SE DEUS É POR NÓS, QUEM SERÁ CONTRA NÓS? Política e fé no meio evangélico
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Resumo
O artigo sugere que o discurso terapêutico-religioso das lideranças evangélicas atua de duas formas distintas na esfera pública: a) produz indivíduos descolados da atualidade política, mas, quando necessário, mobilizáveis a partir das guerras culturais, b) opera uma separação afetiva entre “nós” e “eles” que sistematicamente desqualifica cognitiva e moralmente seus inimigos, ao mesmo tempo em que reafirma a sua própria confiabilidade.
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