substituir o uso do carvão mineral (coque) em altos fornos no Brasil. Entretanto, mesmo sendo um recurso renovável, ecológico e de fácil produção, o carvão vegetal ainda possui baixa resistência mecânica e alta friabilidade. O objetivo deste trabalho foi determinar a resistência mecânica do carvão vegetal de Hovenia dulcis produzido a partir de diferentes marchas de carbonização. O carvão foi submetido à testes de compressão, baseado na quebra do material por meio de uma carga compressiva pré-definida. Concluiu-se que as marchas de carbonização 2 e 3, com temperatura final de 450 °C e 550 ºC, respectivamente, produziram os carvões mais resistentes à compressão paralela às fibras. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2486ESTRUTURA DE UMA FLORESTA ANTROPIZADA NO SUDOESTE DO PARANÁ2022-11-24T11:42:17+00:00Mauricio Gorensteinmauriciorg@utfpr.edu.brElisabete Vuadenelisabetev@utfpr.edu.brVeridiana Padoin Weberveridianapadoin@utfpr.edu.brSolon Jonas Longhilonghi.solon@gmail.comClaudio Thomasclaudiothomas@utfpr.edu.brEdgar de Souza Vismaraedgarvismara@utfpr.edu.brÁlvaro Boson de Castro Fariaalvarob@utfpr.edu.br Foi feito levantamento fitossociológico de um fragmento florestal na região sudoeste do Paraná. A comunidade ecológica encontra-se bastante descaracterizada. A composição florística foi bastante empobrecida, e predominam espécies de ampla distribuição geográfica. Quanto a fisionomia e estrutura se assemelha mais a uma Floresta Estacional Semidecidual em estágio médio da sucessão, principalmente nos meses invernais quando a caducifolia é mais pronunciada. Espécies muito abundantes devem ser manejadas. Plantios de enriquecimento de espécies em processo de extinção regional também são práticas urgentes na restauração da resiliência e valor ecológico desses ecossistemas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2487CARACTERIZAÇÃO DO ATAQUE DE CUPINS DE RAÍZES (BLATTODEA: ISOPTERA) EM CLONES DE EUCALIPTO, NO SUL DO PIAUÍ2022-11-24T11:42:17+00:00Daniel Pachecomarquesdaniel@ufpi.edu.brRodolfo Molinário de Souzarodolfosouza@ufpi.edu.br Esse trabalho tem como objetivos registrar o ataque de cupins de raízes no arboreto de eucaliptos do campus da UFPI e identificar possíveis clones resistentes a esses insetos. O ataque foi confirmado pela presença de cupins e de raízes tipicamente danificadas. Foram analisadas todas as 624 árvores, sendo que a incidência de ataque por cupins de raízes foi de 9,5%. O clone com a maior incidência de ataque foi o KL 104 (13,8%) e o menor o KL 105 (6,1%). Todas as árvores atacadas no clone AR 01 estavam com severidade 3. Para o clone KL 104,81% dás árvores apresentaram severidade 3. Os percentuais de ataque nas severidades 1 e 2, para o clone KL 105 foi de 10% cada um. Já para o clone KL 103 os percentuais foram 11,1%, 27,8% e 61,1%. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2488INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO NO FATOR DE EXPANSÃO DA BIOMASSA DO BAMBU-GIGANTE (Dendrocalamus asper (Schult f.) Backer ex Heyne.)2022-11-24T11:42:17+00:00VITORIA BETIMvitoria.rpb@gmail.comEdgar de Souza Vismaraedgarvismara@utfpr.edu.brEleandro José Bruneleandrobrun@utfpr.edu.br<p class="Default" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt;">O Bambu-gigante (<em>Dendrocalamus asper</em>) é uma gramínea com grande potencial de crescimento, ocupação de área e sequestro de carbono. Devido ao seu tipo de propagação (touceiras), este possui renovação cíclica e dessa forma dispensa replantio. Ainda que nacionalmente o bambu não seja de utilização comum para produção, nota-se o potencial da espécie para diversos fins produtivos. De modo que se sublinha a importância de estudos que investiguem as propriedades fisiológicas do bambu, como seu potencial de crescimento e desenvolvimento, necessidades climáticas e fisiológicas, influência de adubação entre outros fatores. Diante disso, essa pesquisa tem por objetivo geral, verificar se adubação em diferentes doses de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) podem influenciar na relação entre a biomassa de vara e de copa do bambu, e ainda se existe variação específica nesta relação de acordo com o nutriente e a dose aplicados. A pesquisa foi realizada na estação experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, no município de Dois Vizinhos num plantio de <em>Dendrocalamus asper</em>, com área de 1,6 ha, com 240 indivíduos (70 m² por planta). O experimento contou com cinco doses de N, P e K, organizadas em quatro blocos de cinco linhas e quatro plantas. Os dados de biomassa de copa e de vara foram obtidos pelo método gravimétrico, com a extração de um indivíduo representativo por touça, de modo a se calcular o fator de expansão da biomassa (FEB) para cada um desses indivíduos. O FEB é definido como sendo a relação entre biomassa total (vara + copa) e a biomassa de vara apenas, sendo que quanto maior seu valor maior a proporção de massa de copa em relação a biomassa de vara de um mesmo indivíduo. Após a coleta, os dados foram submetidos à análise de variância e teste de comparação de médias de Scott Knott utilizando o software R. Os resultados mostraram que houve efeito significativo do tipo de nutriente no fator de expansão de biomassa, porém sem efeito de dose. Notou-se que as plantas adubadas com N e K apresentaram menor média do fator de expansão de biomassa (1,3520 e 1,3087, respectivamente) que as adubadas com P (1,4381). Conclui-se, portanto, que a adubação com N e com K favorecem mais a alocação de recursos da planta na formação de biomassa de vara do que de copa, enquanto que o P tende a promover uma maior produção de biomassa de copa. Sendo assim, como a maior porção da biomassa se encontra na vara e por este ser o compartimento de maior interesse comercial, ressalta-se a importância de não negligenciar a aplicação de N e K nos plantios com esta espécie. </span></p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2489ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA SOBRE O CULTIVO E MANEJO DO BAMBU2022-11-24T11:42:18+00:00Geiciane Mourageicianemoura1027@gmail.comDouglas Batista da Costaengdouglascosta@outlook.comAnnanda Souza de Camposannanda.campos@sou.ufac.brGeiciane da Mota Mourageiciane.moura@sou.ufac.brRafael Barbosa Diógenes Lienardrafael.lienard@sou.ufac.brDaniela Szuta da Silvadaniela.silva@sou.ufac.brAna Pamela Tavares Mendonçaana.mendonca@sou.ufac.brPaulo André Trazzipaulo.trazzi@ufac.br O presente artigo teve como objetivo apresentar resultados de uma tendência no perfil das publicações científicas relacionadas ao cultivo e manejo do bambu no mundo. Foi realizada uma pesquisa descritiva com procedimento do tipo bibliométrico. Resultou-se que a maioria dos documentos encontrados são artigos científicos distribuídos nas áreas temáticas analisadas. Em relação aos anos de publicação destaca-se o período entre 2006 a 2021 onde houve um aumento de publicações. Os países em evidência em relação a participação nas publicações foram China e Índia. Concluiu-se que a cultura do bambu possui um grande potencial para novos estudos, mas sua utilização e o desenvolvimento de pesquisas estão voltados principalmente aos países orientais. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2490Monitoramento dos estádios foliares em um minijardim clonal de seringueira em resposta a adubação nitrogenada 2022-11-24T11:42:18+00:00Cindy Limacindy.carolini@unesp.brKarla Borelli Rocha kb.rocha@unesp.br O presente estudo consistiu na instalação de um minijardim clonal de seringueira no viveiro de produção de mudas do Departamento de Ciência Florestal, Solos e Ambiente/ setor Ciência Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), UNESP em Botucatu/SP objetivando monitorar a transição em dias dos estádios foliares das mudas em resposta a diferentes concentrações de adubação nitrogenada com o intuito de auxiliar no planejamento e na otimização do momento da enxertia.Palavras-chave: Hevea brasiliensis, ontogenia foliar, vigor foliar.Agradecimentos/Apoio: À Empresa Kaiser Agro pelo apoio e doação de mudas enxertadas de seringueira e a CAPES (Código de financiamento 001) pela concessão de bolsa. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2491FLORISTIC COMPOSITION OF PUBLIC SQUARES IN PRESIDENTE VENCESLAU, WESTERN SÃO PAULO STATE, BRAZIL2022-11-24T11:42:18+00:00Rafael Silvarafael.barroca@unesp.brAna Paula Barroca Silvapaula_1337@hotmail.comJhuan Lucas Melo Macieljhuan.lucas@unesp.br Public squares are relevant for urban environment and human well-being. We studied tree species of the main public squares of Presidente Venceslau, São Paulo State, whose original biome is Atlantic Rainforest. Ecological indices were calculated, and species origin were checked and divided in three categories: regional natives, Brazilian natives and exotics. The squares hold 272 species (21 families). Arecaceae, Fabaceae and Bignoniaceae are the richest most diverse families. Cenostigma pluviosum var. peltophoroides and Moquilea tomentosa are the most abundant species. Although Brazilian native species make up the majority of tree species, regional native species can be more valued for square afforestation, to enhance city’s biodiversity. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2492BIOPOLPAÇÃO DE MADEIRAS DE Pinus sp. COM O FUNGO Phellinus linteus (BERK. E CURT.) 2022-11-24T11:42:18+00:00Flávia Pereiraflaviapereira@utfpr.edu.brAndreia Anshauandreiaanschau@utfpr.edu.brAlan Sulato de Andradealansulato@ufpr.br O objetivo deste estudo foi analisar o potencial do fungo Phellinus linteus (Berk. e Curt.) no processo de biopolpação em madeiras de Pinus sp. Houve diminuição dos extrativos totais e teor de lignina total e aumento do teor de holocelulose no material biotratado. Na polpação Kraft, os materiais biotratados tiveram houve menor demanda de álcali ativo para o cozimento. Em relação aos valores de rendimento bruto não houve diferença estatisticamente. O fungo Phellinus linteus, apresenta potencial para o processo de biopolpação. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2493TESTE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ORELHÃO Enterolobium contortisiliquum (VELL.) MORONG, EM DIFERENTES UMIDADES.2022-11-24T11:42:19+00:00Ana Sousacarolinesousana@gmail.comAna Caroline Silva de Sousacarolinesousaana@gmail.comJosué de Lima Juniorj.junior3907@gmail.comCleverson Agueiro de Carvalhocleversoncarvalho92@gmail.comRychaellen Silva de Britorychaellenbrito@gmail.comReginaldo Almeida Andradereginaldo.andrade@gmail.com A germinação de uma semente envolve vários fatores, o teor de água tem a importante função de hidratação dos tecidos para que ocorra o processo trifásico até a protusão da radícula. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da germinação de sementes de orelhão (Enterolobium contortisiliquum (Vell) Morong) em diferentes umidades. Os tratamentos utilizados foram água destilada 2 x, 2,5 x e 3 x o peso do papel seco. Foi avaliado a quantidade final de germinação após 7 dias, onde os teores 2,5 x e 3 x obtiveram os melhores resultado com 99% das sementes germinadas, por tanto nesse estudo recomenda-se o uso das umidades 2,5 e 3 vezes o peso do papel seco para germinação de sementes de orelhão. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2494ANÁLISE ERGONÔMICA E DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM UMA MOVELARIA NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS/PA: UM ESTUDO DE CASO2022-11-24T11:42:19+00:00Nelivelton Santosnelivelton@uepa.brIedo Souza SantosIedo@uepa.brFrancianne Vieira Mourãofranci.anne@hotmail.com A segurança do trabalho vem se modificando ao passo que acidentes com mortes ocorrem. Dessa forma, cumprir as normas regulamentadoras é imprescindível para garantir um sistema de gestão eficaz. Este trabalho teve por finalidade analisar os aspectos ergonômicos em uma movelaria no município de Paragominas/PA, e avaliar as condições de segurança do trabalho existentes. Foi aplicado questionário semiestruturado, a fim de compreender a realidade do ambiente laboral. Foram analisados 04 tipos de postura pelo método REBA, além da edificação, maquinários, equipamentos, iluminação, ruído e vibração, bem como as instalações sanitárias. Pode-se concluir que apesar da preocupação com a segurança alguns riscos persistem e demandam atenção. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2495EFICIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DE NITROGÊNIO por Eucalyptus urophylla SOB SISTEMA DE REFORMA E TALHADIA2022-11-24T11:42:19+00:00Gardenia Oliveiragardenia.goncalves@unesp.brAna Paula Fonseca Kuppera.kupper@unesp.brTúlio Barroso QueirozTulio_Queiroz@bracell.comIraê Amaral Guerriniirae.guerrini@unesp.br O gênero Eucalyptus sob manejo da talhadia apresenta rápido crescimento inicial, quando comparado aos tradicionais plantios florestais. A adubação na talhadia requer conhecimento do potencial produtivo do sítio, taxa de crescimento do povoamento e sobretudo eficiência de utilização de nutrientes, como por exemplo o nitrogênio, elemento que as plantas utilizam em altas concentrações. O presente estudo tem como objetivo determinar a eficiência de utilização nutricional (EUN) do N nos povoamentos de Eucalyptus urophylla em dois manejos (alto fuste e talhadia) e 4 idades (2, 3, 4 e 5). 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2496RELAÇÃO DO PODER CALORÍFICO SUPERIOR E A QUÍMICA IMEDIATA DA MADEIRA DE Tachigali vulgaris PARA FINS ENERGÉTICOS2022-11-24T11:42:19+00:00EDSON JUNIORedsonjr.eng.florestal@gmail.comArthur Gabryel Lins de Menezesmenezesarthut1995@gmail.comPaulo RobertoEf.pauloroberto@gmail.comRenata de Oliveira Fernandesrenataoliveirafernandes@gmail.comFernanda Yukari de Souza Sakumafernandasakuma18@gmail.comGeovanna de Moraes Rodriguesrodrigues.geofloresta@gmail.comFábio Silva do Rosáriofabio.rosario@unesp.brVanessa Corrêa da Matanessa.mata@hotmail.com As características químicas da madeira influenciam diretamente na qualidade de um biocombustível.O PCS e a análise imediata, oferecem informações importantes da biomassa a queima.Este trabalho teve por objetivo relacionar o PCS da madeira de Tachigali vulgaris em função da química imediata para fins energéticos.Foram utilizadas árvores oriundas de uma área de cultivo experimental da Embrapa Amazônia Oriental (baixo Amazonas).Foi realizado a análise imediata e estimação do PCS da madeira. Os dados evidenciam que houve correlação positiva do PCS em relação à maioria dos teores químicos, exceto a cinzas.A madeira de Tachigali vulgaris apresenta características adequadas para fins energéticos. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2497GERMINAÇÃO DE JUREMA PRETA EM FUNÇÃO DA UMIDADE DO SUBSTRATO2022-11-24T11:42:20+00:00Caio Araújokayo_450@hotmail.comKetlyn Matos da Silvamatosketlyn00@gmail.comRosieny dos Santos Oliveirarosiennyoliveira@gmail.comMárcio Chaves da Silvam.chaves_@hotmail.comVictor Carlos Domingos Netovictor.carlos@live.comCleverson Agueiro de Carvalhocleversoncarvalho92@gmail.com A jurema-preta, tem a flor melífera e apresenta destaque ecológico pela manutenção da vida de muitas espécies que se alimentam de seus frutos e sementes. Objetivou-se determinar a melhor umidade do substrato para a geminação de sementes de jurema-preta. As sementes passaram por processo de assepsia. Em seguida, houve a realização do procedimento de escarificarão mecânica nas sementes. O delineamento experimental inteiramente casualizado de 3 tratamentos que corresponde aos teores de água de 2; 2,5 e 3 vezes o peso de papel seco com 4 repetições de 25 sementes cada, (4x3x25). Não houve diferença estatística entre as umidades do papel germitest, os níveis de umidade do papel germitest não têm influência na germinação das sementes 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2498PRODUTIVIDADE DE Eucalyptus urophylla SOB MANEJO DE TALHADIA E REFORMA2022-11-24T11:42:20+00:00Ana Kuppera.kupper@unesp.brOtávio Camargo Campoe otavio.campoe@ufla.brTúlio Barroso QueirozTulio_Queiroz@bracell.comGardenia Gonçalves de Oliveiragardenia.goncalves@unesp.br Ainda que a alocação de clones de eucalipto seja um desafio, a alta produtividade daprimeira rotação consiste em um dos critérios para decisão sobre o manejo florestal a seguir. A capacidade das cepas de emitir brotações é conhecida, mas a difícil decisãosobre adoção de reforma ou talhadia motivam novas pesquisas. O presente estudo tem como objetivo avaliar o crescimento e biomassa de plantios de Eucalyptus urophylla, aos 2 e 5 anos de idade sob manejo de talhadia e reforma. Este estudo possibilitará melhor descrição do crescimento em função do manejo a ser adotado após primeira rotação. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2499EFEITO DO USO DE FERTILIZANTE A BASE DE DEJETO SUÍNO NO CRESCIMENTO DE PLANTAS DE Eucalyptus grandis2022-11-24T11:42:20+00:00Vivianevivianemoura91215@gmail.comGabriel Coelho Waimergabriel.waimer@acad.ufsm.brBreno Magno Silva dos Santosbreno.santos@acad.ufsm.brLiandra da Silva Denardidenardi.liandra@acad.ufsm.brKellin Vanessa Andriguettokellin.andriguetto@acad.ufsm.brJanaíne Giombelli Jachi janaine.jachi@acad.ufsm.brAdriana Griebelergriebeleradriana@gmail.comFELIPE TURCHETTOfelipe.turchetto@ufsm.br<p class="Default" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-size: 10.0pt;">A suinocultura é um dos ramos mais lucrativos da pecuária, ocupando os primeiros lugares no ranking de produção animal. O descarte de forma incorreta do dejeto suíno pode ocasionar a contaminação dos lençóis freáticos e a salinização do solo devido à grande quantidade de nitratos e sais dissolvidos, além de contaminação do solo e plantas por metais pesados. No entanto, após o tratamento, os dejetos podem ser utilizados como fertilizante orgânicos, tornando o resíduo autossustentável e economicamente viável. Nesse contexto, o estudo teve como objetivo caracterizar o aporte de biomassa de plantas de <em>Eucalyptus grandis </em>Hill ex. Maiden sob a aplicação de fertilizantes organominerais a base de dejeto suíno. A pesquisa foi realizada no Viveiro Florestal da Universidade Federal de Santa Maria <em>Campus</em> Frederico Westphalen. O experimento foi desenvolvido em delineamento inteiramente casualizado, sendo testados cinco tratamentos, testemunha (sem adição de fertilizante), fertilizante mineral de liberação lenta (FMLL: NPK 16-08-12), fertilizante mineral tradicional (FMT: 20-10-15), fertilizante organomineral (FOM: 8-4-6), obtido da mistura de fertilizante orgânico (FO) proveniente da fração sólida da água residuária de suinocultura com o FMT; e fertilizante organomineral remineralizador do solo (FOMRS: 8-4-6), formulado pela mistura do FO com o remineralizador do solo (pó-de-rocha) e o FMT. As quantidades totais de nutrientes (NPK) foram as mesmas em todos os tratamentos. As plantas foram conduzidas em vasos de 11 litros contendo solo e mantidas no viveiro. Aos 180 dias após o transplantio realizou-se a quantificação do aporte de biomassa, após a separação das frações, folhas, caules e raízes, secas em estufa. Os dados foram submetidos aos testes de normalidade dos resíduos e homogeneidade de variâncias, seguida de análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey (<em>p < </em>0,05), sendo as análises realizadas no programa RStudio. A análise estatística demonstrou efeito significativo entre os tratamentos para todas as variáveis testadas. Plantas de <em>E. grandis</em> cultivadas sob os tratamentos FMT, FOM e FMLL apresentaram os maiores valores médios de biomassa, evidenciando a responsividade da espécie ao aumento da disponibilidade de nutrientes às plantas. O uso de fertilizantes organominerais à base de dejeto suíno demonstrou ser uma alternativa eficaz para promover o desenvolvimento da espécie, uma vez que o aporte de biomassa foi semelhante ao verificado em plantas que receberam fertilização mineral. Portanto, utilização do dejeto suíno como fertilizante no cultivo de <em>E. grandis </em>é uma prática potencial, tornando-se uma alternativa sustentável e economicamente viável ao descarte inadequado do resíduo. </span></p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2500PLATAFORMA SINAFLOR: UMA PERSPECTIVA DE SEU USO E IMPLANTAÇÃO 2022-11-24T11:42:21+00:00Rafael Macêdorafael.macedo@ibama.gov.brFernanda Ramos Simõesfernanda.simoes@ibama.gov.brSandro Yamauti Freiresandro.freire@ibama.gov.brPaulo Vinicius Braga Marinhopaulo.marinho@ibama.gov.brLeonardo Carvalho Limaleonardo.lima@ibama.gov.brAna Cristina Azevedo de Sousaana.azevedo@ibama.gov.brCustódio Duarte Coelho Netocustodio.coelho@ibama.gov.br A Plataforma Sinaflor, gerida pelo Ibama e utilizada pelos os órgãos ambientais do SISNAMA tornou-se de uso obrigatório em 2018, aprimorando a gestão e o controle ao longo da cadeia de produtos de origem florestal nativa. O desenvolvimento de soluções de ciências de dados permite melhor avaliar parâmetros em cada etapa de exploração, transformação e comércio destes produtos, auferindo conformidade ambiental aos mesmos. O presente trabalho traz um panorama geral do uso dos sistemas da informação e discorre sobre os estágios de implantação, focalizando nas perspectivas de melhoria contínua e a necessidade de maior efetivação da integração de dados dos sistemas estaduais. