Implementação de nanochip como método de marcação em juvenis de axolote (Ambystoma mexicanum), Oceanic Aquarium, Balneário Camboriú.
DOI:
https://doi.org/10.55592/azab.v1i1.8045Palavras-chave:
Ambystoma mexicanum; axolote; nanochipResumo
O axolote, Ambystoma mexicanum, é um anfíbio criticamente ameaçado, neotênico, com capacidade de regeneração, amplamente utilizado para estudos científicos. O objetivo do estudo é descrever a implementação de nanochip como método de marcação para A. mexicanum. 23 animais, com média de 100 g, foram microchipados na região da base da cauda e acompanhados por 5 meses. Os resultados foram positivos, sem qualquer reação a essa técnica de marcação. Devido a isso, recomendamos a marcação por nanochip para axolotes jovens, considerando a praticidade, o tempo e os resultados obtidos envolvidos na aplicação dessa técnica.Downloads
Publicado
2024-11-22
Edição
Seção
Relatos de casos ou experiências