As dissidências corpossonográficas das imagens de controle no bregafunk
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Resumo
O presente texto analisa as dissidências corpossonográficas que contestam as imagens de controle que operam na construção de classe, gênero, raça, sexualidade e território, nos videoclipes protagonizados por artistas LGBTQIA+ do bregafunk. O objetivo é o de compreender como Danny Bond, Gyldo e Rayssa Dias desafiam um regime racializado e cisnormativo de representação de corpas negras, transexuais, lésbicas e bichas afeminadas que habita na diferença colonial em uma perspectiva de lócus fraturado. Esta análise se dá a partir de três videoclipes de cada artista, sob um intercruzo interseccional metodológico de uma constelação que fabula sobre o cânone de outras divas pop periféricas. As imagens resultam, nos limites fronteiriços, para desestabilizar matrizes de poder e afirmar
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Trabalhos