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2501DESENVOLVIMENTO INICIAL DO Eucalyptus urophylla NO CAMPO É INFLUENCIADO PELO MICROAMBIENTE DE PRODUÇÃO NO VIVEIRO2022-11-24T11:42:21+00:00Bruna Alvesbruna.bloch@unesp.brJhuan Lucas Melo Macieljhuan.lucas@unesp.brJheyson Jerzel Valdivia Gómesjheyson.valdivia@unesp.brSônia Maria Fernandes Ustulinsonia.ustulin@unesp.brÉrica Talyta de Oliveiraerica.oliveira@unesp.brMagali Ribeiro da Silvamagali.ribeiro@unesp.brGabriele Couto de Lima;gabriele.couto@unesp.br2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2502INFLUÊNCIA DA ÁREA VITAL NO CRESCIMENTO EM DIÂMETRO DE PINUS HÍBRIDO NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ 2022-11-24T11:42:21+00:00Amanda Patrícia Marcosamandamarcos@alunos.utfpr.edu.br Gabrieli Schultz de Paulagabrielischultz@alunos.utfpr.edu.brGabriel Michalichengabrielmichalichen@gmail.comJaqueline Cavallijaquelinecavalli@alunos.alunos.utfpr.edu.brEleandro José Bruneleandrobrun@utfpr.edu.br Na busca por novas tecnologias de produção de florestas plantadas, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Dois Vizinhos tem testado, com experimento sob Delineamento Anel de Nelder com pinus híbrido (Pinus elliottii var. elliottii x P. caribaea var.hondurensis),entre outros aspectos, a influência da área útil (espaçamento) no crescimento em DAP (Diâmetro à Altura do Peito). A implantação ocorreu em dezembro/2015 e avaliação exposta neste trabalho, realizada em dezembro de 2019, aos 4 anos de idade.Os resultados evidenciaram a influência de área vital, acima de 4,45 m²/ árvore com maior crescimento em DAP e, em áreas vitais menores, com decréscimo no DAP, em função da já elevada concorrência entre árvores. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2503MODELOS DE AFILAMENTO PARA BAMBU-GIGANTE (Dendrocalamus asper (Schult f.) Backer ex Heyne.) EM PLANTIO EXPERIMENTAL2022-11-24T11:42:22+00:00Bruno Lavrinibrunoalexandrelavrini@hotmail.comEdgar de Souza Vismaraedgarvismara@utfpr.edu.brEleandro José Bruneleandrobrun@utfpr.edu.br<p>O <em>Dendocalamus asper</em> Backer, popurlamente conhecido como bambu gigante, é uma das espécies de bambu de maior porte dentre as conhecidas. Além disso, a espécie apresenta bom crescimento e ótimas propriedades mecânicas, evidenciando seu potencial de aplicação na construção no contexto de eco construção ou eco <em>design.</em> Neste contexto, torna-se fundamental a realização de estudos que desenvolvam métodos de quantificação da produção da espécie no contexto de plantios comerciais. Devido ao fato dos colmos do bambu serem ocos, trabalhos que abordam métodos de determinação da produção em volume são raros e focam apenas na determinação do volume aparente. Por esta razão, o principal foco dos estudos que vem sendo desenvolvidos para diversas de espécies de bambu é a determinação da sua produção em termos de biomassa. A quantificação biomassa, apesar de mais precisa, apresenta a limitação de não permitir a classificação da produção em subprodutos essencial no contexto de aplicação em construção civil. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo ajustar modelos de afilamento para <em>Dendocalamus asper, </em>afim de se obter uma ferramenta de quantificação dos multiplos potenciais produtos gerados pela cultura no contexto de aplicação na construção civil. Para tanto, procedimentos de cubagem rigorosa foram realizados em 180 colmos da espécie extraidos de um experimento de adubação, localizado numa área de 1,6 há nas dependências da UTFPR em Dois Vizinhos, PR. Foram testados 5 modelos de afilamento de simples forma (Munro, Prodan, Schöepfer, Kozak e Kozak modificado) ajustados pelo método de mínimos quadrados ordinários. Os modelos foram então avaliados de acordo com sua qualidade de ajuste, pelo R<sup>2</sup> ajustado e pelo índice de Furnival (IF %). Além disso, verificou se a coerência das predições dos modelos no sentido de estimar o diâmetro do colmo como 0 na posição referente a altura total e estimar valor correto do dap na posição referente a 1,30m do solo. Os modelos apresentaram bom ajuste com valores de R<sup>2</sup> ajustado em ordem decrescente de de 0,9761 (Schöepfer), 0,9719 (Prodan), 0,9632 (Munro), 0,9578 (Kozak) e 0,9564 (Kozak modficado). Em relação à capacidade preditiva o desempenho foi razoável com valores de IF de 9,78%, 10,61%, 12,15%, 17,18% e 17,46% para os modelos de Schöepfer, Prodan, Munro, Kozak e Kokak modificado, respectivamente. O erro preditivo relativamente alto pode se explicar por dois fatores: i. Os modelos não apresentaram predições coerentes na altura total e nem no dap e ii. Por se tratar de um ensaio de adubação o povoamento é extremamente heterogeneo em termos da forma dos colmos. Uma possível maneira de melhorar o desempenho dos modelos seria a aplicação de modelos segmentados e que considerem os tratamentos como variáveis preditoras.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2504Avaliação de características dendrométricas em diferentes espaçamentos no plantio de Mogno Africano (Khaya sp.)2022-11-24T11:42:22+00:00Ryan Silvaryanrodrigues@discente.ufg.brSybelle Barreirasybelleb@ufg.br Uma das estratégias elementares para o sucesso de empreendimentos silviculturais é a definição dos espaçamentos de plantio mais adequados para a região. Assim, este trabalho teve como objetivo a análise do desenvolvimento dendrométrico de plantas de mogno-africano (Khaya sp.) plantadas em cinco diferentes espaçamentos (3x3 m, 4x4 m, 5x5 m, 6x6 m e 6x7 m). Com este estudo, conclui-se que a escolha do espaçamento deve se dar em função dos usos esperados da madeira e do objetivo final do plantio. Deve-se optar por espaçamentos mais adensados quando o objetivo for volume bruto e por plantios mais espaçados quando o interesse for as dimensões individuais das toras. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2505ATRIBUTOS DA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A DE PLANTAS DE Eucalyptus grandis SUBMETIDAS A DIFERENTES TIPOS DE FERTILIZANTES2022-11-24T11:42:22+00:00Liandra Denardiliandradenardi@gmail.comGabriel Coelho Waimergabriel.waimer@acad.ufsm.brKellin Vanessa Andriguettokellin.andriguetto@acad.ufsm.brBreno Magno Silva dos Santosbreno.santos@acad.ufsm.brTAUÃ OSAIDA DA SILVAtaua.osaida@acad.ufsm.brJanaíne Giombelli Jachi janaine.jachi@acad.ufsm.brAdriana Griebelergriebeleradriana@gmail.comFELIPE TURCHETTOfelipe.turchetto@ufsm.br<p>As espécies florestais apresentam diferentes exigências nutricionais, sendo a maioria responsiva ao aumento da disponibilidade de nutrientes. De maneira geral, a maior oferta de nutrientes denota o aumento da concentração de clorofila e da atividade fotossintética. Porém, os efeitos na eficiência fotossintética e na partição de fotoassimilados em espécies florestais arbóreas ainda são incipientes. A mensuração da fluorescência da clorofila<em> a</em> é um método simples, rápido, e não destrutivo que pode ser utilizado para identificar danos e/ou reparos ocasionados no sistema fotossintético das plantas. Assim, este estudo teve como objetivo verificar a influência de diferentes tipos de fertilizantes sobre os atributos da fluorescência da clorofila <em>a</em> em plantas de <em>Eucalyptus grandis </em>Hill ex. Maiden. A pesquisa foi realizada no viveiro florestal da Universidade Federal de Santa Maria, <em>Campus</em> Frederico Westphalen. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e seis repetições, a saber: controle – sem fertilizante; fertilizante mineral de liberação lenta (FMLL) NPK 16-08-12; fertilizante mineral tradicional (FMT) NPK 20-10-15; fertilizante organomineral (FOM) NPK 8-4-6, obtido da mistura de fertilizante orgânico (FO) a base de dejeto suíno com o FMT; e fertilizante organomineral remineralizador do solo (FOMRS) NPK 8-4-6 mistura granulada do FO com pó-de-rocha e o FMT. As mudas foram conduzidas em vasos de 11 litros, preenchidos com solo. Os atributos de rendimento quântico do PSII (Fv/Fm), taxa de transporte de elétrons (ETR), dissipação não fotoquímica (Y) e fluorescência máxima (Fm), foram analisados aos 180 dias após o transplantio, com o auxílio de um fluorômetro de pulso modulado JUNIOR-PAM. Realizou-se a análise dos pressupostos, seguido de ANAVA e comparação de médias, pelo teste Tukey (<em>p</em>=0,05). Verificou-se efeito significativo para os atributos da fluorescência da clorofila <em>a</em> analisados. Os tratamentos com aplicação de fertilizantes (FMLL, FOM e FOMRS) apresentaram as maiores médias para os atributos Fv/Fm e ETR e as menores médias para os atributos Y e Fm. Os maiores valores dos atributos Fv/Fm e ETR indicam que a maior parte da energia luminosa está sendo direcionada à etapa fotoquímica da fotossíntese, ou seja, uma maior quantidade de energia absorvida pela planta através dos pigmentos é utilizada para transportar elétrons e produzir matéria seca. Assim, os resultados obtidos demonstram a importância da aplicação de fertilizantes para a maximização das taxas fotossintéticas e do crescimento de plantas de <em>E. grandis</em>. Adicionalmente verifica-se a eficácia da avaliação da fluorescência da clorofila<em> a</em> como uma ferramenta não destrutiva para a determinação da resposta de <em>E. grandis</em> à fertilização.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2506INOCULAÇÃO DE Eucalyptus grandis PARA A PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO EM CONDIÇÕES DE CAMPO2022-11-24T11:42:22+00:00Anna Oliveiraannabeatrizreisoliv@gmail.comGuilherme Gava Gaboardiguilherme.gaboardi@atoparticipacoes.com.brJoão Vitor Albertonjoaovitor.alberton@gmail.comJulia Ganem dos Santosjulia.ganem@gmail.comLeticia Gonçalves Camargoleticiagcamargo2002@gmail.comNatalia Maria Martinazzo Angelonmartinazzo@gmail.comRenan Acácio Almeidarenanalmeida.florestal@gmail.comSonia Purin da Cruzs.purin@ufsc.br A inoculação de bactérias na espécie de Eucalyptus grandis pode ser uma alternativa para a melhoria da produção e qualidade da planta em condições de campo. No presente experimento, realizado na cidade de Celso Ramos, Santa Catarina utilizou-se de Bacillus subtilis, Bacillus megaterium, Azospirillum brasilense e Pseudomas fluorescens para avaliar o crescimento inicial das plantas. Os parâmetros avaliados foram altura e diâmetro. A inoculação com bactérias no eucalipto foi significativa, contribuindo para um melhor crescimento da planta. Azospirillum brasilense e Pseudomas fluorescens destacaram-se entre as outras analisadas quanto à promoção de crescimento apresentando 23% de crescimento no diâmetro das mudas 90 dias após plantio. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2507AVALIAÇÃO GENÉTICA E ESTRATÉGIAS DE DESBASTE EM TESTE DE PROGÊNIES, VISANDO A IMPLANTAÇÃO FUTURA DE UM “SEED ORCHARD”2022-11-24T11:42:23+00:00Dandara Silvadandarayasmimbos@gmail.comClarice Ribeiro Cardosoclaricengflorest@gmail.comSéfora Gil Gomes de Fariasseflora@gmail.comDiógenes Carvalho Netodiogenessampaio97@gmail.comRomário Bezerra e Silvaromariobs@gmail.com Objetivou-se avaliar a variabilidade genética de um teste de procedências e progênies de Parkia platycephala, assim como analisar diferentes estratégias de desbaste visando a implantação de um pomar de sementes por mudas. Caracteres adaptativos foram mensurados aos cinco anos. As análises foram realizadas no software R. A sobrevivência das famílias foi ≥70%, e os parâmetros genéticos demonstram que a base genética é promissora para a conservação genética, pré-melhoramento e produção de sementes de qualidade. O teste apresenta variabilidade genética significativa passível de manejo, e possui potencial para ser convertido em um pomar de sementes. Desbaste de 25% dos indivíduos inferiores nessa fase inicial de crescimento mostra-se viável. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2508Pragas do eucalipto no Brasil e no mundo: bibliometria2022-11-24T11:42:23+00:00Daniela Silvadanielaszuta@gmail.comAlana Karen Mariano da Silvaalana.silva@sou.ufac.brMaria Cintia Silva de Freitasmaria.cintia@sou.ufac.brKelly Silva Abreukelly.abreu@sou.ufac.brPaulo André Trazzipaulo.trazzi@ufac.br Os gêneros Eucalyptus e Corymbia ocupam cerca de 7,47mi/ha no Brasil. As plantações estão associadas a pragas que causam danos aos plantios, desde viveiros até o campo. O objetivo do estudo bibliométrico foi analisar a evolução temporal e geográfica das publicações relacionadas às pragas florestais por meio portal da Capes e da base de dados Scopus. Logo após, realizou-se uma filtragem dos dados utilizando o Microsoft Excel. Deste modo, as publicações foram analisadas de 1982 a 2021 gerando gráficos de coautoria entre países, palavras-chave e periódicos no programa VOSviewer. As palavras-chave mais utilizadas foram eucalyptus, hexapoda e forestry e a Forest Ecology and Management concentra o maior volume de trabalhos. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2509Monitoramento de vespas galhadoras em viveiro florestal2022-11-24T11:42:23+00:00Thais Motathais.a.mota@unesp.brAmanda Rodrigues de Souzaagroamandarodrigues@yahoo.com.brBarbara de Oliveira Puretzbah_puretz@hotmail.comCaroline Dias de Souzacaroline@ipef.brLívia Lorenção Bakanovaslivia.bakanovas@unesp.brCarlos Frederico Wilckencarlos.wilcken@unesp.br<p>As plantações florestais com espécies e clones de <em>Eucalyptus</em> no Brasil tem crescido muito e o aumento de ocorrência de pragas também, principalmente as pragas exóticas. Dentre essas, as vespas-de-galha <em>Leptocybe invasa</em> (Hymenoptera: Eulophidae) foi detectada no Brasil em 2008 e <em>Ophelimus maskelli </em>(Hymenoptera: Eulophidae) em 2020, sendo <em>L. invasa</em> formadora de galhas no pecíolo e nervura central de folhas, ramos novos e ponteiros e <em>O. maskelli</em> na região do limbo foliar. Essas galhas resultam na interferência no transporte de nutrientes das folhas, causando senescência precoce das mesmas. O controle biológico é realizado pelos parasitoides <em>Selitrichodes neseri </em>e <em>Quadrastichus mendeli </em>(Hymenoptera: Eulophidae) para <em>L. invasa</em> e o parasitoide <em>Closterocerus chamaeleon</em> (Hymenoptera: Eulophidae) para <em>O. maskelli</em>. Devido a tal importância desses insetos-praga, o trabalho teve por objetivo monitorar as vespas galhadoras <em>L. invasa</em> e <em>O. maskelli</em> e seus parasitoides em viveiro florestal. O monitoramento foi realizado no viveiro florestal localizado no munícipio de Piracicaba, SP, com uso de armadilhas amarelas adesivas de coloração amarela, instalado em quatro pontos do viveiro. O monitoramento foi realizado mensalmente de junho de 2020 a janeiro de 2022. As armadilhas foram avaliadas com uso de microscópio esteroscópico contando o número de adultos das espécies-praga e seus inimigos naturais. Os meses sem a ocorrência de vespas galhadoras e seus parasitoides foi em agosto de 2021 e janeiro de 2022. Os períodos de maior ocorrência das vespas galhadoras e seus parasitoides foi entre setembro de 2020 a janeiro de 2021 e entre abril a julho de 2021. Os picos populacionais das vespas ocorreram em abril de 2021 para <em>L. invasa</em>, em dezembro de 2020 para <em>Q. mendeli</em>, em setembro 2020 e abril de 2021 para <em>S. neseri</em>, em setembro de 2021 para <em>O. maskelli</em> e em julho de 2021 para <em>C. chamaeleon</em>. Os resultados obtidos serão importantes para tomadas de decisões no manejo integrado das vespas galhadoras em viveiros do eucalipto.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2510SAZONALIDADE DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NO INTERIOR DE DIFERENTES MICROAMBIENTES DE PRODUÇÃO DE MUDAS2022-11-24T11:42:23+00:00Jhuan Macieljhuan.lucas@unesp.brJheyson Jerzel Valdivia Gómesjheyson.valdivia@unesp.brMagali Ribeiro da Silvamagali.ribeiro@unesp.br<p>A radiação fotossinteticamente ativa (RFA) é a fração do comprimento de onda que vai de 0,4 e 0,7 μm, sendo a faixa de onda utilizada pelas plantas na fotossíntese. A escolha do material de cobertura do ambiente protegido é fator decisivo para o desenvolvimento da cultura, pois afeta a RFA, alterando a distribuição da radiação solar transmitida para o interior da estufa. Embora os filmes agrícolas disponíveis no mercado venham com as especificações técnicas, é importante verificar essas características in loco, para ter escolhas mais assertivas na produção dessas plantas. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi determinar como diferentes filmes agrícolas usados como cobertura de estufas do tipo minitúneis afetam a RFA ao longo do ano. O estudo foi realizado de maio de 2018 a abril de 2019, no município de Botucatu - SP, clima tipo Cfa e altitude média de 804m. O experimento foi em esquema fatorial 3x4, sendo e três microambientes de produção, e quatro estações do ano. Os microambientes foram: canteiros suspensos a pleno sol; canteiros suspensos tipo minitúnel com cobertura de filme agrícola azul e canteiros suspensos tipo minitúnel com cobertura de filme agrícola difusor, ambos de 150 micra. A RFA foi obtida diariamente por meio do sensor modelo PAR LITE - LI190SB. Para aquisição dos dados, foi utilizado um <em>datalogger</em> Campbell, captando leituras a cada 10 segundos e armazenando médias de 30 minutos. Todos os equipamentos foram instalados na região central de cada canteiro. Os dados coletados foram pareados de acordo com a estação meteorológica da Unesp, sendo que para cada ambiente de produção foi gerado gráficos com valor médio, máximo, mínimo. A RFA na área a pleno sol apresentou valores absolutos maiores que os demais microambientes em todas as estações do ano. Esse se deve à absorção e reflexão promovido pela cobertura do filme agrícola, que diminuiu a incidência da RFA no interior do ambiente protegido. Em todas as estações do ano, no microambiente com cobertura do filme agrícola difusor, a RFA média foi maior do que no azul, à exceção da primavera, quando se assemelharam. O filme difusor proporcionou aumento médio de: 0,66; 0,67; 0,15 e 0,72 MJ m<sup>-2</sup> d<sup>-1</sup> no outono, inverno, primavera e verão, respectivamente, em relação ao filme azul. As medidas da RFA e suas relações com demais variáveis meteorológicas, como temperatura e umidade, bem como com as variáveis fisiológicas são importantes para explicar como se dá o crescimento e a qualidade da muda. Conhecendo essas interações é possível fazer escolhas mais assertivas no processo de produção das mudas.