Representatividade e protagonismo de grupos menos visibilizados na produção de jogos eletrônicos

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Priscila Seixas da Costa

Resumo


Neste artigo, investigamos sobre a capacidade que os jogos eletrônicos têm para comunicar sobre grupos minorizados. Tensionamos o lugar assumido pelos jogos eletrônicos, compreendendo seu papel social, para além do entretenimento. Partimos da ideia de mediação cultural para compreender que o desenvolvimento de jogos pode inspirar um processo de emancipação de indivíduos minorizados por controlarem narrativas midiáticas. Assim, o principal propósito deste trabalho é discutir sobre como jogos eletrônicos podem criar espaços de comunicação a partir da experiência da Game Jam do Criar Jogos (Edição 2023-2024). A partir deste estudo de caso gostaríamos de ampliar a percepção dos jogos eletrônicos através de seu lugar social e um lugar para a emancipação de grupos subalternizados.

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Trabalhos