ANÁLISE DA CARREIRA ACADÊMICA FEMININA NA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIAS I – PARTE 1
DOI:
https://doi.org/10.55592/ICIMESTEAM.2022.3973199Palavras-chave:
Diferenças de gênero, Mulheres na engenharia, STEAMResumo
Desde a instauração de programas de pós-graduação no Brasil, as mulheres são minorias dos alunos nos cursos stricto sensu de Engenharia, tendo uma representação ainda pior no corpo docente. Nesse sentido, este trabalho analisa a participação feminina nos cursos de Engenharias I, entre 2013 e 2020. Foram analisadas 16.131 pares de orientador-orientando de trabalhos de conclusão de pós-graduação, identificando-os por gênero. Percebe-se, ao longo dos anos, uma tendência de mulheres ocuparem em média 46% das vagas e os homens, 53%. Em contraponto, apenas 28%, em média, dos orientadores são mulheres, sendo que o ano de 2020 marcou o desfavorecimento feminino na equidade de gênero entre os orientadores. Além disso, nota-se a tendência de orientadores terem mais orientandos do seu próprio gênero. Dessa forma, percebe-se a necessidade de implementar políticas públicas para a promoção da igualdade de gênero nas academias brasileiras.Downloads
Publicado
2023-07-07
Como Citar
Lopes, C., de Melo Nunes Lopes, C., Aparecida Braz Starlino, J., Freitas Mendes, V., Maria Cunha Sarmanho, A., & Castro Mendes, J. (2023). ANÁLISE DA CARREIRA ACADÊMICA FEMININA NA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIAS I – PARTE 1. ongresso nternacional e ulheres m TEAM, 1(1). https://doi.org/10.55592/ICIMESTEAM.2022.3973199
Edição
Seção
Artigos