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2511Protocolo para a construção de coleções e campo de teste interativos de espécies com fins para silvicultura urbana 2022-11-24T11:42:24+00:00Marcos Vinicius Souza Cardosocardoso.mvs@gmail.comDavid Oliveira Pontesdavidpontes@alunos.utfpr.edu.brMilena de Sousa Veramilenavera@alunos.utfpr.edu.brFlávia Gizele König Brunflaviagbrun@utfpr.edu.brEleandro José Bruneleandrobrun@utfpr.edu.br O protocolo para a construção da coleção interativa realizada com as espécies arbóreas da Universidade Federal Tecnológica do Paraná - Campus Dois Vizinhos, é composta por etapas sendo elas; O inventário e geoprocessamento, fichas descritivas para o banco de dados da plataforma digital, com auxílio de QR-CODE, confecção de plaquetas e o desenvolvimento do mapa interativo. O objetivo é dispor para os usuários através das plaquetas com QR-code, fichas com informações gerais de cada espécie, para transferir cuidados e usos ideais, tendo por finalidade a utilização informativa para leigos e técnica para profissionais da área. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2512RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA PARA ÁRVORES DOMINANTES EM PLANTIOS DE Pinus taeda L. NO SUL DO BRASIL 2022-11-24T11:42:24+00:00Bruno Lavrinibrunoalexandrelavrini@gmail.comElisabete Vuadenelisabetev@utfpr.edu.brVeridiana Padoin Weberveridianapadoin@utfpr.edu.br<p>O<em> Pinus</em> é o segundo gênero mais plantado no Brasil, principalmente no estado do Paraná e de Santa Catarina. O presente trabalho teve como objetivo ajustar e selecionar um modelo hipsométrico para altura dominante de <em>Pinus taeda</em> em diferentes locais no Sul do Brasil, e verificar se ocorreu diferença de nível e inclinação entre esses modelos. Foi realizada uma amostragem nos Planaltos Rio-Grandense e Catarinense, sendo representado pelas cidades de Cambará do Sul – RS, Otacílio Costa - SC e São Francisco de Paula – RS. Para a coleta dos dados foi utilizado parcelas circulares de área variável, pelo método de Prodan modificado, totalizando 12 árvores por parcela, sendo a árvore central da parcela um indivíduo dominante e as 11 árvores mais próximas da mesma. Foram coletadas 187 unidades amostrais em plantios de <em>Pinus taeda</em>, totalizando 561 indivíduos dominantes. As variáveis mensuradas a campo foram altura total e diâmetro altura do peito. Para seleção do melhor modelo foi utilizado critérios estatísticos como: coeficiente de determinação ajustado (R² aj.), coeficiente de variação em porcentagem (CV%) e análise gráfica dos resíduos. Destacando o modelo proposto por Stollfes, apresentando os melhores critério de seleção, com um coeficiente de determinação ajustado (R² aj.) de 0,8280, um coeficiente de variação em porcentagem (CV%) de 6,01 % e uma melhor análise gráfica dos resíduos. Assim selecionado o melhor modelo, foi realizada uma análise de covariância (ANCOVA), para verificar a existência de diferenças em nível e inclinação do modelo nas diferentes cidades analisadas, demostrando que para cada cidade analisada é preciso o reajuste do modelo com seus devidos parâmetros estatísticos para a predição das alturas dominantes. </p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2513INFLUÊNCIA DO TIPO DE RECIPIENTE E DA INOCULAÇÃO COM Trichoderma spp. NO CRESCIMENTO INICIAL DE Erythrina cristagalli L. 2022-11-24T11:42:24+00:00Vanessa Paneraivanessa.zambeli2017@gmail.comAdriana Griebelergriebeleradriana@gmail.comClaudia Costellaclaudiacostella@hotmail.comJulia Luiza Stahljulialuizastahl@gmail.comRegina Pasereginapasenina@gmail.com O objetivo foi identificar a influência do tipo de recipiente e da inoculação de Trichoderma spp. sobre o crescimento inicial de plantas de Erythrina cristagalli. Testou-se dois tipos de recipientes (tubetes de polipropileno e sacos de polietileno) e a inoculação de T. asperelloides, T. harzianum e testemunha. Nove meses após o plantio, determinou-se a sobrevivência, altura e diâmetro do coleto. A sobrevivência das plantas foi de 89,65%. As mudas provenientes de recipientes com maior volume apresentaram maior H e DC. E. cristagalli é uma espécie que apresenta potencial para uso em plantios de enriquecimento, sendo que mudas produzidas em saco de polietileno apresentaram maior crescimento inicial e dispensam a inoculação de Trichoderma spp. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2514Avaliação de dispositivos para liberação do parasitoide Quadrastichus mendeli (Hymenoptera: Eulophidae) em laboratório2022-11-24T11:42:24+00:00Thais Motathais.a.mota@unesp.brAmanda Rodrigues de Souzaagroamandarodrigues@yahoo.com.brCaroline Dias de Souzacaroline@ipef.brLívia Lorenção Bakanovaslivia.bakanovas@unesp.brJade Cristynne Franco Bezerrajade.bezerra@unesp.brDandara Yasmim Bonfim de Oliveira Silvadandara.yasmim@hotmail.comCarlos Frederico Wilckencarlos.wilcken@unesp.br<p>A expansão de plantios homogêneos de <em>Eucalyptus </em>spp. e condições climáticas propícias do pais resultaram no aumento na incidência de pragas. A principal tática de controle das pragas exóticas em eucalipto é controle biológico. A vespa-da-galha-do-eucalipto <em>Leptocybe invasa</em> (Hymenoptera: Eulophidae) é uma praga-chave em viveiros e plantios de <em>Eucalyptus</em> spp.,sendo os parasitoides <em>Selitrichodes neseri</em> e <em>Quadrastichus mendeli</em> (Hymenoptera: Eulophidae) os inimigos naturais específicos para essa praga. A liberação desses parasitoides é feita manualmente, com potes plásticos, soltando os parasitoides sobre os ramos das árvores. Esse estudo teve por objetivo avaliar um novo dispositivo para liberação de <em>Q. mendeli</em> em condições de laboratório. O experimento foi conduzido em câmara climatizada sob a temperatura de 24° C, os dispositivos utilizados foram: 1) tubo de vidro de fundo chato (2,5 cm de diâmetro × 8,5 cm de altura) (controle); 2) tubo criogênico (criotubo) (2 ml) e 3) Bioclip® (dispositivo desenvolvido para otimizar a liberação, feito em impressora 3D e biodegradável). Em cada dispositivo foram colocados 25 adultos do parasitoide <em>Q. mendeli</em> e colocados em um pote de plástico fechado de 3,6 L. Foram contabilizados os tempos de saída dos parasitoides de cada dispositivo, sendo avaliados o número de parasitoides emergidos de cada dispositivo e de parasitoides retidos internamente, a uma, duas, 3, 6, 12, 24, 48, 72 e 96 horas. Os dados foram avaliados por modelos lineares generalizados (GLM). As comparações entre os tratamentos foram feitas pelo teste de Tukey (P<0,05). Todas as análises foram realizadas em linguagem de programação R. Os dispositivos testados não apresentaram diferença estatística significativa. Com relação aos tempos, houve maior emergência de parasitoides de cada dispositivo após 24 h em relação aos demais tempos. Portanto, o Bioclip apresentou a mesma eficiência de liberação que os dispositivos tradicionais. Estudos de campo estão sendo conduzidos para verificar se os efeitos ambientais (temperatura, UR, chuva e vento) podem influenciar as taxas de saída dos parasitoides.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2515ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE JUREMA-PRETA (Mimosa tenuiflora (Willd.))2022-11-24T11:42:25+00:00Narcya Trindade de SouzaNarcya.souza@gmail.comDaniela Szuta da Silvadanielaszuta@gmail.comCleverson Agueiro de Carvalhocleversoncarvalho92@gmail.comVictor Carlos Domingos Netovictor.carlos@live.com A Jurema-preta é usada em recuperação de áreas degradadas. O teste de envelhecimento acelerado auxilia na análise de sementes, possibilitando a seleção de lotes vigorosos.O objetivo foi avaliar a influência de diferentes períodos de exposição do teste de envelhecimento acelerado em sementes de jurema. As sementes foram expostas ao envelhecimento artificial na temperatura de 41 ºC por 4 períodos de tempo: 24, 48, 72 e 96 horas, com quatro repetições de 25 sementes cada. O vigor pode ser avaliado por meio do teste de envelhecimento acelerado no período de 72 h, demonstrando alto poder germinativo nos períodos de 0, 24 e 48 h valores acima de 90%. Logo, o teste de envelhecimento acelerado em sementes de jurema deve ser conduzido a 72 h. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2516QUALIDADE DE MUDAS DE CORYMBIA CITRIODORA EM DIFERENTES SUBSTRATOS E DOSES DE BACILLUS SUBTILIS2022-11-24T11:42:25+00:00Glauce Taís de Oliveira Sousa Azevedo glauce.azevedo@ufms.brVitória Silvestre Piccinin vitoria_piccinin@hotmail.comGileno Brito Azevedogileno.azevedo@ufms.brJoão Victor Sampaio da Silvajoao_victor@ufms.brGuilherme Oliveira Barbosaguilherme.o.barbosa@ufms.brLucas da Silva Ribeirolucas.silva.ribeiro@ufms.br<p><em>Corymbia citriodora</em>, popularmente conhecido como eucalipto cheiroso, é uma espécie de eucalipto bastante difundida no Brasil. Sua madeira pode ser utilizada na produção de carvão vegetal, postes, mourões, serrarias e construção civil. O óleo essencial extraído das folhas é bastante utilizado na produção de produtos de limpeza, perfumaria e fármacos. Além disso, essa espécie vem sendo utilizada em sistemas de integração pecuária floresta por pequenos e médios produtores. Com a crescente demanda por madeira de florestas plantadas, é importante que as mudas plantadas apresentem boa formação, sejam de qualidade e resistentes às condições adversas de campo. Diversos fatores contribuem para o aumento da qualidade da muda produzida, dentre elas o tipo de substrato utilizado e o uso de microrganismos promotores de crescimento vegetal. No entanto, pouco se sabe sobre a influência do substrato de produção das mudas sobre a ação desses microrganismos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de mudas de <em>C. citriodora</em> em diferentes substratos comerciais, associado a um produto comercial a base da rizobactéria promotora de crescimento de plantas (<em>Bacillus subtilis</em>). O experimento foi implantado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no município de Chapadão do Sul-MS. As mudas foram produzidas via sementes em tubetes cônicos de plástico com capacidade de 110 cm³ de substrato. Foram testados três tipos de substratos com diferentes composições, os principais componentes de cada substrato são casca de arroz carbonizada, casca de pinus e fibra de coco. O produto comercial a base de <em>B. subtilis</em> foi incorporado aos tratamentos passados 25 dias após a semeadura, foram testados cinco doses 0, 10, 20, 30, 40 ml por litro de substrato. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 5 (três substratos x cinco doses), com 4 repetições de 8 mudas cada. Aos 100 dias após a semeadura, foram mensuradas variáveis nas mudas e calculado o índice de qualidade de Dickson (IQD=MST/(MSA/MSR+H/D)). A análise de variância demonstrou haver interação significativa entre os fatores. Para todos os substratos, à medida em que houve o aumento das doses da rizobactéria promotora de crescimento de plantas, houve o aumento do IQD, representados por retas crescentes. Os substratos se diferenciaram estatisticamente a partir da dose de 20 ml por litro de substrato, sendo que o substrato de casca de arroz apresentou as maiores médias estatisticamente e o de fibra de coco as menores. Assim, concluímos que a ação da rizobactéria promotora de crescimento de plantas depende do substrato utilizado, ou seja, sua maior ou menor capacidade em promover a maior qualidade final das mudas de <em>c. citriodora</em> depende do meio no qual a muda se desenvolve.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2517USO DE EXTRATO PIROLENHOSO EM PULVERIZAÇÃO PARA CRESCIMENTO INICIAL DE Eucalyptus gradis A CAMPO.2022-11-24T11:42:25+00:00Anna Oliveiraannabeatrizreisoliv@gmail.comGuilherme Gava Gaboardiguilherme.gaboardi@atopartipacoes.com.brJoão Vitor Albertonjoaovitor.alberton@gmail.comJulia Ganem dos Santosjulia.ganem@gmail.comLETICIA GONÇALVES CAMARGOleticiagcamargo2001@gmail.comNatalia Maria Martinazzo Angelonmartinazzo@gmail.comRenan Acácio Almeidarenanalmeida.florestal@gmail.comSonia Purin da Cruzs.purin@ufsc.br O reaproveitamento de resíduos da produção de carvão vegetal é uma alternativa ecologicamente e ambientalmente sustentável, que tem revelado potenciais de incremento de produção de mudas em viveiro e campo nos últimos anos. No presente avaliou-se os efeitos da pulverização de extrato pirolenhoso no crescimento de Eucalyptus grandis a campo. Avaliou-se índice de desfolha, altura e diâmetro no período inicial de desenvolvimento. O uso de pirolenhoso na dose de 0,5% diminuiu o índice de desfolha para 14%. Houve efeito sobre diâmetro aos 30 dias, com incremento de 5,6%. Os dados sugerem potencial de uso do extrato pirolenhoso para menor perda de folhas de E. grandis a campo, bem como melhora no diâmetro, gerando informações inéditas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2518ÁREA DESMATADA, FOCOS DE QUEIMADAS, E INFRAÇÕES AMBIENTAIS NOS ANOS DE 2019 E 2020 NO ESTADO DO ACRE2022-11-24T11:42:25+00:00Maria juliamaria.julia@sou.ufac.brJorcely Gonçalves Barrosojorcely.barroso@ufac.br O objetivo desse trabalho foi quantificar a área desmatada, focos de queimadas, e multas ambientais 1(um) ano antes e depois da declaração pela OMS, da pandemia pelo COVID 19, no Estado do Acre. O levantamento dos dados deu-se para os anos de 2019 e 2020, por meio de consulta em plataformas digitais de dados abertos. Para o período de estudo, foi observado um aumento de cerca de 8% no tamanho da área desmatada, um aumento de 24,8% no número de focos de incêndios, 60,3% no registros de autos de infração. Esses resultados, pode ser em parte, atribuída a uma série de medidas de aspecto ambiental tomadas pelo governo brasileiro durante o primeiro ano da pandemia por COVID-19. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2519INFRAÇÕES AMBIENTAIS NOS ANOS DE 2019 E 2020 NA REGIONAL DO ALTO ACRE - ACRE2022-11-24T11:42:26+00:00Maria juliamaria.julia@sou.ufac.brJorcely Gonçalves Barrosojorcely.barroso@ufac.br O objetivo desse estudo foi quantificar e analisar os autos de infrações ambientais cometidas naRegional do Alto Acre, localizada no Estado do Acre, nos anos de 2019 e 2020, antes e durantes o primeiro ano da pandemia por COVID 19.Foram registrado, 15 autos de infração, 10 relativos a flora (desmatamento e madeira ilegal), e 5 contra a fauna (caça ilegal de animal silvestre), no ano de 2019 e 39 autos de infração, 37 contra a flora, e 2 contra a fauna, ano de 2020. A área total desmatada foi 100 ha, e 151,11 ha, para os anos de 2019 e 2021, respectivamente. Total do número de focos de incêndios em 2019 e 2020, foram respectivamente 1342 e 1834. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2520Aplicação de extrato pirolenhoso na produtividade da soja2022-11-24T11:42:26+00:00Lucas Grandolucassgrando02@gmail.comEduardo d Souzaeduardo.fdesouza14@gmail.comSabrina Gonsalves de Araujo sabrina.gonsalves77@gmail.comTainara da Silva Perinperintainara96@gmail.comRubi Marcelo de Souzarubimarc19@gmail.comDouglas Weberdouglasweber111@gmail.comAbílio Spautz Nettonetto12@outlook.com.brSonia Purin da Cruzs.purin@ufsc.br Neste trabalho estudaram-se os efeitos de extrato pirolenhoso no desenvolvimento da soja. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos (Testemunha + padrão + 5 doses de pirolenhoso) e 5 repetições. Foram avaliadas as seguintes variáveis: altura de planta na colheita, inserção da primeira vagem, número de vagens por planta, número de grãos por vagem, número de grãos por planta e massa de 1000 grãos e produtividade. Os dados foram submetidos a ANOVA. Os dados referentes à componentes de produção e produtividade não foram significativos, sendo assim o rendimento do grão não foi afetado pela aplicação do extrato pirolenhoso. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2521DADOS DE BIOMASSA e CARBONO DE Copaifera pubiflora Benth. EM FLORESTAS NATURAIS EM RORAIMA, SUBSÍDIO PARA PSA E REDD+2022-11-24T11:42:26+00:00Marcus Silvamv_stenico@hotmail.comGabriel de Assis Pereiradendro@usp.brPatricia da Costapatricia.da-costa@embrapa.brCarolina Volkmer de Castilhocarolina.castilho@embrapa.brPaulo Emílio Kaminskipaulo.kaminski@embrapa.brMario Tomazello-Filhomtomazel@usp.br Os Produtos Florestais Não-Madeireiros (PFNM) têm sido uma alternativa capaz de gerar benefícios socioeconômicos para populações extrativistas na Amazônia, contribuindo para a valorização e manutenção das florestas em pé. Os Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) e o pagamento por Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) apresentam-se como mecanismos com potencial para agregação de valor nestas florestas, com vantagens no sequestro de carbono, regulação climática e no cumprimento de metas estabelecidas pelo governo. Neste trabalho, procurou-se quantificar a biomassa e C acima do solo em árvores de Copaifera pubiflora Benth. em duas florestas no estado de Roraima. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2522CRESCIMENTO E DENSIDADE DA MADEIRA EM POVOAMENTOS DE Anadenathera peregrina POR DENSITOMETRIA DE RAIO X2022-11-24T11:42:27+00:00Paulo Trazzipatrazzi@gmail.comJuliano Baldez Silva Minervinojuliano.minervino@sou.ufac.brAna Paula Câmaraapcamara01@gmail.comJean Carlos Lopes de Oliveiraoliveirajcl34@gmail.comGraziela Baptista Vidaurregrazividaurre@gmail.comMarcos Vinicius Winckler Caldeiramvwcaldeira@gmail.comJonnys Paz Castrojonnys_33@hotmail.comJoão Vicente de Figueiredo Latorracalatorraca@hotmail.com O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do espaçamento de plantio no crescimento e densidade da madeira de Anadenanthera peregrina em povoamentos aos sete anos e meio de idade por meio de análises de densitometria de raios-X. Foram selecionados indivíduos de povoamentos com espaçamento de plantio 3 m x 3 m; 4 m x 4 m; e 5 m x 5 m; com 7,5 anos de idade. Amostras de “Base” (10 cm), “DAP” (1,3 m de altura do base da árvore) e altura comercial (“Hcom”, com 3 m em relação à base da árvore) foram submetidas à densitometria de raios X. A densidade diminuiu com o aumento do espaçamento de plantio; espaçamentos mais amplos produziram maior incremento anual e maior crescimento acumulado. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2523CRESCIMENTO DE Pinus taeda CLONAL INFLUENCIADO PELA FERTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CELULOSE EM SANTA CATARINA2022-11-24T11:42:27+00:00Antonio Carlos Vargas Mottamottaufpr@gmail.comShizuo Maedashizuo.maeda@embrapa.br Avaliou-se o uso de resíduo da indústria de papel reciclável, calcário e adubo no crescimento de mudas clonais de P. taeda em Santa Catarina. O experimento está localizado em Rio Negrinho, cultivo clonal de 3 anos, conduzido em DBC e cinco tratamentos (T1- Controle; T2- 25 t/ha de resíduo; T3- 2 t/ha de calcário dolomítico; T4- resíduo + calcário; T5- resíduo + calcário + 100 kg/ha de P2O5 + 90 kg/ha de K2O) e quatro repetições. Determinou-se DAP, altura, área basal, volume de tronco, ICA e IMA. Os dados foram analisados por ANOVA e Tukey a 5%. Maior crescimento foi obtido na aplicação do tratamento completo e indicam carência de um ou mais elementos. A aplicação isolada de calcário não proporcionou aumento no crescimento. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2524EFEITO DO USO DE FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE DEJETO SUÍNO NA BIOMASSA E ÍNDICE DE CLOROFILA EM PLANTAS DE Cordia americana2022-11-24T11:42:27+00:00Gabriel Coelho Waimergabriel.waimer@acad.ufsm.brBreno Magno Silva dos Santosbreno.santos@acad.ufsm.brLiandra da Silva Denardidenardi.liandra@acad.ufsm.brTAUÃ OSAIDA DA SILVAtaua.osaida@acad.ufsm.brJANAINE GIOMBELLI JACHIjanajachigiombelli@gmail.comAdriana Griebelergriebeleradriana@gmail.comFELIPE TURCHETTOfelipe.turchetto@ufsm.br<p>A expansão da suinocultura no sul do Brasil, tem como consequência grande produção e concentração de dejetos, que na maioria das vezes são descartados inadequadamente. A produção de fertilizantes organominerais granulados a base de dejeto suíno (FOGDS), representa uma alternativa de uso desses resíduos, considerando os altos teores de fósforo, nitrogênio e matéria orgânica. A espécie arbórea <em>Cordia americana</em> (L.) Gottschling. & J. S. Mill é nativa do Rio Grande do Sul e apresenta importância ecológica e econômica. