POR UM RÁDIO QUE ROMPA SILÊNCIOS E SILENCIAMENTOS: referenciais epistemológicos de raça e gênero para pensar o jornalismo sonoro

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Alice Oliveira de Andrade

Resumo

Este artigo analisa como o jornalismo sonoro pode superar silenciamentos impostos a grupos marginalizados, especialmente em recortes étnico-raciais e de gênero. Com abordagem interseccional e crítica, discute-se como práticas jornalísticas baseadas em interseccionalidade, aquilombamento, teoria do ponto de vista situado, escrevivência e pensamento decolonial podem tornar o rádio mais inclusivo. O estudo examina desafios como a hegemonia eurocêntrica e a concentração do mercado de mídia, que limitam a diversidade de vozes e propõe estratégias para diversidade. O objetivo é refletir sobre a radiodifusão no Brasil sob as lentes de raça e gênero e sugerir caminhos para um jornalismo sonoro mais representativo.

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Trabalhos