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia do uso de FOGDS no aporte de biomassa e no índice de clorofila <em>a</em> (ICF<em>a</em>) e <em>b</em> (ICF<em>b</em>) de <em>C. americana</em>. A pesquisa foi realizada no Viveiro Florestal da Universidade Federal de Santa Maria, <em>Campus</em> de Frederico Westphalen. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos: 1) Controle (sem adição de fertilizante); 2) Fertilizante mineral de liberação lenta (FMLL: NPK 16-08-12); 3) Fertilizante mineral tradicional (FMT: 20-10-15); 4) Fertilizante organomineral (FOM: 8-4-6), obtido da mistura de fertilizante orgânico (FO) proveniente da mistura da fração sólida da água residuária de suinocultura com o FMT; e 5) Fertilizante organomineral remineralizador do solo (FOMRS: 8-4-6), formulado pela mistura do FO com o remineralizador do solo (pó-de-rocha) e o FMT. A quantidade de nutriente (NPK) foi padronizada entre os tratamentos. As plantas foram conduzidas em vasos de 11 litros contento solo e mantidas em casa de vegetação. Aos 180 dias após o plantio, foram avaliadas a massa seca foliar (MSF), da raiz (MSR) e total (MST), por meio de pesagem em balança digital e o ICF<em>a </em>e ICF<em>b</em>, determinado com um clorofilômetro ótico portátil ClorofiLOG (Falker®), sendo analisadas seis plantas por tratamento. Os dados foram submetidos a análise dos pressupostos, seguida de análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey (<em>p</em>=0,05), utilizando o programa RStudio. Verificou-se diferença significativa (<em>p</em><0,05) para todos os atributos analisados. Plantas fertilizadas obtiveram maior aporte de biomasa. Para MSR e MST, os melhores resultados foram obtidos nos tratamentos com FMLL (MSR = 94,2 g planta<sup>-1</sup> e MST = 231,7 g planta<sup>-1</sup>) e FOMRS (MSR = 84,4 g planta<sup>-1</sup> e MST = 187,8 g planta<sup>-1</sup>). Para MSF e ICF<em>a </em>e ICF<em>b</em>, o uso de FMLL proporcionou as maiores médias, sendo 44,2, 29,1 e 11,5 g planta<sup>-1</sup>, respectivamente. Portanto, verifica-se o potencial do uso de FOGDS à alocação de biomassa de <em>C. americana</em>, uma vez que obteve médias para MSR e MST similares ao uso de FMLL e superiores ao uso de FMT. Indica-se o uso de FOGDS no cultivo de plantas de <em>C</em>. <em>americana</em>, reduzindo os custos com a aquisição de fertilizantes minerais.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2525PRODUTIVIDADE EM MADEIRA DE TRÊS DIFERENTES MATERIAIS GENÉTICOS DE Eucalyptus spp. NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ 2022-11-24T11:42:27+00:00Gabriel Michalichengabrielmichalichen@gmail.comCarolaine Bonfim de Camposcarolaine@alunos.utfpr.edu.brCassiane da Silvacassianesilva.2001@alunos.utfpr.edu.br Gabrieli Schultz de Paulagabrielischultz@alunos.utfpr.edu.brMateus Rosante Grisangmateusrosante@alunos.utfpr.edu.brKauana Skorek Guimarãeskauanaskg@gmail.comNathalia Zeferino Barbosanathaliabarbosacontato@gmail.comEleandro Jose Brun eleandrobrun.utfpr@gmail.com O objetivo do trabalho foi comparar a produtividade de três diferentes materiais genéticos de Eucalyptus na Região Sudoeste do Paraná aos 12,3 anos de idade. A área de estudo resume-se em plantio de três diferentes materiais genéticos de eucalipto, locados em parcelas de 960 m². Foram coletadas variáveis de CAP, altura total, após foram calculados o volume e a área basal para cada um dos materiais, posteriormente feito analises estatísticas para comparação de suas médias pelo teste de Tukey. O Eucalyptus urophylla apresentou-se superior em valores de DAP e altura total, já o material Eucalyptus clone GFMO-27 apresentou maiores valores de indivíduos por hectare, área basal e volume. Apesar de não apresentarem diferença estatística.. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2526AVALIAÇÃO DE RUÍDO OCUPACIONAL NO CORTE MECANIZADO DE MADEIRA2022-11-24T11:42:28+00:00Gabriel Fratta Fritzgabriel.fratta@unesp.brRoldão Carlos Andrade Limaroldao.carlos@unesp.brDiego Aparecido Camargodiegocamargoflorestal@gmail.comRicardo Hideaki Miyajimarichidetoshimiyajima@hotmail.comDanilo Simõesdanilo.simoes@unesp.brFernando Andradefernandofr_sp@hotmail.com Os operadores das máquinas florestais autopropelidas, os quais atuam no corte mecanizado da madeira, estão sujeitos a exposição a fontes de ruído ocupacional emitidos pelas mesmas, que podem acarretar em agravos a saúde, caso expostos a limites acima dos permitidos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar se operadores que executam o corte da madeira com feller-büncher estão expostos a condições de ruído superiores aos estabelecidos para fins de prevenção. Os níveis de pressão sonora foram coletados por meio de um medidor integrador de uso pessoal, marca Instrutherm, modelos DOS-500, calibrado e certificado. As medições tiveram duração média de 7 horas e 33 minutos para cada operador. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2527VARIAÇÃO VOLUMÉTRICA EM PLANOS DE MANEJO FLORESTAL EM PEQUENA ESCALA NO AMAZONAS2022-11-24T11:42:28+00:00Márcio Rodriguesmarciodalmo@hotmail.comWillian Oliveira dos Santoswoliveira565@gmail.comKaren Sayuri Takanosayuri.ufam@gmail.comFilipe Campos de Freitasfilipe.freitas19@gmail.comRizomar Rodrigues da Silvaengenheiro.rizomar@gmail.com O Manejo Florestal Sustentável de Pequena Escala é uma exploração criteriosa com o foco em promover o desenvolvimento econômico, ambiental e social, beneficiando os pequenos produtores da região. O objetivo deste trabalho foi entender os fatores que influenciam a variação de volume, comparada a outros parâmetros em inventários florestais realizados no Amazonas. A metodologia aplicada foi baseada em testes de médias (ANOVA e Tukey).. Destaca-se que o volume apresentou diferença significativa entre os valores médios, e que a diferenciação nas médias de diâmetro ao longo das regiões é resultado da não padronização do critério de inclusão das árvores para o inventário florestal. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2528QUALIDADE DA MADEIRA DE Swietenia macrophylla KING PROVENIENTE DE PLANTIO NA AMAZÔNIA CENTRAL2022-11-24T11:42:28+00:00Márcio Rodriguesmarciodalmo@hotmail.comRizomar Rodrigues da Silvaengenheiro.rizomar@gmail.comFilipe Campos de Freitasfilipe.freitas19@gmail.comNabor da Silveira Pionspio.ufam@gmail.com As florestas plantadas se apresentam como uma alternativa à pressão sobre florestas nativas para disponibilização de matéria prima. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade da madeira de Mogno Brasileiro em plantio de 100 ha na Amazônia Central. Foram selecionadas cinco árvores para avaliar a qualidade da madeira (considerando as propriedades físicas e mecânicas) através de método destrutivo. Foi realizada Análise de Variância e o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. Os valores encontrados são compatíveis com os observados na literatura para a espécie. A qualidade da madeira de plantio foi compatível e favorável, indicando a possibilidade de uso para fins comerciais. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2529INFLUÊNCIA DA ÁGUA SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PARICÁ (Schizolobium amazonicum HUBER EX DUCKE)2022-11-24T11:42:29+00:00Ana Sousacarolinesousana@gmail.comCleverson Agueiro de Carvalhocleversoncarvalho92@gmail.comÍtalo Felipe Nogueira Ribeiroitalo080@live.comReginaldo Almeida Andradereginaldo.andrade@unir.brRychaellen Silva de Britorychaellenbrito@gmail.comMárcio Chaves da Silvam.chaves_@hotmail.comVictor Carlos Domingos Netovictor.carlos@live.com O paricá (Schizolobium amazonicum) tem destaque no mercado madeireiro em que os plantios comerciais demanda por mudas de qualidade. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do volume de água na germinação de sementes de paricá. Realizou o desponte ao lado oposto do embrião para quebra de dormência. O teste de germinação, utilizou papel Germitest umedecidos, com quantidades (mL.g-1 papel) de água equivalentes a 2,0; 2,5; 3,0 e 3,5 vezes a massa do substrato, em temperaturas constantes de 30 °C. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. O melhor desempenho germinativo foi observado com as quantidades de água de 2,5 vezes a massa do papel. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2530EFEITO DO SOMBREAMENTO E DA COMPOSIÇÃO DO SUBSTRATO NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE Magnolia champaca (L.) Baill. ex Pierre2022-11-24T11:42:29+00:00Kelly Rodrigueskellyiapuque@gmail.comJean Portineli de Souzajeanportineli@gmail.comLucas Amaral de Melolucasamaral@ufla.br A Magnolia champaca, possui grandes flores amarelas e aromáticas, sendo uma espécie utilizada para fins ornamentais. Objetivou-se verificar a resposta do crescimento das mudas sob influência de diferentes substratos e tempo de sombreamento. Os substratos foram: 100% terra de subsolo e mistura com 70% de terra e 30% de casca de café carbonizada; e os tempos de sombreamentoforam: três, cinco, sete e nove meses na casa de sombra. Foram mensurados a altura e o diâmetro das mudas, ao fim de nove meses. Verificou-se que houve influência do tempo de sombreamento sobre o crescimento e rustificação das mudas. Além disso a casca de café carbonizada é uma boa alternativa na composição de substratos para a produção de mudas de Magnolia champaca. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2531SOBREVIVÊNCIA DE DIFERENTES PROGÊNIES DE Araucaria angustifolia APÓS 6 ANOS DE IMPLANTAÇÃO. 2022-11-24T11:42:29+00:00Amanda Marcosamandamarcos@alunos.utfpr.edu.brSamuel Henrique Pires samuelhenrique16709@gmail.comAndreia da Silva Broncowiskbroncowiski@alunos.utfpr.edu.br Gabrieli Schultz de Paulagabrielischultz@alunos.utfpr.edu.brJaqueline Cavallijaquelinecavalli@alunos.utfpr.edu.brHenrique ribeiro OliveiraHenriqueribeiro@alunos.utfpr.edu.brCarolaine Bonfim de Camposcarolaine@alunos.utfpr.edu.brEleandro José Bruneleandrobrun@utfpr.edu.br A Araucaria angustifolia é uma espécie que encontra-se na lista de espécies ameaçadas de extinção. O objetivo é quantificar a sobrevivência das diferentes progênies de araucaria, advindas de 2 locais diferentes. O plantio possui 6 anos de idade e encontra-se em cultivo na UTFPR dentro da Unidade Experimental de Dois Vizinhos/PR, em uma área de 1,3 ha em espaçamento de 5x5, sendo que, cada progênie possui 3 repetições com 5 indivíduos cada. A quantificação da sobrevivência foi realizada a campo, e com o programa SASM AGRI realizou-se a ANOVA e teste Scott Knott. Houve diferença significativa, sendo que as progênies de SC apresentaram a maior taxa de sobrevivência. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2532BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DE INSUMOS ECOLÓGICOS NO CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS JOVENS DE Eucalyptus grandis 2022-11-24T11:42:29+00:00Adriana Griebelergriebeleradriana@gmail.comFelipe Turchettoturchetto.felipe@gmail.comClóvis Orlando da Rosclovisdaros@gmail.comBreno Magno Silva dos Santosbreno.santos@acad.ufsm.brKellin Vanessa Andriguettokellin.andriguetto@acad.ufsm.brJANAINE GIOMBELLI JACHIjanajachigiombelli@gmail.comLiandra da Silva Denardiliandradenardi@gmail.comTAUÃ OSAIDA DA SILVAtaua.osaida@acad.ufsm.br A inoculação de Trichoderma spp. pode aumentar o crescimento de espécies arbóreas de interesse econômico e ambiental, contribuindo para redução da necessidade de aplicação de fertilizantes. Assim, o presente estudo tem como objetivo caracterizar a influência de insumos alterativos, inoculação de Trichoderma harzianum e utilização de fertilizante organomineral, sobre o crescimento inicial de plantas jovens de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden.O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2 considerando a inoculação das mudas (presença ou ausência da inoculação com T. harzianum) e a aplicação de fertilizante (fertilização organomineral e ausência de adubação - testemunha). 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2533CARACTERIZAÇÃO GENÉTICA DO CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE PROGÊNIES DE Dimorphandra mollis Benth2022-11-24T11:42:30+00:00Dandara Silvadandarayasmimbos@gmail.comDiego Felipe Cicchetodiegociccheto@hotmail.comSéfora Gil Gomes de Fariasseflora@gmail.comKennedy de Paiva Porfiriokennedypaiva@gmail.comLuana Andrade da Costaluanaandrade@ufpi.edu.brLayne da Silva Vieiralaynesergio@gmail.comKarolayne Martins Santoskarolaynemartins@ufpi.edu.br<p><em>Dimorphandra mollis </em>Benth., espécie arbórea do cerrado conhecida como fava d’anta e faveiro (RNC: 23744), pertence à família Fabaceae, e ocorre na Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, São Paulo, Tocantins e no Distrito Federal. A espécie tem alto potencial ecológico, econômico e social, se destaca devido à perspectiva rentável da rutina, metabólico extraído do fruto e comercializado para a indústria farmacêutica. Nesse contexto, objetivou-se com o estudo avaliar a qualidade genética do material coletado e seu potencial para instalação de um teste de progênie a campo para a espécie. Sementes de72 árvores de <em>D. mollis</em> foram avaliadas, tais indivíduos formavam uma área de vegetação natural suprimida para a implantação de um parque de energia fotovoltaica, localizada no município de São Gonçalo do Gurguéia, no Piauí. Os frutos foram coletados e armazenados em sacos plásticos devidamente identificados. Posteriormente, as sementes foram extraídas e beneficiadas com o auxílio de alicate, martelo e espátula. Sua dormência foi quebrada com escarificação mecânica, lixa de massa n°100. A semeadura foi realizada em tubetes de 100 cm³ contendo substrato Carolina, umedecido com água e adubado com adubo de liberação lenta (osmocote). O ensaio foi instalo em blocos ao acaso, com seis blocos e cinco plantas por parcela, totalizando 2160 plantas. Para as análises genéticas foram utilizados dados de altura e diâmetro do coleto das mudas aos 30 dias após a estabilização da emergência. As estimativas de parâmetros genéticos foram realizadas com o software Selegen. Com base nas estimativas geradas podemos verificar que há variabilidade genética entre as sementes das progênies de <em>D. mollis</em>. Os valores das estimativas foram promissores, as herdabilidades individual no sentido restrito () e média de progênies () variaram de 0,64 a 0,84 e 0,82 a 0,86, respectivamente. Coeficiente de variação genéticos ( e ) entre 7,97 e 21,75 foram observados, tais valores asseguram a qualidade genética do material. Os valores de acurácia seletiva foram 0,90 para a altura e 0,93 para o diâmetro, o que indica alta correlação entre o valor observado e o predito. O baixo coeficiente de variação ambiental implica em baixa influência do ambiente e alto controle genético na expressão do valor fenotípico das mudas. O tamanho efetivo populacional estimado foi de 261, assegurando a conservação a curto prazo dessa população. Com as mudas de <em>D. mollis</em> pode ser instalado um teste de progênies, pois o uso do material avaliado já assegura a base genética da população a ser implantada, viabilizando, posteriormente, o uso desse material em programas de melhoramento, conversão em um pomar de sementes, e a conservação genética da espécie.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2534NÍVEIS CRÍTICOS DE FÓSFORO NO SOLO E EM FOLHAS DE Handroanthus heptaphyllus ESTIMADOS POR MODELOS BAYESIANOS2022-11-24T11:42:30+00:00Daniéle Papaliadanipapalia@hotmail.comÁlvaro Luís Pasquetti Berghettialvaro.berghetti@gmail.comMaristela Machado Araújoaraujo.maristela@gmail.comAna Luiza Marquesmarquesluizalima@gmail.comLuana Paula Garlet garleteng.florestal@gmail.comJean Michel Moura Buenobueno.jean1@gmail.comGustavo Nogaragustavo.nogara@acad.ufsm.brGustavo Brunettobrunetto.gustavo@gmail.com A espécie Handroanthus heptaphyllus, conhecida como ipê-roxo, é cultivado normalmente em solos ácidos e com baixa disponibilidade de fósforo (P). Por isso, torna-se necessário realizar a aplicação de P. Porém, não é conhecido os níveis críticos (NC) de P no solo e em folhas para o crescimento adequado da espécie. O estudo objetivou definir os NC de P no solo e em folhas para as variáveis de altura e diâmetro do ipê-roxo. O NC de P no solo foi de 20,0 e 21,2 mg P dm-3 para altura e diâmetro, respectivamente.Nas folhas, o NC foi de 1,6 e 1,7 g P kg-1 para altura e diâmetro.O conhecimento dos NC de P no solo e folhas contribuem para definição da necessidade de aplicação de P, o que ajuda na racionalização de fertilizantes. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2535TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE ORELHÃO (Enterolobium contortisiliquum (VELL.) Morong)2022-11-24T11:42:30+00:00Alana Silvaallanna.ac24@gmail.comViviane Evelyn Costa Gonçalvesevelynvih08@gmail.comMaxwel Cavalcante da Cruzmaxwel46@gmail.comCleverson Agueiro de Carvalhocleversoncarvalho92@gmail.comVictor Carlos Domingos Netovictor.carlos@live.comReginaldo Almeida Andradereginaldo.andrade@unir.br A espécie de Enterolobium contortisiliquum (VELL.) Morong possui desenvolvimento acelerada, com sementes de médio e alto vigor, com alta taxa de germinação. O trabalho objetiva avaliar a perda de vigor de sementes de orelhão com o teste de envelhecimento acelerado. Foram utilizadas 80 sementes em 4 tratamentos, levadas em câmara B.O.D. com temperatura constantes de 41 ºC e umidade relativa do ar a 100%, expostas nos períodos de 0, 24, 48, 72 e 96 horas. Em 48 h avaliou-se a perda de vigor das mesmas. Resultado que difere do período de 24 h, devido a deterioração bioquímica e fisiológica das sementes ocorrida nessas condições. O vigor de sementes de orelhão para esse teste pode ser conduzido na temperatura de 41ºC pelo período de 48 horas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2536DESENVOLVIMENTO INICIAL EM VIVEIRO FLORESTAL DE DIFERENTES PROGÊNIES DE Araucaria angustifolia. 2022-11-24T11:42:31+00:00Amanda Marcosamandamarcos@alunos.utfpr.edu.brSamuel Henrique Pires samuelhenrique16709@gmail.comThiago Wallace Pinheiro Macedothiagomacedo@alunos.utfpr.edu.brAndreia da Silva Broncowiskbroncowiski@alunos.utfpr.edu.brLuan LucheseLuanluchese@alunos.utfpr.eduCezar Augusto dos Santoscezars@alunos.utfpr.edu.brBernardo Aragãobaragao@alunos.utfpr.edu.brEleandro José Bruneleandrobrun@utfpr.edu.br A Araucaria angustifolia que caracteriza a fitofisionomia da Floresta Ombrófila Mista, encontra-se ameaçada de extinção. O objetivo é verificar o desenvolvimento inicial, analisando a variável altura e diâmetro, de diferentes progênies de Palmeira/SC em plantio no viveiro Florestal na UTFPR-DV. As sementes cultivadas em tubetes de 280 cm3 irrigados por aspersão durante 10 minutos a cada vez. Para a coleta dos dados, foi utilizado um paquímetro para medir o diâmetro de colo e uma régua graduada para medir a altura, sendo esses dados armazenados em uma planilha e processados pelo teste de ANOVA Scott Knott no software Sasm Agri. Com isso, notou-se que a progênie 980 SC apresentou maior crescimento em altura que as demais progênies. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2537APLICAÇÃO DA PORTARIA IAP Nº69/2015 (PARANÁ) PARA CÁLCULO DA FAIXA DE APP NA ÁREA AFETADA POR USINA HIDRELÉTRICA2022-11-24T11:42:31+00:00Matheus Nichettimn.engflorestal@gmail.comCarlos Emmanuel Ribeiro Lautenschlägercerlautenschlager@uepg.brEleandro José Bruneleandrobrun@utfpr.edu.brLuis Eduardo Gregoriniluise.gregorini@gmail.com O estudo foi realizado na bacia do Rio Chopim, entre os municípios de Pato Branco e Coronel Vivida, Paraná, tendo como objetivo a aplicação da metodologia descrita pela Portaria IAP nº69/2015 para delimitação da Faixa de Manutenção de Área de Preservação Permanente (APP) no entorno de reservatórios artificiais. Utilizou-se software de geoprocessamento e ambiente SIG para delimitar as App’s naturais dos rios e analisar a influência que o enchimento do reservatório impactará nestas áreas. Como resultado, obtiveram-se valores exequíveis do ponto de vista legal e ambiental, os quais atendem os requisitos das normativas ambientais vigentes, e apresentam ganho ambiental na forma de incremento da vegetação nativa referente as matas ciliares. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2538SOBREVIVÊNCIA E ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus benthamii: INFLUÊNCIA DO USO DE ESTUFINS EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO2022-11-24T11:42:31+00:00Adriana Griebelergriebeleradriana@gmail.comMaristela Machado Araujomaristela.araujo@ufsm.brClaudia Costellaclaudia.costella@acad.ufsm.brEzequiel Gasparinezequiel_gasparin@hotmail.comÁlvaro Luís Pasquetti Berghettialvaro.berghetti@gmail.comJulia Luiza Stahljulialuizastahl@gmail.comVanessa Viera Trindade de Oliveiravvtovanessa@gmail.comOsmarino Pires dos Santososmarino.santos@cmpcrs.com.br Na propagação vegetativa, a utilização de estufim sobre o minijardim clonal (MJC) é uma estratégia empregada em escala operacional em viveiros florestais de grande porte, produtores de mudas clonais de Eucalyptus no Brasil, e mais recentemente testada no interior dos ambientes de enraizamento. O objetivo desse estudo foi constatar a influência do uso de estufim no MJC, associado a diferentes ambientes de enraizamento, sobre o percentual de sobrevivência (S%) e enraizamento (E%) de miniestacas de dois clones de Eucalyptus benthamii Maiden. & Cambage (B1 e B2), durante os períodos primavera-verão e outono-inverno na região sul do Brasil. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2539IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO2022-11-24T11:42:31+00:00Gabriela Machadomachadogabriela563@gmail.comRafaelo Balbinotrafaelo.balbinot@gmail.com A identificação de Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVCs) é obrigatória nos processos de certificação florestal e para auxiliar na percepção sobre o tema, existem guias e manuais internacionais. Todavia, há certa dificuldade de compreensão dada sua abordagem genérica, nesse contexto, o objetivo deste trabalho é construir um fluxograma que resuma os seis atributos de alto valor de conservação.Por meio da revisão realizada, foi possível resumir em uma figura de maneira sucinta os tipos de AAVCs, permitindo uma visualização inicial que auxilia a identificação local. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2540FITOSSOCIOLOGIA DA ARBORIZAÇÃO URBANA NO CENTRO DE IGARATÁ-SP2022-11-24T11:42:32+00:00Marcus Vinicius Vieira Borgesmarcus.v.borges@ufv.brAlexsandra Nogueira Martins Silvaalexsandra.n.silva@ufv.brKrisnna Sousa Alves krisnna.alves@ufv.brLucas da Silva Ribeirolucas.silva.ribeiro@ufms.brSarah Gomes Nunessarah.nunes@unesp.brGabriella Silva de GregoriGabriella.gregori@ufms.br O avanço das áreas urbanas vêm evidenciando o uso inadequado da arborização, para contornar essa problemática, diversos estudos têm sido implementados a exemplo fitossociologia, que consiste em avaliar as características qualitativas e quantitativas. Este estudo objetivou analisar a arborização urbana do município de Igaratá-SP. Foi realizada a coleta das variáveis CAP e Ht, para a fitossociologia foram calculados DA,DR,FA,FR,DOA,DOR, IVI e ID. Foi observado uma abundância florística, contudo é possível identificar que a arborização urbana foi executada de forma inadequada uma vez que cerca de 30,7% das vias e praças possuem baixa diversidade, em muitos casos, abrangendo apenas 1 ou 2 espécies distribuídas em diversos indivíduos arbóreos. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2541REDUÇÃO DO CORTE DE VEGETAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALTA TENSÃO PELO USO DE DRONES2022-11-24T11:42:32+00:00Luciana Leallucianaleal.floresta@gmail.comJorge Ricardo Camargojorge.camargo@copel.comFelippe Lima Ramalho Casagrandefelippe.casagrande@copel.comIsabelle Thais Stacheski Burdzinskiisabelleburdzinski@ufpr.br Para Linhas de Distribuição de Alta Tensão (LDATs) é comum a abertura de faixa de serviço, com supressão de vegetação arbórea, para possibilitar o lançamento dos cabos condutores. Um método alternativo é o uso de drones. Este trabalho tem como objetivo avaliar a redução de corte de árvores nativas obtido na implantação de LDATs pelo uso de drones no lançamento de cabos. Analisou-se dados de seis empreendimentos para os quais foi realizado censo florestal para levantamento da supressão de vegetação, incluindo duas opções: 1) com abertura de faixa para lançamento de cabos; 2) sem necessidade de abertura de faixa pelo uso de drones. Como resultado, ao invés do corte de 3021 árvores nativas foram removidas apenas 170, redução média de 94,5%. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2542Caracterização socioeconômica da atividade artesã no centro de artesanato Cristo Rei, Santarém-PA, Brasil2022-11-24T11:42:32+00:00Rita Pereiraritapereira.eng@gmail.comIandra Victória Pinto Guimarães iandravictoria.eng@gmail.comGisele de Vasconcelos Freitas giselefreitas251@gmail.comLuíza Neves Coelholuizanevesc.eng@gmail.comMaurício Gregolly Eleutério Santosgregollymauricio@gmail.comRommel Nocenoce.rommel@gmail.comJuliana Mendes de Oliveirajulianameoli@yahoo.com.br O artesanato amazônico se caracteriza pela utilização de bases florestais e pela disseminação de práticas culturais típica.O presente estudo buscou caracterizar socioeconomicamente os artesãos localizados no Centro de Artesanato Cristo Rei, em Santarém-PA. Para isso, foi realizado a revisão bibliográfica e a aplicação de questionários no local de interesse da pesquisa. Foi constatado a prevalência de mulheres no setor e a atividade como a principal fonte rentável dos entrevistados. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2543VIABILIDADE DE SEMENTES DE Bauhinia forficata LINK.2022-11-24T11:42:32+00:00Luana Verteiroluanaverteiro2016@gmail.comElmany Stefany Rodrigues Frissostefany.rodriguesfrisso@gmail.comLilian Vanessa Silveira Oliveiralilianvane725@gmail.comRobson da Silva Ribeirorobsonsr2018@gmail.comAfonso Henrique Rodrigues de Oliveira Barrosafonsoqi.barros@gmail.comKaren Janones da Rochakarenrocha@unir.brScheila Cristina Biazatti scheila.biazatti@unir.brKenia Michele de Quadros Tronco kenia.tronco@unir.br O presente trabalho objetivou avaliar a viabilidade de tempos de armazenamento das sementes de Bauhinia forficata, por meio do grau de umidade (U%), índice de velocidade de germinação (IVG) e taxa de germinação (TG%), em cinco períodos de armazenamento. A taxa de germinação com 173 dias de armazenamento foi de 100%, mantendo IVG alto com perda de umidade mínima de 2,01%, tendo variação nesses parâmetros com cerca de 538 dias, onde a germinação foi de 92,5% com perda de umidade de 2,73% e IVG de 31,68. No entanto, a espécie possui capacidade de se manter viável mediante a condições de armazenamento por longos períodos, podendo ultrapassar 173 dias de armazenamento com perda mínima de viabilidade. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2544CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE MOGNO AFRICANO EM DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATO.2022-11-24T11:42:33+00:00Gisele Freitasgiselefreitas251@gmail.comFrank dos Santos Farias2dossantosfrankfarias@gmail.comIandra Victória Pinto Guimarães iandravictoria.eng@gmail.comIzabelle Sena Correa Bibianobibiano.isc@gmail.comAysla Mclane Lobato dos Santosayslamclane@gmail.comAnselmo Junior Corrêa Araújoanselmojunior.stm@gmail.comEverton Cristo de Almeidaeverton.almeida@ufopa.edu.brDávia Marciana Talgattidaviatalgatti@gmail.com O mogno africano vem se destacando no Brasil em plantios comercias. Neste trabalho objetivou-se avaliar o desenvolvimento inicial de mudas de mogno africano em diferentes tipos de substrato. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado e quatro tratamentos para o crescimento das plântulas: terra preta, fibra de coco, fibra de coco associada a terra preta em proporção 1:1 e casca de arroz carbonizada associada a terra preta em proporção 1:1.Verificou-se que os tratamentos mais adequados ao desenvolvimento de mudas de são: terra preta, fibra de coco e fibra de coco associada a terra preta em proporção 1:1. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2545DUAS CIDADES, CLIMAS E HISTÓRIAS DIFERENTES: A FLORA DAS PRAÇAS PÚBLICAS TEM COMPOSIÇÕES DIFERENTES? 2022-11-24T11:42:33+00:00Rafael Silvarafael.barroca@unesp.brAna Paula Barroca Silvapaula_1337@hotmail.comJhuan Lucas Melo Macieljhuan.lucas@unesp.br A diversidade e composição da flora urbana podem ser influenciadas pelo clima e histórico cultural. O objetivo foi entender a diversidade arbórea de praças públicas de duas cidades do estado de S. Paulo, com climas e histórico diferentes. Botucatu tem clima subtropical úmido (Cwa), enquanto Pres. Venceslau fica em região de clima tropical savânico (Aw). Ambas eram cobertas por Mata Atlântica. As árvores das praças foram identificadas e contadas. Foi feita análise de agrupamento das praças segundo o índice Jaccard, e calculados a densidade e o índice de Shannon foram calculados. Foram contados 571 árvores de 107 espécies. A sibipiruna ocorreu em todas as praças. Em Botucatuhá espécies de clima temperado, ausentes em Pres. Venceslau. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2546Influência da intensidade de preparo na resistência à penetração em Nitossolo Vermelho no Sudoeste do Paraná2022-11-24T11:42:33+00:00Mayara Koyamamayarayukari@alunos.utfpr.edu.brBarbara Cristina Costabarbaracosta@alunos.utfpr.edu.brMilaine de Araujo de Limamilaine@alunos.utfpr.edu.brVanessa de Castro Resendevanessaresende@alunos.utfpr.edu.brWellington Mateus Ribeiro Dzindzikwellingtondzindzik@alunos.utfpr.edu.brEleandro José Bruneleandrobrun@utfpr.edu.br Buscou-se avaliar influência do preparo do solo na resistência à penetração em Nitossolo Vermelho, com uso de uma, duas e três passadas com escarificador tratorizado, em comparação com área sem preparo. Avaliou-se o perfil de preparo (largura e profundidade), assim como a resistência à penetração para cada tratamento. O número de passadas pouco influenciou o perfil de preparo, mantendo-se largura (1,65 m) e profundidade (0-35 cm) similar entre os tratamentos. A resistência à penetração diminuiu com o maior número de passadas, mesmo sendo em um solo de baixa compactação. O preparo do solo alcançou cerca de 30 cm de profundidade, onde a RP foi significativamente menor do que em profundidades maiores que esta. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2547CRESCIMENTO DE Eucalyptus urophylla em DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NO SUL DO ESTADO DE RONDÔNIA2022-11-24T11:42:34+00:00Eloá Krauseeloa.furtado2@gmail.comAlberto Caldeira Filhoalberto@eletrogoes.com.brCarlos Alberto Soares Monteirocarlos.monteiroro@gmail.comDany Roberta Marques Caldeira dany.caldeira@ifro.edu.br O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento da espécie Eucalyptus urophylla de origem clonal (clone AEC-144) em diferentes espaçamentos. O espaçamento entre árvores variou entre 3 e 10,5 m2 árvore-1. Os valores do DAP avaliados não apresentaram diferenças estatísticas entre o espaçamento entrelinhas, houve diferenciação somente no espaçamento entre plantas. O volume individual da árvore foi maior nos espaçamentos mais amplos, (66,10% a mais que no menor espaçamento entre plantas) e o incremento médio anual (IMA) no nível do estande foi maior no espaçamento menor e representou 60,66% a mais do que no espaçamento mais amplo. Para plantios com foco na produção de biomassa, recomenda-se o espaçamento 3,5 x 1,0 m. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2548ANÁLISE DE SEMENTES EM DIFERENTES PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO PARA colubrina glandulosa PERKINS 2022-11-24T11:42:34+00:00Elmanystefany.rodriguesfrisso@gmail.comLuana Gonçalves Verteiroluanaverteiro2016@gmail.comRobson da Silva Ribeirorobsonsr2018@gmail.comLilian Vanessa Silveira Oliveiralilianvane725@gmail.comMarcia Cristiane Alvesmarciacristianealvesof@gmail.comKaren Janones da Rochakarenrocha@unir.brScheila Cristina Biazatti scheila.biazatti@unir.brKenia Michele de Quadros Tronco kenia.tronco@unir.br Objetivou-se avaliar características morfométricas e germinação das sementes em dois diferentes períodos de armazenamento. Foram realizadas análises de peso de mil sementes, grau de umidade e porcentagem de germinação. Quanto a morfometria com 30 dias e 365 dias de armazenamento, o comprimento, largura e espessura houve uma diferença de 3,42%, 0,95% e 11,36%, com peso de mil sementes de 15,15g e 13,32g. O grau de umidade variou cerca de 0,82% entre os períodos de armazenamento. Nos respectivos períodos, os gêneros de fungos Fusarium spp. e Penicillium spp. limitaram a germinação. De modo geral, nota-se para a espécie uma elevada variação morfométrica para os três parâmetros, bem como exigência de tratamentos fitossanitários. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2549Ácido ascórbico e carvão ativado no controle de oxidação fenólica em explantes de Astronium urundeuva (M.Allemão) Engl.2022-11-24T11:42:34+00:00Leonardoleomaxsyl4@hotmail.comAriane da Silva Nogueiraariane.nogueira77@gmail.comNayara dos Santos de Souzasouzass.nayara@gmail.comGlenda Araújo de Souza Honoratoglenda1_ash@hotmail.comLeandro Silva de Oliveiralendroengflor@gmail.com Astronium urundeuva é uma espécie nativa com potencial madeireiro. No estabelecimento in vitro da espécie, a oxidação fenólica é um entrave, com isso a utilização de explantes seminais se torna uma alternativa. Neste contexto, o objetivo do estudo foi avaliar o uso de antioxidantes na fase de estabelecimento in vitro de A. urundeuva. Transcorridos 31 dias de cultivo in vitro das brotações apicais, o ácido ascórbico e o carvão ativado nas concentrações de 75mg.L-1 e de 12g.L-1, respectivamente, efetivos no controle de oxidação fenólica. O carvão ativado nesta concentração controlou 100% da oxidação fenólica. Os resultados deste estudo com A. urundeuva ,contribui para a sua conservação e trabalhos com melhoramento genético da espécie. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2550SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Copaifera martii (Hayne).2022-11-24T11:42:34+00:00Gisele Freitasgiselefreitas251@gmail.comIandra Victória Pinto Guimarães iandravictoria.eng@gmail.comFrank dos Santos Fariasossantosfrankfarias@gmail.comIzabelle Sena Correa Bibianobibiano.isc@gmail.comAysla Mclane Lobato dos Santosayslamclane@gmail.comAnselmo Junior Corrêa Araújoanselmojunior.stm@gmail.comDávia Marciana Talgattidaviatalgatti@gmail.comEverton Cristo de Almeidaeverton.almeida@ufopa.edu.br A Copaifera martii (Hayne) faz parte da família botânica Fabaceae, e apresenta dormência tegumentar. Neste trabalho objetivou-se avaliar a resposta de sementes de Copaifera martii (Hayne) submetidas a diferentes tipos de tratamentos. Os tratamentos testadosforam: testemunho controle, escarificação química com ácido sulfúrico (H2SO4), escarificação térmica de 10 min a 100 ºC e escarificação mecânica com lixa. Os melhores resultados para a superação da dormência de sementes de Copaifera martii (Hayne) foram escarificação mecânica e escarificação química em ácido sulfúrico. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2551Armazenamento e germinação de mogno brasileiro em diferentes ambientes2022-11-24T11:42:35+00:00Rita Pereiraritapereira.eng@gmail.comSamara Figueiredo Santossfsamarafigueiredo@gmail.comAnselmo Junior Corrêa Araújoanselmojunior.stm@gmail.comEverton Cristo de Almeidaeverton.almeida@ufopa.edu.brIzabelle Sena Correa Bibianobibiano.ics@gmail.comGisele de Vasconcelos Freitas giselefreitas251@gmail.comIandra Victória Pinto Guimarães iandravictoria.eng@gmail.comLuíza Neves Coelholuizanevesc.eng@gmail.com O mogno brasileiro é uma espécie encontrada naturalmente na região amazônica. Por apresentar alto valor comercial sofreu intensa extração de suas matrizes, sendo atualmente protegida por lei. O objetivo do estudo foi avaliar o tempo de armazenamento e a germinação em diferentes condições ambientais. Utilizou o delineamento inteiramente casualizado (DIC) com o controle e dois tratamentos caracterizados pelos diferentes ambientes, câmara úmida e geladeira. Os resultados mostraram que o armazenamento em câmara úmida apresentou melhor desempenho em relação a geladeira, entretanto, o dado teve decréscimo relevante em relação ao controle. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2552DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ESPÉCIES LENHOSAS EM FLORESTA TROPICAL SAZONALMENTE SECA LOCALIZADA EM U. DE CONSERVAÇÃO 2022-11-24T11:42:35+00:00Gleydson Silveiragleydson.silveira@alunos.ufersa.edu.brAlan Cauê de Holandaalan.holanda@ufersa.edu.brCirilo Berson Alves Freitasciriloberson@gmail.comAntonio Giliard dos Santos Oliveiragiliardsantos545@gmail.comAllyson Rocha Alvesallyson@ufersa.edu.brEwerton Souto Pinheiroewertonsoutopinheiro@gmail.comJenickson Rayron da Silva Costajenickson.costa@unesp.br A região semiárida do nordeste do Brasil é coberta, em sua maior parte, pelo bioma caatinga, no qual possui uma vegetação do tipo caducifólia. É considerado um dos biomas menos estudados, e mais subestimados, por está razão apresenta uma elevada taxa de desmatamento acumulado (46%). Dessa forma, estudos em unidades de conservação são imprescindíveis para compreender a dinâmica dessas populações vegetais, além, de informações referentes a planos de reflorestamento e manejo sustentável da floresta. O trabalho teve como objetivo estudar a distribuição espacial de indivíduos adultos em uma (RPPN)-RN. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2553COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE FLORÍSTICA DO BAIRRO LAGUINHO, SANTARÉM, PARÁ2022-11-24T11:42:35+00:00Izabelle Sena Correa Bibianobibiano.isc@gmail.comGisele de Vasconcelos Freitas giselefreitas251@gmail.comFrank dos Santos Farias2dossantosfrankfarias@gmail.comAysla Mclane Lobato dos Santosayslamclane@gmail.comWesley Lopes Pinto lopeswesley031@gmail.comDávia Marciana Talgattidaviatalgatti@gmail.comEverton Cristo de Almeidaeverton.almeida@ufopa.edu.br Este trabalho tem como objetivo caracterizar o estado atual da arborização urbana no bairro Laguinho, na cidade de Santarém, Pará. A diversidade florística foi analisada através do Índice de Diversidade de Shannon-Weiner (H’). Foram encontradas 174 árvores referentes a 36 espécies compondo a arborização do bairro Laguinho. O valor encontrado para a diversidade avaliada através do Índice de Shannon-Weiner foi 3,0, que é um bom valor quando comparado a outros estudos. Apesar disso, é necessário a adoção de um plano diretor municipal para arborização adequado e efetivo. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2554AJUSTE DE EQUAÇÕES VOLUMÉTRICAS PARA Calophyllum brasiliense Cambess EM FLORESTA PLANTADA EM IGARASSU, PERNAMBUCO2022-11-24T11:42:36+00:00Wesley Ferreiracostawesley95@gmail.comMARIA BEATRIZ FERREIRAbeatriz.177@outlook.comRODRIGO EIJI HAKAMADArodrigo.hakamada@ufrpe.brRUTE BERGERrute.berger@ufrpe.brMARIA CLARA BEZERRA LIMAbioengmclara@yahoo.comLORENA PAULINA DOS SANTOSLorenaspaulina@gmail.comJONATAS CARLOS DA SILVAJonatascarlos00@gmail.comIGOR GOMES MARÇALigorgmarcal@gmail.com Objetivou-se neste estudo, ajustar equações volumétricas para Calophyllum brasiliense Cambess em floresta plantada em Igarassu, Pernambuco. Para o ajuste das equações foi obtido o volume real das árvores através da cubagem rigorosa de 53 árvores, empregando o método de Smalian. Foram testados 6 modelos volumétricos, os critérios de escolha do melhor modelo foram: o coeficiente de determinação ajustado (R²aj); o erro padrão da estimativa relativo (Syx%) e na análise gráfica dos resíduos. O modelo de Schumacher-Hall foi o que apresentou o melhor ajuste entre as equações testadas, com R²aj = 88,59% e Syx = 9,74%, além de boa distribuição dos resíduos podendo ser usada para a estimativa do volume individual para o povoamento de Guanandi. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2555FISIOLOGIA E MORFOLOGIA DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO SUBMETIDAS A APLICAÇÃO DE POTÁSSIO NO SOLO2022-11-24T11:42:36+00:00Ana Marquesmarquesluizalima@gmail.comÁlvaro Luís Pasquetti Berghettialvaro.berghetti@gmail.comMaristela Machado Araujomaristela.araujo@smail.ufsm.brDaniéle Gonçalves Papaliadanipapalia@hotmail.comLuciane Almeri Tabaldi lutabaldi@yahoo.com.brVanessa Viera Trindade de Oliveiravvtovanessa@gmail.comAllan Kokkonenallan_kokkonen@hotmail.comGustavo Brunettobrunetto.gustavo@gmail.com<p>Solos com baixa disponibilidade de potássio (K) trocável são cultivados com espécies arbóreas nativas como o <em>Handroanthus heptaphyllus </em>(ipê-roxo), em plantios de reflorestamento e recuperação de áreas degradadas. Entretanto, a falta de adubação adequada compromete o estabelecimento e crescimento das plantas. O estudo objetivou verificar as características fisiológicas, bioquímicas e morfológicas em plantas de <em>H. heptaphyllus </em>submetidas a aplicação de doses de potássio no campo. As plantas de ipê-roxo foram cultivadas em Argissolo Vermelho em esquema fatorial (5 x 3), sendo cinco doses de K (0 - teor do solo, 25, 50, 100 e 150 kg K<sub>2</sub>O ha<sup>-1</sup>) e três tempos de avaliação (6; 12 e 18 meses após o plantio). Em cada avaliação foi verificado o teor de K no solo, a concentração de K e pigmentos fotossintéticos em folhas, a emissão de fluorescência da clorofila <em>a</em>, a altura e o diâmetro do coleto. Os teores de K trocável no solo foram maiores no 6º e 12º mês. No 18º houve decréscimo de 28,1% em relação aos seis meses após o plantio. O aumento nos níveis de K no solo promoveu incremento na concentração desse nutriente nas folhas somente no 6° mês após o plantio das mudas, com aumento de forma linear, sem diferença entre as avaliações após plantio. O aproveitamento da energia luminosa e o rendimento quântico máximo do fotossistema II foram influenciados positivamente pelo acréscimo de K no solo. As plantas apresentaram no 18º mês após o plantio o menor dano no centro de reação do PSII a aplicação de 66,6 kg K<sub>2</sub>O ha<sup>-1</sup>. Nessa condições, a perda de energia fotoquímica foi 2,7 vezes menor e o rendimento quântico máximo foi 56,7% superior em relação as plantas cultivadas sem adição de K. As concentrações de clorofila <em>a</em> e <em>b</em> não aumentaram com o aporte de K no solo. Aos seis meses após o plantio a altura e o diâmetro do coleto também não foram influenciados pelas doses de K. A interferência da adubação potássica na altura e no diâmetro do coleto foi maior no 18º mês, sendo os maiores valores (105,9 cm e 17,5 mm) observados na dose de máxima eficiência técnica de 85,5 e 60,0 kg K<sub>2</sub>O ha<sup>-1</sup>, respectivamente. Assim, o crescimento em altura e diâmetro do coleto nas plantas de ipê - roxo é favorecido em resposta ao melhor desempenho fisiológico, com maior expressividade 18 meses após o plantio.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2556Eficiência do ácido sulfúrico na superação de dormência em Lachesiodendron viridiflorum (Kunth) P.G. Ribeiro et al2022-11-24T11:42:36+00:00Ariane Nogueiraariane.silva.nogueira@hotmail.comLeonardo Máximo Silvaleomaxsyl4@hotmail.comNayara dos Santos de Souzasouzass.nayara@gmail.comGlenda Araújo de Souza Honoratoglenda1_ash@hotmail.comLeticia renata de Carvalholeticiarenatacarvalho@yahoo.com.brLeandro Silva de Oliveiraleandroengflor@gmail.com Lachesiodendron viridiflorum, é uma espécie nativa com potencial para recuperação de áreas degradadas. A presença de dormência em suas sementes, dificulta a produção de mudas em larga escala. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do ácido sulfúrico na superação de dormência das sementes de L. viridiflorum. Foram feitas avaliações da germinação durante 18 dias. Houve aumento no número de plântulas germinadas de 94,67% até o tempo de 10 minutos. Houve redução da germinação após 15 minutos de imersão. O maior número de plântulas (96,06%), foi observado no tempo de 15 minutos, recomendando-se esse tempo de imersão. Resultados desse trabalho são de grande valia em razão da carência de pesquisas para a espécie. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2557ESTUDO MORFOLÓGICO DO COMPLEXO MYRCIA SUBCORDATA (MYRCIINAE: MYRTEAE: MYRTACEAE): ANÁLISE MORFOMÉTRICA2022-11-24T11:42:36+00:00Ana Shigueharaanapaulaponcesh@gmail.comEduardo Koerich Neryeduardo.k.nery@gmail.comMatheus Fortes Santosmatheus.fortes@ufabc.edu.brAndrea Onofre de Araujoandrea.onofre@ufscar.br A delimitação de espécies é de suma importância para garantia da conservação das espécies, logo, é de grande valia a aplicação de análises morfométricas para avaliar a variação morfofenotípicas do complexo Myrcia subcordata l. s. (Myrcia subcordata s. s. e Myrcia pulchra). O trabalho tem por objetivo complementar o conhecimento acerca da morfologia foliar de M. subcordata l. s. a partir da análise morfométrica para testar a hipótese de que M. pulchra e M. subcordata devem ser reconhecidas como uma espécie única. Os resultados das análises indicam que as variações na morfologia foliar são significativas entre M. subcordata e M. pulchra. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2558SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE Enterolobium schomburgkii (Benth.)2022-11-24T11:42:37+00:00Iandra Guimarãesiandravictoria.eng@gmail.comGisele de Vasconcelos Freitas giselefreitas251@gmail.comFrank dos Santos Farias2dossantosfrankfarias@gmail.comIzabelle Sena Correa Bibianobibiano.isc@gmail.comAysla Mclane Lobato dos Santosayslamclane@gmail.comAnselmo Junior Corrêa Araújoanselmojunior.stm@gmail.comDávia Marciana Talgattidaviatalgatti@gmail.comEverton Cristo de Almeidaeverton.almeida@ufopa.edu.br O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial de germinação da Enterolobiumschomburgkii sob diferentes tratamentos. As sementes foram submetidas a 4 tratamentos, sendo o tratamento testemunha, escarificação química com ácido sulfúrico (H₂SO₄) 98%, escarificação térmica por 10 minutos a 100ºC e escarificação mecânica com lixa. Os tratamentos mais indicados são a escarificação química com ácido sulfúrico e a escarificação mecânica com lixa, pois apresentaram maior taxa de germinação quando comparados ao tratamento testemunha. Não se recomenda o tratamento com escarificação térmica por 10 minutos a 100ºC pois não houve germinação das sementes submetidas a este. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2559Crosta marrom em tabebuia spp2022-11-24T11:42:37+00:00Ana Rebouçasabreucaroline76@gmail.comMaria imaculada Costa sena Maria.senaibb@gmail.com<p>A patologia de árvores florestais nativas tem sido pouco trabalhado no Brasil, principalmente as que são ultilizadas para arborização. Uma contribuição associando sintomatologia com agentes causais é necessária para agilizar procedimentos de tratamento. O ipê é o nome genérico das árvores <em>Tabebuia </em>da família Bignoniáceae. Possui importância econômica, medicinal e ornamental e são admiradas por apresentar florescimento exuberante e florescimento rápido, apresentando cerca de 100 gêneros e 860 espécies distribuídas no mundo muito utilizada para arborização. A arborização é um componente importante na paisagem, à mesma oferece vários benefícios, tais como o fornecimento de sombra, diminuição da poluição do ar e sonora, absorção de parte dos raios solares, proteção contra o impacto direto dos ventos, redução do impacto das gotas da chuva sobre o solo evitando a erosão, além de embelezar. Os patógenos podem ser encontrados associados a diversas partes de plantas, tais como raiz, caule, folhas, botões florais, flores, frutos e sementes, mas grande parte dos relatos de fungos estão relacionados em manchas foliares, e pouco se trata das interações dos patógenos com outras partes das plantas. As doenças de plantas podem reduzir a quantidade e a qualidade das espécies. salientam a importância de se realizar periodicamente levantamentos dos fitopatógenos causadores de doenças de plantas em áreas de plantios e reflorestamentos. Por se tratar de uma árvore resistente com alta durabilidade e elevada densidade de sua madeira, ela é muito empregada em obras de construções civil e utilizada para a fabricação de carvão. Visando diminuir a degradação do meio ambiente, o ipê tem sido uma das espécies nativas mais utilizada para arborização. Todavia ainda existem poucos trabalhos de levantamento de fitopatógenos fúngicos associados ao ipê. Desta forma foi elaborado o presente trabalho que buscou coletar folhas com sintomas, em exemplares de ipês da arborização da Universidade Federal do Acre - campus floresta, município de Cruzeiro do Sul, Acre, em março de 2022. As coletas foram transportadas para o laboratório de fitologia onde foram analisadas em microscopia ótica e observação direta para avaliar os sintomas quanto à presença de estruturas de fungos associados. Foram coletadas amostras de 63 árvores ao longo da Universidade Federal do Acre – campus floresta, sendo encontrados sintomas associados a fungos em 100% das amostras. A maioria das amostras apresentavam sintomas de crostas estromáticas irregulares e rugosas de aspecto ceroso, desta forma com o auxilio de uma lupa foi retirada partes afetadas do tecido vegetal que apresentavam sintomas, foi realizado a preparação de lâminas semi permanentes, provenientes da retirada de um pequeno fragmento por meio de corte de tecido vegetal, onde foi colocado em lamina com água destilada e coberta com uma lamínula depois foi feito o fechamento da lamina com esmalte incolor, para a conservação da mesma. Em seguida foi feita a observação da lâmina em microscópio, constatou-se que o agente casal desta doença é o fungo <em>Apiosphaeria guaranítica. </em>A<em> Apiosphaeria guaranítica </em>pertence ao filo ascomicetos um dos maiores grupos catalogados conhecidos com 32.300 espécies descritas, apresenta micélio bem desenvolvido e septado, esporos chamados ascosporos, formados no interior de ascas, que podem estar livres na superfície do hospedeiro ou dentro de ascocarpos que podem ser classificados como: cleistotécios, peritécios, apotécios ou ascostromas. Desta maneira a <em>Apiosphaeria guaranítica</em> apresenta ascos na sua fase sexuada, com 8 a 16 conídios por ascos. Estudos relatam que <em>Apiosphaeria guaranítica</em> é um fungo que pode afetar muda em fase de viveiro provocando intensa desfolha e redução da área fotossintetizante, além de causa desfolha em árvores pós o plantio afetando o desenvolvimento da mesma. Para o controle desta doença é recomendado eliminar as partes que apresentam sintomas, efetuar a seleção das mudas no viveiro, para minimizar a incidência da crosta marrom em árvores e fazer a pulverização das plantas com fungicidas.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2560TESTE DE TETRAZÓLIO PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Vachellia caven (Molina) Seigler e Ebinger (Fabaceae)2022-11-24T11:42:37+00:00Henrique Araújo Barichellohenriquearaujo095@gmail.comEzequiel Gasparinezequiel.gasparin@ufsm.brFelipe Manzoni Barbosafelipemanzonibarbosa@hotmail.comAdriana Griebelergriebeleradriana@gmail.com O teste de tetrazólio permite avaliar a viabilidade de lotes de sementes em períodos menores quando comparado ao teste de germinação. Porém, muitas espécies nativas carecem de metodologias padronizadas para sua realização. Vachellia caven (espinilho) é uma árvore nativa do bioma Pampa, ocorrendo naturalmente no sudoeste do estado do Rio Grande do Sul. Ela é recomendada para a recuperação de áreas degradadas e sua madeira pode ser utilizada para lenha e carvão. Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade em sementes de V. caven submetidas a diferentes concentrações e tempos de imersão na solução desal de tetrazólio, visando a adequação do teste. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2561PRODUTIVIDADES E SOBREVIVÊNCIA DE MINICEPAS COM ACÚLEO E SEM ACÚLEO DA JUREMA-BRANCA2022-11-24T11:42:37+00:00Maria Medeirosmariathanyse@gmail.comCleyton dos Santos Souzaklaytonsantossouzaprivado@gmail.comGleydson Vinicius dos Santos Silveiragleydson.silveira@alunos.ufersa.edu.brPoliana Coqueiro Diaspoliana.coqueiro@ufersa.edu.br A Mimosa ophthalmocentra Mart. ex Benth. (jurema-branca) é endêmica do Brasil e utilizada comumente pelo setor energético devido sua madeira produzir carvão de boa qualidade.A miniestaquia é uma técnica de propagação vegetativa que pode ser empregada para a propagação da espécie, em especial quando se trata da seleção de fenótipos com acúleo e sem acúleo.Para o estabelecimento do minijardim, foram coletadas sementes de 25 árvores matrizes e destas foram produzidas mudas em recipientes do tipo sacolas plásticas com capacidade de 20 L e preenchidas com terra de subsolo.Ao longo das avaliações não foi observada diferença significativas entre os fenótipos quanto a sobrevivência (p>0,05). 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2562INFLUÊNCIA DE DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE PARA A GERMINAÇÃO DE CEDRO (Cedrela fissilis)2022-11-24T11:42:38+00:00Alana Silvaallanna.ac24@gmail.comViviane Evelyn Costa Gonçalvesevelynvih08@gmail.comCleverson Agueiro de Carvalhocleversoncarvalho92@gmail.comRychaellen Silva de Britorychaellenbrito@gmail.comMárcio Chaves da Silvam.chaves_@hotmail.comReginaldo Almeida Andradereginaldo.andrade@unir.br O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento germinativo de sementes de Cedrela fissilis sob diferentes níveis de umidade. O delineamento experimental adotado, foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes cada, onde foram analisados os seguintes parâmetros: germinação total, índice de velocidade de germinação (IVG) e tempo médio de germinação (TMG). As sementes foram acondicionadas sob temperatura constante de 30º C, em papel filtro com umidade de 2x, 2,5x, 3x e 3,5x o peso do papel. A germinação da espécie estudada só não se mostrou eficiente para o tratamento de 3,5x de umidade. O teste de germinação para sementes de cedro pode ser conduzido nas umidades de 2 a 3x o peso do papel. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2563EFEITOS DO HERBICIDA INDAZIFLAM NA GERMINAÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NATIVAS (Schinus terebinthifolia Raddi e Pterogyne nitens Tul.)2022-11-24T11:42:38+00:00Ana Shigueharaanapaulaponcesh@gmail.comFelipe Dutrafbdutra@estudante.ufscar.brVerônica de Almeidaveronica@estudante.ufscar.brNatalia Mendesanapps@estudante.ufscar.brEmerson Viveirosemerson.viveiros@aes.comFátima Conceição Márquez Piña-Rodriguesfpina@ufscar.brJosé Mauro Santana da Silvajosemauro@ufscar.br O processo de restauração ecológica se utiliza de técnicas como aplicação de herbicidas para diminuir a matocompetição com as espécies florestais nas áreas de interesse. Os efeitos dessa aplicação em espécies nativas ainda não são conhecidas, logo, o objetivo do nosso trabalho foi avaliar as respostas germinativas de Pterogyne nitens e Schinus terebinthifolia ao herbicida indaziflam. Testamos o número de sementes germinadas em diferentes concentrações do herbicida. Verificamos sensibilidade da espécie S. terebinthifolia, porém os mesmos resultados não foram observados em P. nitens, portanto são necessários mais estudos com mais espécies nativas para melhor entendimento da ação do herbicida indaziflam no desenvolvimento germinativo. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2564Estimativa do sequestro de CO2 de clones de seringueira em diferentes idades2022-11-24T11:42:38+00:00João Victor Sampaio da Silvajoao_victor@ufms.brGiuliano Galvão de França Lourençogiuliano.lour@gmail.comGustavo Casadei Sabinogustavocasadeisabino@gmail.comGlauce Taís de Oliveira Sousa Azevedo glauce.azevedo@ufms.brGileno Brito Azevedogileno.azevedo@ufms.br A heveicultura é considerada uma atividade sustentável e com grande potencial para o sequestro de carbono. Este estudo teve como objetivo estimar o sequestro de CO2 em plantios clonais de seringueira, em diferentes idades. A biomassa total de cada árvore foi estimada pela equação da literatura BT=(exp(-2,84 + 0,90(lnDAP²H))), que considera a biomassa de fuste, galhos, folhas e raízes grossas. O estoque de carbono foi obtido pela multiplicação de BT por 0,45 e o estoque de CO2 pela multiplicação de C por 3,67. Os dois clones apresentam potencial semelhante de sequestro de CO2 na área de estudo e seu cultivo pode ser um importante aliado no combate às mudanças climáticas. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2565INFLUÊNCIA DE FERTILIZANTE DE LIBERAÇÃO CONTROLODA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Enterolobium schomburgkii Benth2022-11-24T11:42:38+00:00THALYA RODRIGUESthalllyarodrigues@gmail.comCleverson Agueiro de Carvalhocleversoncarvalho92@gmail.comThiago José Lavareda Limalavareda1504@gmail.comReginaldo Almeida Andradereginaldo.andrade@unir.brRychaellen Silva de Britorychaellenbrito@gmail.comMárcio Chaves da Silvam.chaves_@hotmail.com A orelhinha (Enterolobium schomburgkii Benth.) é recomendada na restauração de áreas de degradação e para viabilizar sua utilização é essencial desenvolver mudas de qualidade. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento de mudas de orelhinha em diferentes concentrações de Fertilizante de Liberação Controlada. Com esse intuito, a aplicação de diferentes doses (0 g/L, 2 g/L, 4 g/L, 6 g/L, 8g/L, 10 g/L, 12 g/L e 14 g/L) em delineamento inteiramente casualizado no viveiro da Fundação de Tecnologia do Estado do Acre, as medições dos parâmetros morfológicos diâmetro do coleto (DC) e altura (H. Os resultados demonstraram a dose de 6 g/L indicada para a produção de mudas dessa espécie. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2566INDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS MADEREIROS E NÃO MADEREIROS DO CENTRO DE ARTESANATO DO TAPAJÓS – SANTAREM, PA2022-11-24T11:42:39+00:00Luíza Coelholuizanevesc.eng@gmail.comGisele de Vasconcelos Freitas giselefreitas251@gmail.comIandra Victória Pinto Guimarães iandravictoria.eng@gmail.comRita de Cássia Rocha Pereiraritapereira.eng@gmail.comMaurício Gregolly Eleutério Santosgregollymauricio@gmail.comRommel Nocenoce.rommel@gmail.comJuliana Mendes de Oliveirajulianameoli@yahoo.com.br Visando aproveitar os recursos madeireiros e não-madeireiros disponibilizados pela floresta, comunidades tradicionais da região de Santarém, Pará, produzem artesanato como forma de obtenção de renda e demonstração cultural. Diante disto, este trabalho teve por objetivo identificar os produtos florestais madeireiros e não madeireiros utilizados pelos artesãos do Centro de Artesanato do Tapajós – Cristo Rei. Através de levantamento bibliográfico, consulta aos artesãos e aplicação de questionário, foi possível identificar quais são os produtos e quais são as bases florestais utilizadas para a produção destes produtos. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2567Avaliação da incidência de pulgão em minicepas de Jurema Preta2022-11-24T11:42:39+00:00Cleyton dos Santos Souzaklaytonsantossouzaprivado@gmail.comGleydson Vinicius dos Santos Silveiragleydson.silveira@alunos.ufersa.edu.brPoliana Coqueiro Diaspoliana.coqueiro@ufersa.edu.br A Jurema-preta (Mimosa Tenuiflora Wild) é uma leguminosa da subfamília Mimosoidae, nativa do bioma Caatinga, reconhecida por seu alto nível de resistência à seca e rápido crescimento, além de ser bastante utilizada para produção de lenha e carvão nas regiões semiáridas do Nordeste. Os pulgões foram identificados como Icerya purchasi, sugam a seiva das plantas e devido a sua persistência e rápida reprodução, as infestações causaram danos nas minicepas, provocando a morte destas em caso de elevada incidência.A produção de propágulos e sobrevivência das minicepas de Jurema-preta é afetada pela incidência de pulgões, necessitando, portanto, o manejo para o controle da incidência destes insetos. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2568QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE FAVA ARARA2022-11-24T11:42:39+00:00Frank Fariasdossantosfrankfarias@gmail.comGisele de Vasconcelos Freitas giselefreitas251@gmail.comIzabelle Sena Correa Bibianobibiano.isc@gmail.comIandra Victória Pinto Guimarães iandravictoria.eng@gmail.comAnselmo Junior Corrêa Araújoanselmojunior.stm@gmail.comAysla Mclane Lobato dos Santosayslamclane@gmail.comEverton Cristo de Almeidaeverton.almeida@ufopa.edu.brDávia Marciana Talgattidaviatalgatti@gmail.com A fava arara é uma espécie florestal muito importante para o bioma brasileiro, bem como para a indústria madeireira. O presente trabalho teve como objetivo testar tratamentos pré-germinativos em sementes dessa espécie. Os tratamentos foram constituídos por: testemunha, escarificação química com Ácido Sulfúrico a 10 min (H2SO4), escarificação térmica (10 min a 100°C) e escarificação mecânica com lixa. Dentre os tratamentos, a escarificação ácida e a escarificação mecânica demonstraram maior potencial para a superação de dormência. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2569GERMINAÇÃO DE GOMBEIRA EM DIFERENTES SUBSTRATOS2022-11-24T11:42:40+00:00Frank Fariasdossantosfrankfarias@gmail.comGisele de Vasconcelos Freitas giselefreitas251@gmail.comIzabelle Sena Correa Bibianobibiano.isc@gmail.comIandra Victória Pinto Guimarães iandravictoria.eng@gmail.comAnselmo Junior Corrêa Araújoanselmojunior.stm@gmail.comAysla Mclane Lobato dos Santosayslamclane@gmail.comEverton Cristo de Almeidaeverton.almeida@ufopa.edu.brDávia Marciana Talgattidaviatalgatti@gmail.com Gombeira (Swartzia Laurifolia Benth.) é uma espécie florestal muito importante para a flora brasileira, bem como para a indústria madeireira. O presente trabalho teve como objetivo testar tratamentos pré-germinativos em sementes com e sem cascas dessa espécie. Os tratamentos foram constituídos por: testemunho/controle em areia, sementes com casca em substrato vermiculita e sementes sem casca em substrato vermiculita. F. Após as análises estatísticas usando o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis à 95% de confiança foi possível verificar que dentre os 3 tratamentos a submissão de sementes sem casas ao substrato vermiculita foi o que apresentou um melhor resultado. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2570O que a tecnologia blockchain pode representar para o mercado de Cotas de Reserva Ambiental (CRA)?2022-11-24T11:42:40+00:00Geraldo Góesprofsandovalgoes@gmail.comMaria José Brito Zakiazeze.zakia@uol.com.brGisele G. Silvagisele.si@gmail.com Natalia Guerinna.guerin@gemail.comHarisson Luiz Pires Pereiraguaraproambiental@gmail.com A Cota de Reserva Ambiental (CRA) é uma das modalidades, prevista na Lei 12.651 de 2012, para a compensação da reserva legal em propriedades rurais. Ainda que já esteja regulamentada, a operacionalização da negociação das CRAs entre as partes interessadas ainda é um desafio a ser superado. Discutimos neste estudo as características da tecnologia blockchain e o seu potencial como solução para problemas pendentes e relevantes de políticas públicas,no que se refere a ampliação da participação de partes interessadas no processo de negociação de Cotas de Reserva Ambientais. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2571TELHADO VERDE COMO UMA ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA REDUÇÃO DO ESCOAMENTO PLUVIAL URBANO2022-11-24T11:42:40+00:00David Oliveira Pontesdavidpontes@alunos.utfpr.edu.brMarcos Vinicius Souza Cardosocardoso.mvs@gmail.comTamires Silva Assunção Novaistamiresnovais@gmail.comFlávia Gizele König Brunflaviagbrun@utfpr.edu.brEleandro José Bruneleandrobrun@utfpr.edu.brMakerli Galvan Zanellamakerlizanella@utfpr.edu.brCarolina dos Santoscapereiradossantos@hotmail.com<p>O presente trabalho teve por objetivo avaliar a redução do escorrimento pluvial e interceptação de telhados verdes com cobertura de espécies hortícolas. Para realização do estudo foi empregado uma bancada experimental com 02 tratamentos, sobre telha de fibrocimento de 6,0mm (Telhado Fibrocimento e Telhado Verde), com o total de 04 repetições cada. Para o escoamento foi efetuado a coleta do volume de chuva nos módulos por evento, utilizando embalagens de 20.000 ml com escala graduada. A obtenção da quantidade de chuva total em cada tratamento foi obtida com base nos dados do programa de parcelas demonstrativas agrícolas do PR. Os dados de escoamento e interceptação foram ordenados em planilha eletrônica Excel Microsoft® e submetidos ao teste de comparação de médias através do teste de Tukey a 5,0%, no Software SASMAgri®. O telhado verde com cobertura de espécies hortícolas, apresentou-se bastante promissor para a redução do escorrimento pluvial, interceptando mais de 80% das águas nos eventos avaliados.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2572CRESCIMENTO DIAMÉTRICO DE MATERIAIS GENÉTICOS DE EUCALIPTO NA AMAZÔNIA SUL-OCIDENTAL2022-11-24T11:42:40+00:00Marcia Alvesmarciacristianealvesof@gmail.comAfonso Henrique Rodrigues de Oliveira Barrosafonsoqi.barros@gmail.com Gislaine Oliveira Lopesgislaine.olopes@mail.comLilian Vanessa Silveira Oliveiralilianvane725@gmail.comAlberto Caldeira Filhoallberto@eletrogoes.com.brKaren Janones da Rochakarenrocha@unir.brScheila Cristina Biazatti scheila.biazatti@unir.brKenia Michele de Quadros Tronco kenia.tronco@unir.br O presente estudo objetivou avaliar o crescimento diamétrico de diferentes materiais genéticos de eucalipto sob as mesmas condições de sítio e idades. A coleta de dados foi realizada na empresa Eletrogoes S/A localizada no município de Pimenta Bueno, Rondônia. Foram avaliados quatro materiais genéticos (MG 1, 2, 3 e 4), a partir da mensuração do diâmetro com auxílio de paquímetro. Para avaliação dos MG, utilizou-se estatística descritiva e teste de comparação de média. Foi observado que o MG 3 apresentou maior média de crescimento diamétrico dentre os materiais genéticos. Destacando a superioridade do material de via clonal, uma vez que, o povoamento seminal expressou menor de crescimento em diâmetro. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2573AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DO ALGORITMO RANDOM FOREST E REGRESSÕES PARA ESTIMAR ALTURA TOTAL DE ÁRVORES CLONAIS DE SERINGUEIRA2022-11-24T11:42:41+00:00João Silvajoao.ufms.2018@hotmail.comLucas da Silva Ribeirolucas.silva.ribeiro@ufms.brGiuliano Galvão de França Lourençogiuliano.lour@gmail.comGustavo Casadei Sabinogustavocasadeisabino@gmail.comMateus Dias da Silvamateus.dias@ufms.brGlauce Taís de Oliveira Sousa Azevedo glauce.azevedo@ufms.brGileno Brito Azevedogileno.azevedo@ufms.br<p>A seringueira [<em>Hevea brasiliensis</em> (Willd. ex A.Juss.) Müll.Arg.] é uma das principais espécies florestais cultivadas no Brasil e no mundo. Seu principal interesse econômico é relacionado a produção de látex, que é a matéria-prima na produção da borracha natural. Para a tomada de decisões mais assertivas no manejo dessas plantações, muitas vezes se torna necessário a medição de algumas variáveis dendrométricas como, por exemplo, a altura das árvores. Essa variável, normalmente, é de difícil obtenção e o estudo de relações hipsométricas é fundamental para reduzir custos na obtenção dessa variável. Atualmente, as técnicas de regressão são as mais utilizadas, porém, com o avanço da tecnologia, outras opções precisam ser estudadas, como é o caso das florestas aleatórias (RF, random forest), que consiste em um algoritmo de <em>machine learning </em>(Aprendizado de máquina), e tem sido objeto de estudos para modelagem de atributos florestais. Assim, este estudo objetivou avaliar a precisão das estimativas da altura total de árvores de seringueira, estimadas por técnicas de regressão e de <em>machine learning</em>. Para realização do estudo foram utilizados dados de medições realizadas em cinco ou seis ocasiões, em 21 parcelas permanentes (650-680 m² de área cada – três linhas de plantio x 12 árvores na linha) estabelecidas em três talhões (clone RRIM600), localizados no município de Paraíso das Águas- MS. Em cada ocasião, obtiveram-se medidas do diâmetro na altura do peito (DAP, em centímetros) de todas as árvores; altura total (Ht, em metros) das árvores da linha central; altura dominante (Hd, em metros), de acordo conceito de Assman; e a idade de plantio (Id, em anos). Os dados foram divididos em treinamento (75%) e validação (25%). Os modelos de regressão utilizados foram: 1) H=b0+b1*DAP+b2*Hd+b3*Id; 2) H=b0+b1*DAP+b2*Hd; 3) LnH=b0+b1*LnDAP+b2*LnHd+b3*LnId; 4) LnH=b0+b1*LnDAP+b2*LnHd. Para o modelo RF foram utilizadas as variáveis de entrada DAP, HD e Id. O número de variáveis selecionadas em cada nó (Mtry) foi igual a 3. A qualidade das estimativas foi realizada com base nos seguintes critérios: correlação entre os valores de altura observados e estimados (r); raiz quadrada média do erro (RMSE); erro absoluto médio (MAE) e erro absoluto médio percentual (MAPE%). O RF apresentou desempenho superior às regressões para estimativa da Ht em função das variáveis analisadas. Na etapa de validação, o modelo RF apresentou valor de r igual a 0,9673, RMSE de 0,9999, MAE de 0,7311 e MAPE de 0,0531, enquanto para o melhor modelo de regressão (Modelo 1), esses valores foram de 0,9470, 1,2646, 0,9263 e 0,0695, respectivamente. Assim, o algoritmo RF mostrou-se adequado e preciso para estimar a Ht em função das variáveis explicativas estudadas.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2574SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO DE SAVANAS AMAZÔNICAS NO SUL DO AMAZONAS E ATRIBUIÇÃO DE FITOFISIONOMIAS PARA O CAR2022-11-24T11:42:41+00:00Rômulo Césarromulocesaar27@gmail.comLiliane Martins Minhóslilianemt@hotmail.comAndré Luiz Alencar de Mendonçaandremendonca@ufam.edu.br<p class="Default" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt;">O presente artigo trata da aplicação de técnicas de sensoriamento remoto no contexto do Cadastro Ambiental Rural (CAR) brasileiro para investigação e identificação acerca da Savana Amazônica, fitofisionomia presente no sul do estado do Amazonas. Neste trabalho, foram utilizadas imagens Landsat 5, modelos de Elevação Globais (ALOS e SRTM) em conjunto com algoritmos de processamento e de obtenção de informações na ferramenta de computação na nuvem </span><span style="font-size: 10.0pt; color: windowtext;">GEE, p</span><span style="font-size: 10.0pt;">ara classificação e verificação de amostras de áreas de Savana. O resultado permite afirmar que há muita dificuldade na diferenciação entre alguns tipos de antropismo e áreas da Savana. Também foi atestado que, entre as duas classes, a diferença espectral é pequena ocorrendo apenas nas bandas do infravermelho e que a banda DEM acrescentada permite melhorias no desempenho de uma classificação semi-automática. </span></p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2575OCORRÊNCIA DE JARANA (Lecythis lurida) EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS NO OESTE DO PARÁ2022-11-24T11:42:41+00:00Daniela Paulettopaulettoflorestal@gmail.comLucieta Guerreiro Martoranolucieta.martorano@embrapa.brÁdria Fernandes da Silvaadriafernandes39@gmail.comVerena Santos de Sousaverenavsousa@gmail.comThiago Gomes de Sousa Oliveiraoliveira.tgso@gmail.com A jarana (Lecythis lurida (Miers) S.A.Mori) espécie nativa historicamente explorada na região de Santarém, Pará que apresenta poucas pesquisas sobre aspectos silviculturais e ecológicos. Sua madeira destaca-se pela alta densidade, durabilidade e resistência mecânica. Este estudo tem como objetivo avaliar a ocorrência da espécie em cultivos mistos com vista a inferir sobre o potencial silvicultural da espécie com a finalidade de divulgação de suas características e, pretensamente fomento ao seu cultivo. A avaliação em sistemas agroflorestais mostrou que a jarana não se configura como o principal componente arbóreo, apesar de seu potencial silvicultural, e que os exemplares da regeneração da espécie são mantidos nos plantios. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2576SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE Eucalyptus camaldulensis DEHNH na AMAZÔNIA SUL-OCIDENTAL2022-11-24T11:42:41+00:00Robson Ribeirorobsonsr2018@gmail.comKaren Janones da Rochakarenrocha@unir.brScheila Cristina Biazatti scheila.biazatti@unir.brKenia Michele de Quadros Tronco kenia.tronco@unir.brLilian Vanessa Silveira Oliveiralilianvane725@gmail.comLuana Gonçalves Verteiroluanaverteiro2016@gmail.comElmany Stefany Rodrigues Frissostefany.rodriguesfrisso@gmail.comGustavo Neco da Silvagustavoneco1@gmail.com O trabalho foi realizado com objetivo de descrever o crescimento inicial do Eucalyptus camaldulensis Dehnh cultivado em sistema homogêneo aos 28 meses de idade. O povoamento está implantado na fazenda experimental da UNIR, onde foram mensurados h e d de todas as árvores. Verificou-se mortalidade de 47,4% ocasionada principalmente pelo ataque de formigas cortadeiras, que também são responsáveis pela heterogeneidade no crescimento do povoamento. Obteve-se h média de 6,56 e d médio a 1,3 m do solo de 6,12, com CV de 41,76% e 51,52% respectivamente para h e d. Com isso é possível definir que o crescimento do E. camaldulensis foi afetado pelo ataque das formigas cortadeiras, ocasionando mortalidade no povoamento e desuniformidade no crescimento. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2577ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NO MUNICÍPIO DE BRASILÂNDIA, MINAS GERAIS. 2022-11-24T11:42:41+00:00Francieudes Pereirapereira.francieudes@discente.ufg.brVandir Madureira Cardosovandirmadureira@discente.ufg.brDaniel Somma de Araujodanielsomma@discente.ufg.brJhonatan Willian Moreirajhonatanw@discente.ufg.brSybelle Barreirasybelleb@ufg.br O presente trabalho, teve como objetivo de apresentar uma análise fitossociológica com dados de um inventário contínuo, a fim de traçar um plano de manejo adequado para a área. Os dados inventariados são oriundos do município de Brasilândia, noroeste de Minas Gerais. No levantamento fitossociológico, foram quantificados 3601 em 40 parcelas, obtendo um total de 100 espécies, pertencentes a 43 famílias. A espécie com maior dominância absoluta foi a Curatella americana (6,05). Por meio da análise do Índice de Morisita classificou todas as espécies em comum ou rara. Apenas um indivíduo ultrapassou a classe diamétrica de 30 centímetros. Para fazer o manejo nessa área, o custo será bastante alto, para uma produção baixa. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2578DECLARAÇÃO DE LIMPEZA DE ÁREAS EM IMÓVEIS RURAIS - DLA: UM ESTUDO DE CASO2022-11-24T11:42:42+00:00Lucas Araujomr.lucasaraujo19@gmail.comAna Luiza Benevides Matosanabenevides.cac@gmail.comReginaldo Antonio Medeirosreginaldo.medeiros@ifmt.edu.br Na atividade da pecuária, em que o estado de Mato Grosso apresenta o maior rebanho do Brasil, verifica-se o aumento do interesse de pecuaristas pela limpeza de área ou pastagens no propósito melhorar a produtividade, pois, uma pastagem “suja” resulta em impacto negativo na propriedade. Este estudo objetivou apresentar os instrumentos legislativos em vigor no estado do Mato Grosso para a Limpeza de Área de Pastagem, bem como expor a aplicação destes em estudos de caso, em duas áreas consolidadas. Considerando os dados do levantados em campo e a classificação da área, a solicitação proposta se enquadra na dispensa de autorização por parte da SEMA – MT para que a área venha a ser limpa e utilizada para os devidos fins. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2579EFEITO DA ADUBAÇÃO FOLIAR NO CRESCIMENTO INICIAL DO CUMARU (Dipteryx spp)2022-11-24T11:42:42+00:00Ádria Silvaadriafernandes39@gmail.comDaniela Paulettopaulettoflorestal@gmail.comMaria Lita Padinha Corrêa Romanolitapc10@hotmail.comVerena Santos de Sousaverenavsousa@gmail.comThiago Gomes de Sousa Oliveiraoliveira.tgso@gmail.com O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da adubação foliar no crescimento da espécie cumaru (Dipteryxspp). O delineamento foi inteiramente casualizado contento trêstratamentos com 6 repetições, sendo T1 - testemunha sem adubação foliar; T2 -fertilizante foliar Torque® e T3 - fertilizante foliar Energy C4®. Constatou-seque o uso de adubação foliar, nas concentrações testadas, não ocasionouincrementos significativos nas características de crescimento inicial do cumarupara altura, diâmetro e número de ramificações e, porém, percebeu-se umapossível influência destes sobre as taxas de sobrevivência do plantio,suscitando a necessidade de experimentos mais longos para apontar resultadosmais consistentes 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2580EUCALIPTO X CAMPO NATIVO: O FLUXO DE “ÁGUA AZUL” EM MESES SECOS E CHUVOSOS NO PAMPA GAÚCHO.2022-11-24T11:42:42+00:00Kelly Noronhakelly.noronha@acad.ufsm.brEdner Baumhardtedner.baumhardt@ufsm.brEdison Bisognin Cantarellicantarelli@ufsm.brJoão Francisco Carlexo Hornjfchorn@gmail.comKelly Cristina Pottratz Noronhanoronhakelly01@gmail.com No conceito de manejo integrado de bacias hidrográficas, também busca-se minimizar impactos ambientais das florestas plantadas e reduzir conflitos. Este estudo comparou uma microbacia com eucalipto – MF com uma testemunha com vegetação nativa do Pampa – MC. Para tanto, selecionou-se os meses de dezembro de 2009, janeiro e fevereiro de 2010 como meses chuvosos e os meses de dezembro de 2011, janeiro e fevereiro de 2012 como meses secos, para observar o regime hidrológico das duas bacias sobre a água produzida e escoada, que aqui foi chamada de “água azul”. Nos meses chuvosos, a MC registrou maior fluxo de água. Nos meses mais secos, a MF mostrou-se mais regular e apresentou perenidade na vazão, enquanto a MC chegou a interromper o fluxo. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2581IMPACTO DAS ALTERAÇÕES DO CÓDIGO FLORESTAL 2012 NA DELIMITAÇÃO DE APPs NO TOPO DE MORROS, NA SERRA DO MAR PARANAENSE2022-11-24T11:42:42+00:00andrés Vilarmauandres.vilarmau@hexgis.comThaise Rachel Sarmentothaise.sarmento@hex360.com.br O Código Florestal vigente modificou consideravelmente os parâmetros, definições e limites de delimitação das áreas de preservação permanente (APP) de topos (morros, montes, montanhas e serras). Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo comparar o resultado da delimitação espacial das APPs de topos de morros, considerando as alterações entre a Lei no 4.771/65 e a Lei n° 12.651/12, em uma área de relevo ondulado na Serra do Mar paranaense. A delimitação das APP foi realizada a partir do MDE ALOS. Os resultados indicaram uma redução expressiva na área de topos protegidos de 99% e do número de manchas de 96% nas APPs, comparando as alterações entre os dispositivos legais. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2582RECUPERAÇÃO DO PARQUE ROLIM DE MOURA – RO 2022-11-24T11:42:43+00:00Lilian Oliveiralilianvane725@gmail.comLuana Gonçalves Verteiroluanaverteiro2016@gmail.comElmany Stefany Rodrigues Frissostefany.rodriguesfrisso@gmail.comRobson da Silva Ribeirorobsonsr2018@gmail.comJéssica Schulz Nascimentojessica_schulz17@outlook.comScheila Cristina Biazatti scheila.biazatti@unir.brKaren Janones da Rochakarenrocha@unir.brKenia Michele de Quadros Tronco kenia.tronco@unir.br Nesse sentido, reconhecer como a semeadura direta se adequa ao ecossistema é de grande importância para a diminuição dos custos e a potencialização dos processos de sucessão florestal. Objetivou-se recuperar o Parque Rolim de Moura por meio de semeadura direta. Foram instaladas 4 unidades amostrais de 100 m² de semeadura direta, distanciadas entre de 2 m. Foi preparada uma cova rasa em forma de cruzeta, de ponta a ponta das unidades amostrais, semeando 14 espécies. As avaliações da germinação ocorreram aos 15 e 30 dias após a semeadura. A semeadura direta foi viável, com o uso de adubação verde como o Canavalia ensiformis na mistura. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2583ANÁLISES QUALITATIVAS DE UMA PLANTADORA TRIPLA AUTOMATIZADA2022-11-24T11:42:43+00:00Matheus Souzamatheusfs@estudante.ufscar.brJosé Mauro Santana da Silvajosemauro@ufscar.brSaulo Philipe Sebastião Guerrasaulo.guerra@unesp.brGuilherme Oguriguilherme.oguri@unesp.brAlex Passos do Santosbruni_77@outlook.comBruno dos Santos Franciscobrunofrancisco@estudante.ufscar.brFelipe Dutrafbdutra@estudante.ufscar.br Devido à alta demanda por produtos florestais certificados, as empresas florestais estão em processo deexpansão ou visam se expandir nos próximos anos. Diante do potencial de incorporação de maquinários para oincremento no rendimento de plantios florestais e desenvolvimento de uma silvicultura de precisão, a tecnologiada plantadora tripla automatizada foi especialmente desenvolvida para o plantio mecanizado de mudasflorestais. O presente estudo, realizado no município de Ribas do Rio Pardo, Mato Grosso do Sul, tem comoobjetivo verificar a performance da plantadora tripla automatizada em área de implantação florestal, por meiodas análises de qualidade das mudas, sua fixação, qualidade do plantio e assertividade dos espaçamentos. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2584SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE MATERIAIS GENÉTICOS DE EUCALIPTO COM POTENCIAL DENDROENERGÉTICO NA AMAZÔNIA2022-11-24T11:42:43+00:00Afonso Barrosafonsoqi.barros@gmail.comMarcia Cristiane Alvesmarciacristianealvesof@gmail.comGislaine Oliveira Lopesgislaine.olopes@gmail.comAlberto Caldeira Filhoalberto@eletrogoes.com.brKaren Janones da Rochakarenrocha@unir.brScheila Cristina Biazatti scheila.biazatti@unir.brKenia Michele de Quadros Tronco kenia.tronco@unir.brGustavo Neco da Silvagustavoneco1@gmail.com O objetivo do presente trabalho foi comparar o crescimento altimétrico de genótipos selecionados de eucalipto em um plantio homogêneo implantado no município de Pimenta Bueno, Rondônia. Para tal, foram selecionados quatro materiais genéticos de mesma idade (MG-1, 2, 3 e 4), sendo o MG-1, material seminal de Corymbia torelliana e os demais materiais clonais, todos do programa de melhoramento da empresa Eletrogoes S/A. Nos materiais genéticos avaliados, a taxa de sobrevivência variou de 80 a 95%, acima da média para o contexto brasileiro. Além disso, o crescimento altimétrico dos clones apresentou diferença significativa em relação ao material seminal pelo teste T de Tukey, com destaque ao MG-3, que apresentou o crescimento mais uniforme. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2585VALORAÇÂO DE IMÓVEIS RURAIS COM FLORESTA NATIVA PARA GERAÇÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO RS2022-11-24T11:42:43+00:00Alexandre Hülleralexandre-huller@sema.rs.gov.brRicardo Rodrigues de Oliveiraricardojvc@gmail.comAline Schwerz Hüllercontato@vertalimóveis.com.br O objetivo do presente trabalho foi de verificar o valor venal de imóveis rurais com floresta nativa em pé para geração de créditos de carbono e compensação ambiental nos biomas Pampa e Mata Atlântica no estado do Rio Grande do Sul. O trabalho foi desenvolvido em dez municípios da região noroeste do RS. Verificou-se que a média geral entre as áreas com vegetação nativa na região avaliada foi de R$ 32.160,00 por hectare. Onde o valor da área de vegetação nativa representa 29,31% das áreas de agricultura e 65% das áreas de pecuária. Se levar em consideração por bioma, na Mata Atlântica o valor foi de R$ 43.850,00 em média, já no Pampa foi de R$ 18.500,00 e nas áreas de transição foi de R$ 30.233,00. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2586MG FLORESTAS: SISTEMA DE CONTROLE DA ORIGEM DA CADEIA DO CARVÃO VEGETAL UTILIZANDO A TECNOLOGIA BLOCKCHAIN2022-11-24T11:42:44+00:00Danielle Fagundesdanielle.fagundes@meioambiente.mg.gov.br O objetivo deste trabalho é, por meio de um estudo de caso, fornecer informações para compreensão do projeto MG Florestas, um sistema que visa melhorar o controle da cadeia do carvão e do consumo de produtos e subprodutos florestais em Minas, utilizando a tecnologiablockchain. A metodologia foi baseada em levantamento de dados e pesquisa bibliográfica. Já foram lançados dois módulos e espera-se que o sistema seja finalizado até o fim do primeiro semestre de 2024. Os dados parciais confirmam a hipótese de que o sistema melhora a eficiência processual, tornando o processo de gestão mais integrado e célere, indicando o rompimento das barreiras processuais e trazendo inovações na criação do software e na forma de armazenamento dos dados. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2587ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR EM UM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA2022-11-24T11:42:44+00:00Fernanda Boscofdalbosco.eng@gmail.com<p>O objetivo do trabalho foi determinar se a densidade dos grupos ecológicos de espécies regenerantes apresentou relação com o Índice de área foliar (IAF) de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista. A área experimental foi composta por 20 unidades amostrais circulares de 2,5 m de raio, onde em cada uma delas foi determinado o IAF. A variável foi correlacionada com a densidade da regeneração da floresta, os grupos ecológicos e com a regeneração de <em>Araucaria angustifolia</em>. O IAF variou de 1,05 a 5,17 m² m<sup> -</sup>². A análise de correlação do IAF sobre a densidade dos regenerantes e os grupos ecológicos resultou em uma fraca correlação. O IAF obteve correlação negativa com a densidade da regeneração, regeneração de araucária, espécies pioneiras e climax tolerantes à sombra e correlação positiva com a densidade de espécies clímax exigentes de luz. No entanto, o IAF não obteve correlações significativas com as variáveis estudadas.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2588Relación Hipsométrica y Factor de Forma en una Plantación Raleada de Pinus Caribaea Var. Caribaea en Veracruz, México2022-11-24T11:42:44+00:00Jesús Pradoschucho1506.jpc@gmail.com<p>Este trabajo se desarrolló con la finalidad de escoger una ecuación hipsométrica y factor de forma que seas representativas de las plantaciones forestales comerciales de <em>Pinus caribaea</em> en la región sureste de Veracruz. Fueron seleccionados 65 árboles de diferentes clases diamétricas (diámetro a la Altura del Pecho - DAP) en una plantación de 5 años con una densidad de 1,111 árboles por hectárea con un espaciamiento de 3 x 3 m. Posteriormente los árboles se seccionaron en trozas y midieron con el fin de crear una base de datos para comparar diversos modelos matemáticos mediante el R², el error (%), el valor p y el gráfico de residuos. El factor de forma promedio fue de 0,49 pero cambió de acuerdo con el DAP, variando de 0,43 hasta 0,65 y el modelo seleccionado tuvo un R² de 0,98 y error de 8,6%. Como no hay tantas informaciones sobre este tema por la región, el trabajo genera una ecuación bien ayustada para la especie, y también propone el uso de un factor de forma variable de acuerdo con el DAP.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2589CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS E MADEIRA DE PINUS.sp VISANDO A PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS2022-11-24T11:42:44+00:00Amanda de Freitas Corrêaamanda.f.c-2011@hotmail.com A colheita de produtos agrícolas pode gerar toneladas de resíduos lignocelulósicos, sem um destino adequado. Uma maneira de utilizar este resíduo de forma sustentável é incorporá-lo em painéis aglomerados, podendo ter um novo valor agregado. Os materiais utilizados para as análises de solubilidade em água quente e fria foram: madeira de pinus, palha e casca de arroz e palha do milho. Com o estudo foi observado que a madeira de pinus apresentou os resultados médios para solubilidade, tanto em água fria quanto quente inferiores aos demais materiais avaliados. Entretanto, com relação ao valor de pH de todos os materiais lignocelulósicos avaliados, observou-se que não afetarão a polimerização em resinas base ureia e fenol-formaldeído. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2590PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO CUMBARU POR ALPORQUIA2022-11-24T11:42:44+00:00Viviane Almeidavivianeferreira886@gmail.com<p>A espécie nativa do Cerrado, <em>Dipteryx alata</em> Vogel, conhecida como cumbaru, possui uma ampla importância econômica e ecológica. Por isso é necessário desenvolver métodos de propagação que garanta a produção uniforme e precoce da espécie, como a alporquia. Este estudo teve como objetivo avaliar a propagação vegetativa do cumbaru pela técnica de alporquia, visando acelerar a produção de material genético fenotipicamente promissor. Para a produção dos alporques foram selecionadas matrizes localizadas no campus do IFMT Cáceres – Prof. Olegário Baldo. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições, com a parcela experimental constituída por um único alporque por bloco. Os tratamentos constituíram-se de um fatorial 4 x 2, sendo, concentração de hormônio enraizante (AIB) em pó (0, 1000, 5000, 10000 ppm) e dois tipos de incisão ou anelamento no ramo (sem anelamento e anelamento total). Nas condições e metodologia utilizada, a técnica não foi eficaz, uma vez que não se obteve formação de raízes, sendo assim necessário mais estudos a respeito da técnica aplicada para a espécie escolhida.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2591MODELO DE MONITORAMENTO E QUALIFICAÇÃO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL – CAR 2022-11-24T11:42:44+00:00Carlos Toneligutoton@gmail.com Após 10 anos da publicação do Código Florestal o licenciamento ambiental do Distrito Federal ainda não avaliou a regularização ambiental no meio rural e não dispõem de recursos técnicos específicos para esta finalidade. Este resumo tem como objetivo apresentar os resultados da proposta de monitoramento anual da cobertura de uso do solo entre os anos de 2019 a 2020 para a qualificação e adequação dos dados público do CAR com o Código Florestal. Esta proposta é capaz de gerar alertas para a fiscalização ambiental e combate a ilegalidade do território. A execução deste monitoramento utiliza licenças de softwares livres e tecnologia nacional, tendo baixos custos operacionais quando comparados aos sistemas atuais. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2592O POTENCIAL DO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO EM APOIO À AGRICULTURA DE BAIXO CARBONO PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL2022-11-24T11:42:45+00:00Gabriela Tejerinagabrielatejerina@discente.ufg.br<p>Ao assinar o Acordo de Paris (2016), o Brasil se comprometeu em reduzir a emissão de gases de efeito estufa até 2030. Por meio da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC), o Estado brasileiro pactuou restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares nesse período. O crédito rural é uma política pública que tem o potencial de fomentar a recuperação florestal em estabelecimentos rurais e assim contribuir para atingir a meta de recuperação florestal até 2030. O Programa de Financiamento em Apoio à Agricultura de Baixo Carbono (FNO-ABC) é concedido pelo Banco da Amazônia e é exclusivo para beneficiários da região Norte, incluindo as populações tradicionais da Amazônia. O FNO-ABC financia plantios florestais, o reflorestamento com espécies nativas e/ou exóticas e implantação de Sistemas de Integração de produção e Sistemas Agroflorestais. O objetivo deste estudo foi identificar o potencial do Programa de Financiamento em Apoio à Agricultura de Baixo Carbono (FNO-ABC) para a recuperação florestal no âmbito do Sistema Nacional de Crédito Rural para o período 2013- 2019. Os dados foram obtidos a partir da Matriz de Dados do Crédito Rural (MDCR) do Banco Central do Brasil, a fim de determinar o número e valores dos contratos acessados no período de estudo. Foi utilizada a estatística descritiva para analisar os dados obtidos. Entre 2013-2019 o FNO-ABC foi acessado pelos subprogramas Florestas, Lavoura-Pecuária-Floresta/Sistema Agroflorestal e Plantio direto e teve apenas 31 contratos acessados, com valor total contratado de R$19.581.247,75. Esses valores representam, respectivamente, 0,14% e 0,41% do total contratado para atividades de recuperação florestal nesse período. O FNO-ABC só começou a ser operacionalizado em 2015, o que pode explicar o baixo número e valor de contratos para o período analisado. A MDCR só mostrou os valores de 2015, embora os planos de aplicação de recursos financeiros do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte – FNO previam recursos disponíveis até 2019. Os dados obtidos sugerem que pode ter ocorrido um erro na plataforma da MDCR, em que não houve atualização dos dados dos anos de 2016-2019. Outra possibilidade sugere que o Banco da Amazônia não forneceu os dados para a MDCR. Outra explicação é que não houve contratação de crédito para o FNO-ABC para esse período devida à falta de demanda de tomadores de crédito rural. Este estudo sugere que programas de crédito rural como o FNO-ABC, voltados para a sustentabilidade e recuperação florestal, necessitam de maior divulgação por parte dos agentes financeiros e de assessoramento técnico especializado. Também é necessário desburocratizar o acesso a créditos de recuperação florestal.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2593SINOPSE DA OBRA “A ÉTICA DA TERRA DE ALDO LEOPOLD”2022-11-24T11:42:45+00:00Alvaro Boson de Castro Fariaalvarob@utfpr.edu.br O ano era 1933. Atuando pelo curso de Engenharia Florestal da Universidade de Wisconsin, o professor Aldo Leopold apresentava suas preocupações acerca do que seria necessário para a criação de uma consciência ambiental. Seu trabalho intitulado “The Conservation Ethic” ficou mundialmente conhecido, sendo a base moral de um conceito que ainda atualmente gera bastante controvérsia nos meios sociais e políticos. Para Leopold, a Ética da Terra deve integrar o ser humano – consciente de sua responsabilidade em manejar os recursos naturais e por sua livre iniciativa – no centro da episteme ambiental. Tem-se, assim, a visão integradora entre o conservacionismo ambiental e o conservadorismo cultural. Obra disponível com os autores e pela Editora. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2594ESTIMATIVA DE MITIGAÇÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA EM SISTEMAS SILVIPASTORIS NO BIOMA PAMPA2022-11-24T11:42:45+00:00Helio Toninihelio.tonini@embrapa.br O objetivo foi o de estimar o potencial de mitigação de gases de efeito estufa pelo crescimento das árvores em sistemas silvipastoris com eucalipto estabelecidos em pastagens nativas em áreas de pecuaristas familiares, na região de Bagé (RS). Foi realizada a definição do regime de manejo mais rentável por material genético, espaçamento e grupo de solo e efetuado o cálculo da mitigação de gases de efeito estufa seguindo as condicionantes para a obtenção do selo Carne Carbono Neutro. Concluiu-se que os sistemas apresentam grande potencial para gerar retorno econômico e mitigar as emissões dos animais gerando um excedente de carbono que poderia ser utilizado para a remuneração dos produtores por serviços ambientais. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2595ANÁLISE DOS FOCOS DE CALOR CAPTADOS POR IMAGENS DE SATÉLITE NO MUNICIPIO DE CRUZEIRO-SP2022-11-24T11:42:45+00:00NATALIA SOUZAnataliaprs@hotmail.com Este trabalho teve por objetivo avaliar os focos de incêndio no município de Cruzeiro, localizado no estado de São Paulo, que se encontra totalmente inserido no Bioma da Mata Atlântica, no período de 2015 a 2021. De acordo com os dados coletados o município de Cruzeiro, sofre com focos de incêndios durante os meses de julho a outubro, no período de tempo entre os anos de 2015 a 2021, o inverno se caracteriza por marcar o auge da estação seca na maior parte do Brasil. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2596SINOPSE DA OBRA “ENSAIOS PARA UMA ÉTICA FLORESTAL”2022-11-24T11:42:45+00:00Alvaro Fariaalvarob@utfpr.edu.br A obra “Ensaios para uma Ética Florestal”, traz a proposta do professor Álvaro Boson de Castro Faria, em entendimentos sobre o que seria a “sustentação dos recursos florestais”. A narrativa começa com o relato da sua experiência de formação continuada na Suécia, pela Swedish University of Agricultural Sciences, evento que lhe permitiu parcerias internacionais junto à Society of American Foresters, organização que lhe consentiu a tradução do Código de Ética SAF. Os capítulos envolvem a questão das terminologias conservacionistas, das mudanças climáticas, dos incêndios florestais e das perícias judiciais, mas que podem ser avaliados pelo entendimento do público em geral. Obra disponível com os autores e pela Editora. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2597MAPA DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA FLORESTAS URBANAS2022-11-24T11:42:46+00:00Carlos Zangrando Toneligutoton@gmail.com Este estudo propõe o cruzamento de florestas urbanas em áreas prioritárias dentro do plano de adaptação do DF. O objetivo principal é identificar as regiões para implementações de reflorestamentos. Os locais com 20 a 30% de coberturas arbóreas estão sendo avaliados como o menor custo-benefício em incrementar plantios florestais, segundo a definição de floresta pela FAO. Foram utilizados os mapeamentos de cobertura arbóreo arbustiva para a analisar a densidade das árvores. O plano de adaptação utiliza o mapeamento de vulnerabilidade a alagamentos. Os resultados sugerem mitigar a baixa permeabilidade com plantios de árvores. Desta forma, espera se otimizar a formação de novas florestas urbanas e minimizar os impactos ambientais. 2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileirohttps://publicacoes.softaliza.com.br/congressoflorestalbrasileiro/article/view/2598DIVERSIDADE E SIMILARIDADE FLORÍSTICA DE UM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA2022-11-24T11:42:46+00:00Fernanda Boscofdalbosco.eng@gmail.com<p>O objetivo do presente trabalho foi avaliar a diversidade e a similaridade florística de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista. A pesquisa foi realizada em um remanescente florestal da Reserva Particular do Patrimônio Natural “Emílio Einsfeld Filho” nos municípios de Campo Belo do Sul e Capão Alto. Na área de estudo foram alocadas aleatoriamente 20 unidades amostrais circulares com raio de 2,5 m. O índice de similaridade de Jaccard variou de 0,14 a 0,32, sendo constatado um decréscimo na similaridade florística conforme aumentaram as classes de tamanho. O índice de diversidade de Shannon variou de 1,86 nats para a maior classe de altura a 3,16 nats para a menor. O índice de Simpson variou de 0,83 a 0,94, o que corresponde de média a alta dominância. Portanto, a dominância de poucas espécies na comunidade e a elevada presença de espécies raras pode explicar a baixa similaridade florística entre as classes.</p>2022-11-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 9° Congresso Florestal Brasileiro